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Terça-feira, 18/11/2003
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Leitores

Na alegria e na dor
A internet me escandaliza, me assusta, me diverte e me ajuda. É o lugar aonde consigo ser mais verdadeiro comigo mesmo. Sim, porque se quero mentir, tripudiar ou enganar alguém encontro ali um espaço sagrado aonde ninguém ousa pisar. A garantia? O anonimato [o doce e covarde]. [Mas aí eu não seria verdadeiro, dirão vocês.] Claro que serei verdadeiro, mas comigo mesmo. Meu "compromisso" é comigo somente. O outro, o do "lado de lá da linha", ele que se vire. Ah, que remorso me dá ... sinto que essa gaveta está mal fechada, atravessada. Mas daqui não saio. Quero ver a cor do bicho, olho no olho. Não vou correr, não [Como "ensinou" recentemente G. W. Bush]. Tenho esperança na internet. A lâmina que tira a vida não a pode salvar? A energia nuclear também não é dicotômica em suas finalidade? A internet vai ser sempre a internet. Aliás, ela só quer ser isso. Nós é que temos que ser maiores do que ela para vivermos sem medo da felicidade. Vindo para ficar, a internet é solução. Podemos aderir sem medo, ela só "mata" se puxarmos o gatilho [porque gatilho ela tem de sobra].

[Sobre "A internet e as comunidades virtuais"]

por Fernando Sorensen
18/11/2003 às
13h20

suprema maravilha
Eduardo, depois de ler seu texto a gente tem certeza de que é o fim da entressafra da inteligência! Afinal, você já deve saber, 90% da humanidade é incapaz de cometer um pensamento original, esta é que é a verdade. Vivam vocês, moços lúcidos e transformadores! Vou pedir a meus filhos ( de 17 e 19 anos) para lerem esta coluna. Deliciosa e esperançosa.

[Sobre "Geração abandonada"]

por mirian macedo
18/11/2003 às
11h17

Geração abandonada
Eduardo, tô contigo e não abro. No terceiro milênio não existe espaço para especialistas. Ou voce tem uma mente pluralista ou voce vai ter dificuldade em compreender o que vem por aí. A galera dos 18 aos 25 já percebeu isto há muito tempo. É a lei da sobrevîvencia. Jovens de 65 anos, como eu, com mais razões para sobreviver, já percebeu que a sala de trabalho ou de lazer faz parte de um conjunto maior que é o planeta com tudo que tem direito.

[Sobre "Geração abandonada"]

por helio araujo
18/11/2003 às
10h53

Mário Faustino
Poucos escritores tem a mesma sensibilidade de Mário Faustino. Além da sensibilidade intelectual uma sensibilidade que vem da alma. Ao ler poemas e fazer um comentário crítico, sua abordagem vai além das letras... O autor vê o poema com os olhos compenetrados na percepção do autor.

[Sobre "Mário Faustino e a poesia"]

por bete brácidas
17/11/2003 às
15h43

Obrigado xará.
Mesmo já tendo passado dos 25 e não tendo tanta densidade intelectual, me identifico com este "estilo de gente". Este texto me conforta. Me ajuda desatar alguns de meus nós existenciais. Obrigado xará.

[Sobre "Geração abandonada"]

por Eduardo Barros
17/11/2003 às
08h45

Frida
Nossa, fico impressonada com a historia da Frida, ela era uma mulher muito forte, se fosse eu, jamais conseguiria sboreviver a tanta coisa, so no acidente, ja teria morrido. Me interessei demias pela historia de sua vida.

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Vanessa Brasil Marti
16/11/2003 às
20h32

Vale a pena conhecer
Esse disco do Lô Borges, "tenis", é especial. Prefiro ouvir desacompanhado, pra não ser incomodado. Melódico e simples, me transmite tranquilidade. Com 2 minutos, a faixa "o caçador" precisa ser escutada algumas vezes, porque cada vez se descobre um novo sentido, isso sem contar com os brilhantes acordes do contra-baixo tocado pelo Beto Guedes. A discografia do Lô Borges é pequena mas de rara qualidade.

[Sobre "Lô Borges e a MPB"]

por Celso
15/11/2003 às
14h03

jovens civilizados
Eduardo, embora eu já tenha 27 anos, me identifico com o grupo de 'jovens civilizados' que você tão bem descreveu. É bom saber que não estou sozinha. Aproveito a oportunidade para lhe dizer que não li em vão o seu "Não li em vão." Parabéns pelos artigos!

[Sobre "Geração abandonada"]

por Geraldine
15/11/2003 à
01h29

O que mais dizer?
Nada. Perfeito!

[Sobre "Geração abandonada"]

por Cláudio
14/11/2003 às
23h13

O primeiro caso
Caro Eduardo, nunca imaginei ler algo assim... Um escritor puxa-saco de seus leitores. Com certeza é supreendente encontrar pessoas com essa idade que ainda o utilizam o cerébro para construir idéias próprias. Também impressiona saber que muitos desses grandes homens estão mais próximos do que imaginamos. Ia me esquecendo: obrigado pelos elogíos a nós, leitores do digestivo cultural e de sua coluna.

[Sobre "Geração abandonada"]

por Otavio
14/11/2003 às
20h51

Julio Daio Borges
Editor

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