Sábado,
6/12/2003
Comentários
Leitores
Quem sabe?
Perfeito tudo. A Maria Rita, o disco, a emoção, as críticas, as palavras de Jardel, a tentativa da seleção e da divisão inúteis da nossa sociedade em "quem gosta e em quem não gosta de Maria Rita"; Surge uma emoção nova, para alguns, uma emoção de resgate, agora podendo ser vivenciada na maturidade de muitos.
Mas, cuidado, entre outras coisas, Elis era atormentada justamente pelos críticos e suas emoções... Dependia da ardência de suas opiniões. A Grande Elis hoje é unanimidade, mas como gostaria de tê-la visto livre de tudo isso!
Vejo a euforia da crítica como algo limitante ao artista. Maria Rita é um feliz talento. Maria Rita é tudo isso que você Jardel falou, mas não se esqueça de dar espaço para o seu próprio caminhar para que não venha assim impedir de permiti-la levá-lo a emoções outras que deseje compartilhar.
Desculpe o desabafo, é que não gosto de assistir à mesmice histórica: hoje queremos, colocamos no topo, amanhã quem sabe se teremos a capacidade de compreender a evolução daquele que ajudamos a colocar no topo. Quem sabe?
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
Monica Facó
6/12/2003 às
10h55
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Arco-íris de letras
Caro Edu, felizmente continuas "tentando", maravilhando a muitos com tuas brilhantes pinceladas de letras, pintando com tuas cores cheias de vida. Seria muito bom te conhecer. Enquanto isso, continuo a ver teus eflúvios coloridos.
Que Deus te abençoe.
Assis
[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]
por
Assis Santos
5/12/2003 à
01h34
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Blá, blá, blá
Não acho que a geração jovem não tenha predisposição de ter cultura musical, ou seja referenciais em relação a seu consumo como se tinha anteriormente. Acontece que quem nasceu depois do anos 80, não teve acesso a TV aberta de qualidade e outros canais culturais, além de ter vivido tramóias homéricas das gravadoras tipo axé, forró cearense, punk de boutique e muito mais. Tanto aqui, quanto nos EUA distribuição de bens culturais é basicamente uma questão de Poder, Não interessa se estatal ou privado. Vale sempre o autoritarismo. Não há então parâmetros para analisar os hábitos de consumo musical de hoje, baseando-se em inserção de novas tecnologias. A geração Big Brother pode ter muitos opções de hard, mas muito poucas em termos de software ou conteúdo. Vale lembrar que o sonho da Internet livre (leia-se Napster)morreu. Antes dos anos 80,os donos do poder, no caso aqui cultural, apenas deram uma distraída...
[Sobre "O dia em que a música rachou"]
por
Izabela Raposo
4/12/2003 às
18h48
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Parabéns pelo site
Parabéns pelo site, sou estudante de jornalismo e costumo visitá-lo com freqüência, aprecio o conteúdo de ótima qualidade e o layout bem organizado e de fácil acesso.
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