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Terça-feira, 13/7/2004
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Observacoes
Como filho de imigrantes sempre achei curioso que no Brasil tentamos desesperadamente atar lacos com a cultura do exterior... Somos muito criativos, e se soubermos encontrar em nossas proprias circunstancias as solucoes para as deficiencias do pais, iremos finalmente entender a identidade do brasileiro. O Rio nao precisa ser Paris, e nenhum autor brasileiro precisa ser Dostoievski. Assim como Paris ou Nova Iorque jamais serao o Rio de Janeiro... Mas em se tratando de cultura, a coisa e complicada, para escapar do "tropicalismo barato" (a visao externa do Brasil levada a serio), e do provincialismo (fingir que somos outra coisa)... Aguardo ansiosamente a continuacao do seu texto !

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 1"]

por Ram
13/7/2004 às
11h55

O Plaxil usa o Jardim Botânico
Tem um remédio americano, Plaxil, que usa o Jardim Botânico, a praia de Ipanema e outros locais cariocas, sem anuncia-los, num comercial. Os atores inclusive falam em inglês... Assim como você, não reconheci de cara, porque o local é anunciado como um genérico :)

[Sobre "Brasil em alemão"]

por Ram
12/7/2004 às
02h05

Bobby Fischer e o xadrez
Eu gosto muito de bobby fischer, e sempre achei ele um jogador fantastico, jogo xadrez por causa dele, li suas historias e me fascinei, ele é realmente um genio, era muito inteligente e resistente, estudava horas por dia praticamente o dia inteiro, e não se cansava, e so se dedicava ao xadrez. Pessoalmente ele foi o melhor enxadrista de que eu ja ouvi falar, o melhor de todos os tempos. Eu sou apenas um amador e certamente não tenho nivel pra julgar quem seja o melhor jogador, mais eu analiso pelas condições e pela sua epoca. Gosto dele pela sua forma arcaica de estudar, hoje em dia é quase impossivel encontrar alguem assim, que seja fanatico como ele era. Os jogadores conteporaneos tambem são muito bons, são otimos, mais para mim apenas bobby fischer merece o titulo de melhor jogador.

[Sobre "Quando éramos reis, bispos, cavalos..."]

por Roberto
12/7/2004 à
00h38

o fator horário
É verdade que são poucos os brasileiros que trocariam um programa "fútil" (como, infelizmente, a grande parte dos programas que compõem a tv brasileira) por um mais ético, cultural, crítico. Porém acho que o fator horário conta muito. Se ao invés do Sessão da Tarde (filmes repetidíssimos), fosse transmitido um programa "cultural", mais interessante, como Os Maias o nível intelectual dos brasileiros aumentaria. Tudo é hábito! Cresceríamos habituados a assistir bons programas, ler bons livros, filmes, enfim... É uma pena que a tv brasileira priorize o velho ibope e esqueça do grande papel social que deveria exercer. Lamentar a falta de leitura não adianta, dar oportunidades é o principal.

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