busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Sábado, 5/6/2010
Comentários
Leitores

Os cristãos, não o Cristo
de seu comportamento. Mas será que Nietzsche faria isto? Condenaria o exemplo cristão através de uma estratégia simplória: condenar o mestre pela má conduta ou mau entendimento teórico dos seguidores? E, se quisesse condenar o cristianismo, não deveria, por amor à verdade, acabar sua condenação com esta ressalva: Condeno os cristãos, sua conduta, sua teologia, mas não o Cristo? Deveríamos condenar a Filosofia porque ela foi rudimentar no passado? Se todo o pensamento evolui, porque nossa compreensão ao ensinamento de Jesus teria que ser diferente? É um conceito ontológico que uma mensagem distinta seja compreendida aos poucos e, quão maior é a luminosidade do mestre, mais extensa é a distância entre o compreendendo e o compreendido!

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por mauro judice
5/6/2010 às
17h09

Raciocínio indigno
Em primeiro lugar, Patez, eu nada disse a respeito de Maria Magdalena. Apenas citei o conhecido trecho da adúltera que seria apedrejada (cujo nome jamais é citado). Por outro lado, se Jesus quisesse advertir a mulher contra a lei vigente, ou seja, a farisaica, e não concordasse com esta lei, não usaria o termo "pecar". Aliás, outra vez, Jesus disse "vá e não peques mais para que não ocorra de seres acometidos de mal pior". Deste modo, não foi Paulo de Tarso quem colocou o pecado na boca do Cristo. Outro raciocínio que me parece indigno de inteligência espantosa qual a de Nietzsche é: como pôde entender o cristianismo como algo estanque e definitivo a partir do que interpretaram os religiosos? Como pôde considerar que católicos e protestantes dessem a última palavra a respeito do que produziu Jesus? Nosso pensador fala como se nada mais pudesse se acrescentar a respeito de homem tão revolucionário como o nazareno, que nada mais pudesse se aduzir de seus ensinamentos e, sobretudo, de (continua...)

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por mauro judice
5/6/2010 às
16h59

O senhor acreditou nisso?
Sr. Judice, o sr. realmente acredita nessa estória de Maria Magdalena ser uma adúltera e/ou uma prostituta?! Supondo que este episódio deveras tenha acontecido: 1) Teria Jesus advertido-a com o sentimento de protegê-la de futuros ataques da plebe fanático-religiosa? 2) O mesmo estaria advertindo-a com relação às leis vigentes naquela época (e lembrando até bem pouco tempo adultério era crime)?

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Carlos Patez
5/6/2010 às
11h36

Marina e os assuntos da net
Olha, eu não tinha noção do quão importantes eram essas discussões. E fiquei muito feliz em me informar melhor, sou profa. de pré-vestibular e levarei as discussões para as minhas aulas, valeu a ajuda. Quanto ao despreparo da candidata, espero que ela tenha percebido, como eu, que precisamos nos manter muito mais antenados com os assuntos da net.

[Sobre "Encontro com Marina Silva"]

por Aparecida Freire
4/6/2010 às
21h01

Não houve abolição
Patez, em que momento Jesus aboliu o conceito de culpa/pecado, se ele próprio dizia àqueles que salvava: "vá e não peques mais", como aconselhou à adúltera, após tê-la salvo do apedrejamento? Um homem que recomenda a alguém não pecar, não pode querer abolir a lei recomendada.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por mauro judice
4/6/2010 às
20h45

Continue a nos alimentar
Não é necessário elogiar aqueles que são capacitados, mas, parabéns, continue a nos alimentar com sua aguçada inteligência. Abraços, Carlos Mello

[Sobre "Encontro com Marina Silva"]

por Carlos Mello
4/6/2010 às
19h59

Há assuntos mais importantes
Despreparada? Fraquinha? Assunto corriqueiro? Me desculpem, mas há tanta coisa mais importante a ser resolvida neste país que a questão da internet é quase uma ninharia, se compararmos com a miséria, a violência e a economia. Certamente internet é também um assunto importante, e não foi à toa que a Marina escolheu ninguém menos que o Caio Túlio Costa para assessorá-la. Ele tem muita experiência e, numa eventual vitória de Marina, é muto possível que ele venha a participar do governo. Eu sinceramente não me preocupo nem um pouco com as propostas dos candidatos para a internet. Me preocupo com todo o resto, que é muito mais importante.

[Sobre "Encontro com Marina Silva"]

por Rafael Rodrigues
4/6/2010 às
15h08

Deviam se preparar mais
Exelente texto, Julio! Preciso, detalhado, também tive essa impressão sobre esse encontro, ou seja, me decepcionei demais com postura deles! Deviam se preparar mais, pois internet é realidade, não é nada mais "para o futuro". Se em algo tão corriqueiro ela tropeça, imagine então na governança deste país. Devia estar melhor acessorada!

[Sobre "Encontro com Marina Silva"]

por Carlos Patez
4/6/2010 às
14h43

Situando o leitor
Ótimo texto: descritivo, informa o evento (conversa/debate) com a candidata e situa o leitor, a partir das perguntas. Valeu!

[Sobre "Encontro com Marina Silva"]

por Sérgio Luiz Gadini
4/6/2010 às
13h11

A palavra é: conscientização
Penso que qualquer candidato deve ter no seu trabalho de plantaforma um projeto para o País, inserido no respeito universal dos seres humanos por outros seres humanos, aliado ao respeito pela natureza, na construção de um mundo desenvolvido equilibradamente. Mas a mídia não pensa assim, apenas faz a publicidade de quem tem maiores compromissos e negócios com o capital. Infelizmente nem sempre a população que vota está apta a bem escolher. Pois não discutem projetos, mas um conceito pessoal, que infelizmente tem uma boa base de corrupção e o tráfico de influências, e isto é pessimo. Mas no momento só temos que trabalhar com o conceito de conscientização.

[Sobre "Encontro com Marina Silva"]

por Manoel Messias Perei
4/6/2010 às
13h08

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês