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Sexta-feira, 14/5/2004
Comentários
Leitores

Inteligência é se cuidar!
Oi Julio, tudo bom? Você leu o livro do Nuno Cobra? Eu estou lendo (estou na metade), e é exatamente este o ponto tratado no livro dele e em seu texto. Inteligência é cuidar de nosso próprio corpo, para depois poder cuidar de todo o resto com saúde. Tem uma parte do livro em que ele comenta sobre os hábitos atuais de nosso sociedade, a vida noturna está cada vez mais tarde. Pra que isso? Sexta passada uns amigos me convidaram para comer pizza às 22h30. Oras, a esse horário eu já jantei faz tempo... Pra que comer algo pesado muito tarde e ir dormir com o estômago pesado, prejudicando o sono, o próprio corpo? É lógico que excessões podem e devem existir. Mas se alimentar bem, fazer um minímo de esporte e dormir 8hrs. por dia é a coisa mais inteligente que alguém pode fazer por si mesmo. Não quero ficar fazendo propaganda (já fazendo...), mas este livro "Semente da Vitória" realmente deve ser lido. E parabéns, Julio, pelo seu novo e ótimo estilo de vida.

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por Fernanda Floret
14/5/2004 às
13h47

Corpo e mente afinados
Sempre fiz exercícios físicos, pois a genética familiar tem sérias tendências obesas, dos dois lados... como nunca fui magra (imagina se eu não malhasse!!!) procurei sempre manter meu corpo saudável, que é pra ter uma mente saudável também. Não sou uma maníaca por malhação, mas o bem-estar que isso me proporcionou e proporciona ainda hoje, aos 35 anos, me faz ver que valeu a pena, apesar de gordinha, ter consciência do meu corpo. E confesso que me prefiro agora do que aos 18!

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por Carol Aragón
14/5/2004 às
13h41

for here or to go?
Daio, gostei do texto! Concordo na teoria mas a vida pratica de muitas pesssoas ou ateh de um pais inteiro (no meu caso) esta bem longe disso. E a verdade eh que muitas vezes nao estah nas nossas maos viver uma vida saudavel. Quando vc fala pare para almocar lembrei da cena das pessoas por aqui mastigando no meio da reuniao, na frente da tv, no transito. Nao eh a toa que a primeira pergunta quando se compra uma comida eh "for here or to go?". Nao eh a toa que a obesidade virou problema tao serio. Mas a verdade eh que nao dah para fazer tudo ao mesmo tempo agora e as vezes queremos nos dar a oportunidade de viver uma fase de vida diferente onde as prioridades sao outras e estando dispostos a lidar com os "trade-offs" desta escolha tudo bem. Faz parte do processo da juventude testar seus limites, a tal sindrome da imortalidade...

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por Carolina Borges
14/5/2004 às
13h34

Fome!!!
Tive fome lendo seu texto!!! Ainda bem que mantenho saudáveis barras de cereais estrategicamente colocadas na gaveta do escritório, para momentos assim. Digo estrategicamente, porque as outras opções poderiam ser mais calóricas, uma vez que trabalho em uma empresa de chocolates, sorvetes e outras guloseimas.

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por Eduardo Trevizani
14/5/2004 às
11h28

Entusiasmante!
Ainda não assisti o filme, mas depois de ler o texto do Petillo me identifiquei ainda mais com o estilo "Paulinho da Viola" e agora vou assistir e indicar a todos meus amigos. Parabéns pela matéria!!!

[Sobre "O Paulinho da Viola de Meu Tempo é Hoje"]

por André Luiz
14/5/2004 às
10h49

vida saudavel
Muito legal, Julio. Acredito que mantendo uma vida saudavel, todas as outras coisas acabam funcionando bem...

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por Anita Schwarzwalder
14/5/2004 às
09h29

Love, love, love
Teoriza-se muito sobre o amor. Tudo já foi dito e explicado. Dissecaram o amor feito rã de laboratório. As mulheres -por exemplo- se tornaram tão obcecadas com esse "negócio" de amor e romantismo que perderam a essência de fêmeas que são, para se tornarem moçinhas casadoiras (como se diz lá em Portugal) com faro aguçado para enlaces financeiramente promissores. Esse troço de "Antropologia do Amor" é conversa pra boi dormir. O que todos nós queremos -Homens e mulheres- de verdade é descobrir os segredos da paixão. Ou seja, uma coisa bem diversa do amor.

[Sobre "Amar é..."]

por Gui
13/5/2004 às
14h50

Literatura e a dura realidade
Gostei de seu artigo e entendo perfeitamente a aflição que toma conta dos escritores, quando outras circunstâncias impedem de continuar escrevendo... lendo... escrevendo... lendo... E mesmo quando os mesmos se tornam "bichos estranhos", "alienígenas", que não seguem as regras dentro da normalidade social. Como casar, escolher certas profissões, ter filhos, usar roupas de grife e outros ornamentos da moda, enfim... uma infinidade produtos da indústria cultural, que os meios de comunicação nos empurram goela abaixo. E os sonhos e desejos de escrever nos jogam num abismo que não sabemos onde vai dar. Mas é um vício maravilhoso, que eu também não quero deixar e aprimorar cada vez mais. E, como no texto de Flaubert que você citou, cinema e literatura me fazem suportar a existência que me desvia de meus desejos mais secretos. Abraços, Nádia Costa

[Sobre "Escrever para não morrer"]

por Nádia Costa
12/5/2004 às
11h57

Roberto Carlos
Uriano, apesar de concordar que nos momentos mais cruéis da ditadura militar, de 1965 a 1974, Roberto Carlos compunha as melhores canções de seu repertório, não posso achar que ele fazia tudo que os mestres militares, com suas botas pisando duro em qualquer manifestação crítica ao regime, desejassem. Daí fazer uma comparação entre sua arte e o regime, vai uma grande diferença. Muitos músicos criativos na época também não faziam nenhuma menção à ditadura, como os próprios Mutantes, Jorge Ben e até a Elis Regina, que resolveu manifestar-se bem depois. Não é porque é um músico de sucesso que o sujeito precisa se manifestar politicamente. Até hoje o "Rei" é assim, nunca mostrou nenhum engajamento político. E como você colocou, foi o único a mostrar solidariedade através de sua arte, ao exilado Caetano Veloso, com uma linda canção, que, acredito, emocionou o remetente. Beijos, Nádia Costa (Assessora de Comunicação da Fundação de Saúde de Mato Grosso do Sul, Funsau/MS)

[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]

por Nádia Costa
12/5/2004 às
11h39

Demo o q?
Adriana, concordo em parte quando se afirma que a democracia, apesar de muito ruim, é o melhor sistema existente. Q a democracia é muito ruim basta ver a nossa, q só poderá funcionar bem o dia em q não for mais necessária, ou seja, quando formos todos cidadãos de primeiríssima qualidade. O parlamentarismo monárquico, tipo ingles, com uma câmara dos lords totalmente antidemocrática, e direitos medievais q um soberano ainda pode usar (não tem usado), parece-me o caminho a seguir. É o único sistema natural, criado aos poucos, pelos "ires e vires" da História. Sem muita teoria e incapaz de resistir a "críticas intelectuais", mas q funciona bem há uns 800 anos.

[Sobre "Detefon, almofada e trato"]

por pedroservio
11/5/2004 às
11h05

Julio Daio Borges
Editor

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