busca | avançada
105 mil/dia
2,0 milhão/mês
Sábado, 26/6/2004
Comentários
Leitores

por que amar os livros?
entro neste site ha um ano, tenho 15, e nunca deixei uma mensagem dizendo o quão maravilhado fiquei com os textos que li. mas agora vejo que tenho a obrigação de dizer alguma coisa, pois o que você (Ana Elisa) disse atingiu o fundo de minha alma adoradora de boa literatura. sem lhe conhecer, sem nunca ter-lhe visto, neste momento sinto um amor por alguém que entende o quanto amo os livros, o quanto amo o conhecimento, o quanto amo o viver. gostaria muito que se outros que lerem o que digo também compartilhem deste mesmo amor por favor tornem-se meus amigos. tenho necessidade disto. winston alegranci

[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]

por winston alegranci
26/6/2004 às
14h37

chegando e ultrapassando
Edu, sempre me surpreendo com seus textos. Mesmo que o tema nem me passe pela cabeça, ao lê-lo em sua coluna fica interessante. Parabéns! Gui, não se esqueça que o Brasil também é catedrático em críticas referentes a "o que se vê por aí". Como estou fazendo agora. Quanto aos capitalistas, a casa ainda está uma bagunça. Onde sobram oportunidades e idéias mirabolantes. Mas, como disse Galvão Bueno em uma de suas corridas narradas: "Há uma grande diferença entre chegar e ultrapassar." Estou chegando e não vejo a hora de ultrapassar. Abraços. Fred

[Sobre "Histórias naturais"]

por Fred
25/6/2004 às
17h19

deve existir crítica, sim
Julio, muitos amigos me perguntam se li determinado livro, pois adoraram, dizem que o autor é o "must" do mês, etc. Quando digo que não li, ficam espantados. Creio que, ao me perguntarem, estão, mesmo que veladamente, impondo uma leitura. Como a do Paulo "repetitivo" Coelho. Li dele o primeiro livro, tentei ler o segundo, mas não continuei e não está me fazendo falta. Concordo contigo que deve existir crítica, sim, mas não como a do Rubens Ewald Filho, que não gosta de Merryl Streep e simplesmente não recomenda seus filmes. A crítica deve existir desde que o crítico não imponha sua "voz de comando". Um abraço, Maura

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por maura soares
25/6/2004 às
16h32

cada tribo em cada espaço
Eu acredito que devemos ser versáteis a ponto de conseguirmos, independente da idade que avança, manter os canais de comunicação e até mesmo a atitude ligadas à juventude, que nos fascina e que não nos deixa perder o entusiasmo da vida. Para isso a linguagem individual deve carregar um sentimentalismo e racionalismo próprios e diversificados. Pra mim a chave é essa diversificação que se apresenta em cada tribo e em cada espaço.

[Sobre "A antropologia dos aborrecentes"]

por Fábio Carvalho
25/6/2004 às
16h07

Hammer who?
Eduardo: gosto muito de seus textos, mas, no caso de Histórias Naturais uma coisa me surpreendeu: quem é esse Armand Hammer? O fundador da Playboy não é o Hugh Heffner?

[Sobre "Histórias naturais"]

por Marcos Villanova
25/6/2004 às
14h45

Parabéns pelo trabalho
Lucas, acabo de ler sua resenha e gostei bastante. Parabéns pelo trabalho. Um abraço.

[Sobre "Mosaico da tragédia brasileira"]

por Graco
25/6/2004 às
13h43

criticaram a crítica
Hoje existe o medo da prática da crítica. Como exemplo pegam a crítica de Monteiro Lobato sobre as obras de Anita Malfati em que ele a detona. Hoje em dia ela é tida como uma das grandes artístas do modernismo Brasileiro. Então o escritor e crítico se equivocou? Na verdade, não. O trabalho dela sempre foi de quinta mas o sistema a alavancou como vanguarda. Essa foi uma forma de desqualificar a atividade do crítico. O gosto não se discute, se educa. O problema é que hoje em dia é muito difícil ver gente autorizada ou mesmo gabaritada para a crítica da arte. Mas se houver, que comecem a trabalhar. Abs. Ps. Alonso J., Polarizador de que?

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Renato Alvim
25/6/2004 às
12h36

posso entrar pro fã-clube?
Que descoberta é essa mulher!!!!! Ana, te descobri apenas hoje e que grande achado!!! Já te indiquei pos amigos mais chegados. Parabéns pelo texto suave e inebriante... posso entrar pro fã-clube??? rsrsrsrs. bjs

[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]

por Fabiana Carvalho
25/6/2004 às
09h25

a figura do crítico
Prezado Julio, em seu artigo uma coisa me intrigou: será que o povo clama mesmo por orientação ou o inconsciente coletivo (hoje tão influenciado pela mídia) imagina que um critico possa dar uma direção aos seus pensamentos? Não seria, então, mais adequado a figura do crítico como formador de opinião e não como mero polarizador? Grande abraço.

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Alonso Junior
25/6/2004 às
08h43

nada de diogomainardismo
Prezado Julio, achei legal seu comentário, com os estudos culturais à americana, a questão do valor da obra de arte foi abolida - arte pode ser encontrada na baixa, na média e na alta cultura (mas "arte", aqui, como estética, que não é juízo de valor, mas talvez uma força, uma "verdade", um "trabalho"). O resto foi relegado ao passado, para se voltar somente ao "tema" (da obra de arte), que deve ser sempre politicamente correto. Essa é uma questão que tem fomentado muitos debates no seio das universidades de letras, por exemplo. Agora crítica sem critério não dá, nada de "mainardismo" (um Nelson Rodrigues que não deu certo). Abraços

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Masé Lemos
24/6/2004 às
11h04

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
105 mil/dia
2,0 milhão/mês