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Segunda-feira, 19/4/2004
Comentários
Leitores

Mitos de 64
Prezado Heitor, Muito bom o seu depoimento mostrando o que aconteceu sem fantasias. A maioria dos escritores tenta glamourizar os fatos, passando uma imagem de vítima dos derrotados, coisa que nenhum foi. A verdade é que aconteceu uma luta pelo poder. E a mágoa dos perdedores faz com que contem a história como melhor lhe favorecem. Porém a história deve ser contada baseada em fatos reais.

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Jéea Bárbara Macedo
19/4/2004 às
13h08

Informação
Parabéns pelo artigo! De fato, perdemos a batalha mais importante de todas: a da cultura e informação. Vamos ter muito trabalho para reverter a esquizofrenia intelectual aguda que impera em nossos meios acadêmicos.

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Claudio Téllez
19/4/2004 às
12h19

Acadêmicos...
Muito bem lembrado pelo Thiago da ausência dos acadêmicos que desta forma deixam passar a oportunidade ímpar de viverem e aprenderem algo a mais. Parabéns ao Thiago pelo texto.

[Sobre "Tratando do Trate-me"]

por Sidney C L Raymundo
18/4/2004 às
19h19

Curiosidade
Fábio - a qualidade do seu texto está excelente. Gosto do seue estilo. Uma curiosidade: a fazendo em que Chico Mendes nasceu, em Xapuri, era - ainda é, se não me engano - de um tio meu. Ele era lá um líder muito pouco expressivo - não conseguiu nem se eleger vereador da currutela. A importância do seu assassinato foi exgerada, por motivos discretos de jornalistas internacionais. Abração - Eduardo

[Sobre "Zuenir Ventura e a aventura da reportagem"]

por Eduardo
17/4/2004 às
19h50

Legal
Muito bom seu comentário , não acrescento nada (homens importantes), concordo com tudo e adorei o tira dos malvados. Um dia quem sabe serei lembrado nessa lista...

[Sobre "100 homens que mudaram a História do Mundo"]

por Vinicius Brown
17/4/2004 às
16h07

A inveja dos anônimos
O fato é que Jesus Cristo foi mais um filho de Deus torturado. Tudo bem que os outros filhos não fazem tanto sucesso como Jesus, são anônimos e não chegaram lá - nos píncaros da glória eterna sem nunca ter escrito nada e não existir um só documento que prove sua existência (só isso indica que ele é diferente nos demais filhos) e merece todo o sucesso do mundo! Isto não é de admirar, acontece cotidianamente, o que ganha notícia na mídia é a morte de artista assassinado, pois notícia de assassinato de desconhecido, além de ser corriqueiro por essas bandas, não vende na mídia. Não dá lucro nem há 2004 anos nem hoje.

[Sobre "A Paixão de Cristo e Cidade de Deus"]

por lili
16/4/2004 às
08h08

Extromodos
Eu nunca tive o privilégio de ir a um show deles, mas minha irmã era fã de carterinhaia todas as sexta-feiras no emporio para prestigiar os garotos, e por incrivel q pareça minha irmã sempre me chamou para ir e eu nunca fui sempre deixando para depois e na quinta-feira vespera do feriado ela comentou para mim e um amigo meu que nos iriamos morrer e nao iriamos ver eles tocarem e eu falei que nesta sexta estaria lah com certeza. Agora infelizmente nao poderei ir!! Eu fiquei indignado como uma pessoa que aparenta ser tao boa perder a vida assim desta maneira, é triste saber que existem motoristas que fazem este tipo de coisa, mas fazer o que neh.... Meus sentimentos para a familia do Bira que apesar de eu não o conhecer tenho certeza que era uma boa pessoa, e para Becker torço por melhoras e estou rezando por voce, força e fé em Deus...

[Sobre "Um pouco de rock curitibano"]

por Peterson
13/4/2004 às
13h56

Tv mais educativa
Acho que a televisão brasileira, ao invés de apresentar programas como o BBB, deveria investir mais em programas educativos, como faz a rede tv. Sei que a emissora tem programas educativos, como o telecurso, mais não é suficiente, para emissoras que atingem grande número de telespectadores, deveriam sim, incentivar a cultura através da leitura, dando condições para que a população pudesse ter acesso aos livros. Quanto as novelas, eu me recuso a assiti-las, porque vejo que muitas levantam assuntos polemicos e as vezes tentam passar coisas que não tem nada a ver com a realidade que vivemos. Incentivam cada vez mais os jovens a não trabalhar mostrando o lado facil de ganhar dinheiro, e incitando a prostituição tanto de jovens que acham que irão se dar bem se derem um golpe ou coisa assim. Vemos que a familia perdeu um pouco dos seus valores, só que hoje é muito dificil vc educar um filho com tantas linguagens diferentes, o pior é que temos que assitir, para podermos orienta-los.

[Sobre "A discreta crise criativa das novelas brasileiras"]

por Gloria
13/4/2004 às
11h57

Obrigada
Adorei a tira dos malvados, obrigada por me apresentar a ela. E o teu texto, é claro, tb está bacana.

[Sobre "100 homens que mudaram a História do Mundo"]

por Carla
12/4/2004 às
09h57

a voz do dono, o dono da voz
Lanço um ademais - sim, os narradores são os autores. É preciso dizer, espalhar por aí, que os indivíduos somos "trezentos, trezentos e cincoenta"! Que escritores existem em tudo aquilo que escrevem mesmo sem zelarem pelas cicatrizes do evento narrado. A dificuldade para os leitores é apenas esta: perceber a coexistência do homem-letra, com a mulher-poema, e com o andrógino-ensaísta; todos são a mesma matéria envolvida pelo ectoplasma do desejo (certa coleção de balas perdidas). Há uma pulsão de rabiscar o entorno e a si. E o escritor, que acumula conjugados dentro de si, pouco se importa com a Copacabana que ele seja. Ao invés do Senso, é caro saber da qualidade dos inquilinos desta mesma espinha dorsal. Toda paixão, ao se encontrar e se perder, vive uma sina tranqüila. É inevitabilidade habitual do apreciador de café, cinema, livros e cerveja: saber da literatura como a fratura exposta do caleidoscópio comum-de-cada-dia. Se alguém incompreende, tanto pior, os rabiscos virarão depósito de um devir. Uma próxima geração te compreenderá menos; no entanto, se valendo de inconteste terremoto, a fortuna, logo agregarão algum "ismo" ao seu - outrora - marginal nome. E desta ficção, a História não pára de tecer relatos... Tampouco a ficção se cansa d’através disso cozer a História. Se a narrativa minha soa profética, azar do escritor; posto que mal consigo ser leve quando divago. Minha pena tem concreto embora escreva - é uma pluma macia que não voa, se enterra; não comenta, casmurra. Falo mal do narrador porque posso, estou isento dele, sou leitor e estou leitor.

[Sobre "Autor não é narrador, poeta não é eu lírico"]

por Felipe Eugênio
10/4/2004 às
15h15

Julio Daio Borges
Editor

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