busca | avançada
75378 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Segunda-feira, 14/6/2004
Comentários
Leitores

o silêncio apavora
Eurípedes, na peça "As Troianas", escreve uma fala maravilhosa para o coro: "o silêncio apavora". E apavora até hoje e sempre...

[Sobre "Silenciofobia"]

por Cristiana Brandão
14/6/2004 às
10h59

Música alternativa de hoje?
Gostei da coluna. Tanto pelo núcleo quanto pela "erudição" demostrada para expô-lo. Faço apenas uma ressalva: música alternativa, hoje, não é o rock. No mínimo, não é apenas ele. A maior parte, sem dúvida, é constituída por música eletrônica, na qual, diga-se de passagem, vários brasileiros detonam.

[Sobre "Yardbirds: a verdadeira escola do rock"]

por Víktor Waewell
13/6/2004 às
21h24

brasa adormecida
Assistindo a documentários que passa no canal National Geographic, fiquei sabendo como foi construída a famosa ponte sobre o rio Kwai. Não me impressionou tanto o feito de engenharia, mas principalmente a brutalidade no uso dos prisioneiros aliados pelos japoneses. Fome, doenças, castigos constantes, somados ao esforço físico levado ao limite humano e além dele me tornaram raivosa e cheia de ódio. Eu, uma pessoa que abomina tortura, me peguei dizendo que uma bomba atômica sobre o Japão havia sido pouco. Assustador como uma guerra já tão distante ainda desperta sentimentos vergonhosos em nós.

[Sobre "Dia D, lembrança e esquecimento"]

por Bárbara Pollacsek
12/6/2004 às
10h19

ler de novo
Daniel você não é o unico que leu esse livro a força. No meu caso(há anos) foi quase que por acaso e hoje é o meu livro de cabeceira, que me deixa calmo e me faz esquecer da correria do dia-a-dia de nossas cidades grandes. Já perdi as contas de quantas vezes li esse livro e toda a vez que eu o leio faz parecer que é a primeira vez (dou risadas sozinho, choro, fico com raiva do Mario Antonio...) e minha esposa pergunta mais uma vez: vai ler de novo este livro?

[Sobre "Canto Infantil Nº 2: A Hora do Amor"]

por Wellington Farias
11/6/2004 às
17h51

A Foreign Caetano
Acredito, sim, que paira um movimento para tirar de Caetano sua aura de poeta genial. E não há nada de inconsciente nisto. Diz respeito àquilo a que já me referi antes, à tal roda permanente de modismos, onde tudo que é bom vira ruim, e tudo que era ruim vira bom. Para quem (aqui me incluo) não faz a mínima questão de ostentar o rótulo de moderno e antenado na “basic t-shirt” do dia, Caetano é Caetano. Simples (e monocórdico) assim. Vai na contramão da corrente, soltando um “mesmo” quando esperavam “mais”. Regravou Peninha e Odair José, lançou um CD em inglês no momento em que o mundo execra países de língua inglesa. Sua genialidade tornou-se mais macro, mais estratégica. Mas ainda assim, defendo, genialidade. Menos tímido e nada espalhafatoso, resta a Caetano esperar que a roda incessante dos modismos resolva de novo que ele é bom, é moderno, é genial. Que as bacantes da modernidade terminem pois de degluti-lo, devora-lo, para que daqui há um tempo, Caetano possa, novamente, redentoramente, ser digerido.

Microsoft OLE DB Provider for ODBC Drivers error '80004005'

ERROR: column "titulo" does not exist; Error while executing the query

/comentarios/imprimir.asp, line 457