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Sexta-feira, 25/6/2004
Comentários
Leitores

Hammer who?
Eduardo: gosto muito de seus textos, mas, no caso de Histórias Naturais uma coisa me surpreendeu: quem é esse Armand Hammer? O fundador da Playboy não é o Hugh Heffner?

[Sobre "Histórias naturais"]

por Marcos Villanova
25/6/2004 às
14h45

Parabéns pelo trabalho
Lucas, acabo de ler sua resenha e gostei bastante. Parabéns pelo trabalho. Um abraço.

[Sobre "Mosaico da tragédia brasileira"]

por Graco
25/6/2004 às
13h43

criticaram a crítica
Hoje existe o medo da prática da crítica. Como exemplo pegam a crítica de Monteiro Lobato sobre as obras de Anita Malfati em que ele a detona. Hoje em dia ela é tida como uma das grandes artístas do modernismo Brasileiro. Então o escritor e crítico se equivocou? Na verdade, não. O trabalho dela sempre foi de quinta mas o sistema a alavancou como vanguarda. Essa foi uma forma de desqualificar a atividade do crítico. O gosto não se discute, se educa. O problema é que hoje em dia é muito difícil ver gente autorizada ou mesmo gabaritada para a crítica da arte. Mas se houver, que comecem a trabalhar. Abs. Ps. Alonso J., Polarizador de que?

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Renato Alvim
25/6/2004 às
12h36

posso entrar pro fã-clube?
Que descoberta é essa mulher!!!!! Ana, te descobri apenas hoje e que grande achado!!! Já te indiquei pos amigos mais chegados. Parabéns pelo texto suave e inebriante... posso entrar pro fã-clube??? rsrsrsrs. bjs

[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]

por Fabiana Carvalho
25/6/2004 às
09h25

a figura do crítico
Prezado Julio, em seu artigo uma coisa me intrigou: será que o povo clama mesmo por orientação ou o inconsciente coletivo (hoje tão influenciado pela mídia) imagina que um critico possa dar uma direção aos seus pensamentos? Não seria, então, mais adequado a figura do crítico como formador de opinião e não como mero polarizador? Grande abraço.

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Alonso Junior
25/6/2004 às
08h43

nada de diogomainardismo
Prezado Julio, achei legal seu comentário, com os estudos culturais à americana, a questão do valor da obra de arte foi abolida - arte pode ser encontrada na baixa, na média e na alta cultura (mas "arte", aqui, como estética, que não é juízo de valor, mas talvez uma força, uma "verdade", um "trabalho"). O resto foi relegado ao passado, para se voltar somente ao "tema" (da obra de arte), que deve ser sempre politicamente correto. Essa é uma questão que tem fomentado muitos debates no seio das universidades de letras, por exemplo. Agora crítica sem critério não dá, nada de "mainardismo" (um Nelson Rodrigues que não deu certo). Abraços

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Masé Lemos
24/6/2004 às
11h04

Adultos e jovens
Acredito que os adultos de hoje, cara Adriana, têm o mesmo parco repertório dos jovens, fruto da falta de leitura e do excesso de preguiça de raciocinar. A diferença é o que os jovem têm um vocabulário a mais, que são as gírias. Assim, ponto para os jovens. Quanto do dilema das escolhas, não creio que os adultos lidam melhor com isso, mas apenas aprendem o significado do verbo "resignar-se". Ponto outra vez para os jovens. Em matéria de de dilemas existenciais, portanto, será que nós, adultos, apenas não fingimos melhor? Abs, Bernardo Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "A antropologia dos aborrecentes"]

por Bernardo B Carvalho
24/6/2004 às
09h53

professora Ana Elisa
Bem legal a história da Ana Elisa. Tive o privilégio de ser sua aluna na Pucminas e conhece-la foi a mais grata surpresa ao ingressar na faculdade. Ela "de cara" vai contra toda a visão que possuimos de um professor de lingua portuguesa (produção de texto) que se imagina em uma instituição de ensino superior... Quem dera todos seguissem seu exemplo.

[Sobre "Apresentação autobiográfica muito solene"]

por Fernanda
23/6/2004 às
21h19

Che Guevara medíocre?
Amigo Edu, posso sim concordar com você em algumas coisas: Che Guevara nem sempre foi um anjinho e a sua ideologia política merece muitas discordâncias - ainda mais hoje em dia, sabendo o final do filme socialista terráqueo. Agora, tem algo que veementemente não posso deixar passar: escrever que Che Guevara é uma figura medíocre? Muito difícil de engolir. No mínimo do mínimo, pelos seus feitos, foi um Rambo mais digno que Silvester Stallone. (E olha que este último aí teve uma ótima bilheteria...)

[Sobre "Como mudar a sua vida"]

por Palhinha
23/6/2004 às
17h12

cazuza
Simplesmente muito bom.

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