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Sábado, 29/5/2004
Comentários
Leitores

Che Guevara
Muito bom, Eduardo. Gostei as observações sobre o filme do Walter Salles. Um abração,

[Sobre "Como mudar a sua vida"]

por Sidney Vida
29/5/2004 às
02h47

Gente na Web
Dentro ou fora da rede, às vezes é difícil saber se uma pessoa é aquilo que diz ser. A Internet é ambiente mais do que favorável para quem deseja viajar na fantasia. Lugar ideal para expressar variados tipos de loucura. Mas, como diz a Elyene Adorno aí em cima, a rede é também um lugar onde encontramos gente amiga e interessante. De qualquer forma, é uma forma de inter-relacionar-se... com todos os riscos que isso envolve, no mundo real e virtual. "Viver é muito perigoso", já dizia o Riobaldo - e, nisto, talvez, consista toda a magia.

[Sobre "Vida virtual, vida real"]

por Maura Maciel
28/5/2004 às
15h18

Chomsky, credo
Só volto aqui, dois anos e meio depois, para dizer que sobre Chomsky eu estava vergonhosamente errado. Vergonhosamente, vergonhosamente. Faz muito tempo "seu Chomsky!" é o pior xingamento do meu vocabulário. Vocês é que estavam certos. So there.

[Sobre "Economistas"]

por Alexandre Soares
27/5/2004 às
19h34

Perfeito
Perfeito, como sempre.

[Sobre "Como mudar a sua vida"]

por FDR
27/5/2004 às
16h25

free time lovers
O que existe em nossa sociedade doente de hoje é um exagero para tudo. Esse tipo de moléstia (múltiplas personalidades) provavelmente existe desde o início dos tempos e já foi estudada por grandes gênios como Freud. A diferença é que com a internet ficou mais fácil de se multiplicar quase tudo e os doentes adoram isso. Por enquanto, ainda acho que quem faz isso é "ponto fora da curva". Ficarei realmente preocupado quando isso se tornar normal. Ações como a sua, de coibir esses "free time lovers", são um exemplo para todos da rede seguirem. Um abraço, Alfredo.

[Sobre "Vida virtual, vida real"]

por Alfredo Mello
27/5/2004 às
14h06

Orkut também é real
A sua analise do personagem internauta tem muita propriedade. Eu vim parar aqui por causa do seu convite no Orkut. E aqui mesmo, lendo o seu texto, estava a me perguntar se você é quem diz ser. Olha só, acho que estou num site confiavel. Sempre estou a me perguntar se as pessoas são realmente o que dizem ser nestas comunidades. Mas até agora tenho me deparado com pessoas que parecem dizer a verdade. Certamente é um comportamento doentio este de se fazer passar por outra pessoa. Por vezes, pode ser apenas uma forma de proteção, de manter sua integridade física e moral. Entrei lá no Orkut a convite do Nemo Nox, que por sinal, conheci em outra comunidade, o Friendster. Está aí, esta rede tem me levado a conhecer pessoas muito interessantes, amigos e parceiros de projetos. Sem dúvida isto seria impossível, ou quase, sem a rede.

[Sobre "Vida virtual, vida real"]

por Elyene Adorno
26/5/2004 às
18h27

Como mudar a sua vida
Eduardo Carvalho, gostei muito do seu artigo em que recomenda o urgente desbloqueamento das mentes burocratizadas ou tecnocratizadas etc. A burrice compartimentada consegue ser pior que a burrice ampla. Parabéns. Abraço

[Sobre "Como mudar a sua vida"]

por João Honorio
26/5/2004 às
15h19

Também reduzi a ração...
Concordo... Há quatro anos, aproximadamente, quando minha mulher "emprenhou", por conseguinte, ela engordou. E eu... é preciso falar? Acumulei uns 13 kg. Só no final de 2003 - já irritado c/ os comentários alheios sobre o meu porte físico indesejado -, decidi retornar ao antigo corpo: àquele que não excedia 77 kg (cheguei aos 92 kg!!!). Só o recuperei agora: reduzindo a ingestão de ração, vindo e voltando a pé da faculdade "every single day". Com a perda dos kg ganhei mais palavras... É que em contrapartida estou mastigando mais os livros, revistas, jornais e outros digestivos culturais...

[Sobre "Mens sana in corpore sano"]

por Ricardo Wagner
25/5/2004 às
21h05

Sem o corpo a alma não goza
Por um bom tempo, vivemos o que chamamos de "ditadura do espírito" ou, se quiserem, da razão. Os elementos sensíveis ou que emocionavam era coisa menor, a prevalência era do mundo das idéias platônico. A emoção era a vilã. Nos dias atuais, o que percebo é uma inversão dos papéis. Na ordem do dia prevalecem os discursos sobre (e para) o corpo. A racionalidade? Essa virou a vilã. E, neste mar de fragmentação, prefiro ficar com o pensamento totalizante de Adélia Prado: sem o corpo a alma não goza!!! (Ponto para o corpo?)

[Sobre "Ausência de espírito: presença de corpo"]

por Welington
22/5/2004 às
16h24

O Rio é invencível
Luis, parabéns pelo artigo -- pela relevância do tema, pela autoridade com que o aborda e pela serenidade ao escrever. Deveria ser de leitura obrigatória pelos poderes: o municipal, o estadual e o cada vez mais distante (do Rio) poder federal. Dediquei ao assunto um capítulo inteiro de um livro recente, "Carnaval no fogo -- Crônica de uma cidade excitante demais", e o silêncio com que foi recebido foi, como se diz mesmo?, ensurdecedor. Mas o Rio, você sabe, é invencível. Grande abraço.

[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]

por Ruy Castro
21/5/2004 às
13h46

Julio Daio Borges
Editor

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