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Terça-feira, 4/5/2004
Comentários
Leitores

Realidades
O sol nasceu para todos, a sombra só para alguns. Batido isso não? Mas uma grande verdade. Sonhar é bom, mas com os pés no chão. Desculpem mas sou muuuito realista. Boa Sorte. Su

[Sobre "Escrever para não morrer"]

por Suely
4/5/2004 às
21h25

grave erro: pluripartidarismo
Concordo com a tese de que, após tantos anos de autoritarismo, levaremos pelo menos o mesmo tempo para "iniciar" um processo de amadurecimento da democracia, que passa, não tenho dúvida, pela correçao de um grave erro: o pluripartidarismo. Essa forma de organização política, além de ser utilizada para o atendimento de interesses particulares ou coletivos de pequenos grupos políticos, impede a implementação de qualquer planejamento de governo, uma vez que o eleito não poderá, mesmo por aclamação, permanecer no governo mais que 8 anos consecutivos, o que considero muito pouco tempo para execução de projetos sociais ou não.

[Sobre "Detefon, almofada e trato"]

por Antonio Carlos
4/5/2004 às
20h46

mito injustiçado
parabens pela realização de ter ressuscitado esse mito injustiçado... palmas e + palmas para esse homem rico, riquissimo, de nossa da musica brasileira... eterno negro Simonal..

[Sobre "Wilson Simonal: o rei do Pa-tro-pi"]

por sergio luiz f.
4/5/2004 às
18h12

Apesar de vocês
Excelente texto. Alexandre, você tá se superando a cada dia. Parabéns

[Sobre "Apesar de vocês"]

por Felipe
4/5/2004 às
02h16

quem está errado?
Certa feita vi, ilustrando a capa de um livro de filosofia, a reprodução de uma gravura na qual se podia ver uma janela com sua vidraça estilhaçada e isso me impressionou profundamente. Como no mito da caverna de Platão, uma vez que travamos contato com a literatura o que se descortina daí pra frente ou nos tornará pessoas "melhores" ou então nos engendrará num mar de "loucura e solidão" e aí só nos restará aquela perguntinha martelando lá no fundo: - será que sou eu ou o mundo que está errado?

[Sobre "Escrever para não morrer"]

por Gui
3/5/2004 às
20h56

um país engessado
Somos um país engessado. Engessados pelo passado, pelos 30 anos de ditadura que não acabam nunca, dada a insistência da também ditatorial esquerda em lembrar sempre. Lembrar pra quê? Engessados pelo futuro, nesse porvir que nunca vem por que nada fazemos no tempo que mais importa: O PRESENTE. Basta de 1964! Basta de o País do Futuro!

[Sobre "Gênios do pau-de-arara e saudosistas da violência"]

por Getúlio Maia
3/5/2004 às
20h54

Simonal
Parabéns pela iniciativa de resgatar a memória desse ídolo que pagou caro e injustamente.

[Sobre "Wilson Simonal: o rei do Pa-tro-pi"]

por Mirthes
3/5/2004 às
16h32

Basta!!!
Enfim, o grito que estava preso na minha gargata! Eu já não aguento mais tanta gente em nome desse golpe, exaltar salvadores, profetas metaforizantes e falsos heróis. Parabéns pelo discernimento e coragem de falar o que muita gente precisa ouvir e saber. Quem sabe, assim atingiremos o civilizado estado de maturidade.

[Sobre "Gênios do pau-de-arara e saudosistas da violência"]

por Mirthes
3/5/2004 às
16h10

A Web e a Tv
Achei o texto bem interessante, retratando a internet e a tv, nas suas respectivas qualidades e defeitos. A globo tem o poder de persuadir seus telespectadores, e ja elegeu e derrubou presidentes. No caso da Web, como em todo os segmentos da informatizacao, vai provocar o fim de profissoes nostalgicas, como a do entregador de cartas, e a queda, ja acentuada, de profissionais da imprensa escrita.

[Sobre "1964-2004: Da televisão à internet – um balanço"]

por Milton Moreira
3/5/2004 às
10h37

Luis, gostei muito do texto!
As pessoas, para apreciar uma construção arquitetônica (ou qualquer outra arte) têm que ter sensibilidade e cultura. E infelizmente, esta ultima temos muito pouco por aqui. Com isso, não é dada nenhuma importância para as nossas belezas urbanas... são varias as áreas que estão abandonadas, ocupadas desordenadamente ou degradadas. Aliado ao habitual pouco caso do brasileiro, temos a proliferação de favelas, camelôs e sujeira no Rio de Janeiro. A favela é um caso emblemático: um emaranhado de barracos, na maioria de vezes em precárias condições. E quem vive lá parece não se importar muito com isso. Não é a pobreza, pois não pintam nem as paredes, mas todos têm antenas parabólicas. Oxalá, que os tempos estejam mudando e voltemos a ver um Rio de Janeiro que infelizmente eu nunca vi. Abraços, LA. PS: Está na hora de marcarmos uma outra caminhada pelas ruas do Rio !

[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]

por Luis Arthur
3/5/2004 às
10h29

Julio Daio Borges
Editor

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