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Sexta-feira, 23/7/2004
Comentários
Leitores

jovens leitores
Julio, muito boa a tua "versão" da Flip. Acho a festa super válida, com seus erros e acertos. Qualquer coisa que estimule a leitura é positiva, e foi bom ver quanta gente jovem compareceu.

[Sobre "Parati, Flip: escritores, leitores –e contradições"]

por Alice Sampaio
23/7/2004 às
23h12

importância de Glauber
Parabéns pela excepcional reportagem, Lucas. Independente de se gostar ou não do cinema que Glauber fazia, sua importância cultural para o Brasil vai muito além de gostos cinematográficos. Ele foi, e ainda é, um ícone da luta engajada por uma cultura independente e um poço de ambiguidades, ainda hoje não desvendado. Particularmente gosto muito da fase inicial dos filmes de Glauber, e creio que ele deixou a megalomania falar mais alto no fim da vida. E reconheço, sempre e acima de tudo, o artista Glauber. Textos como o seu nos ajudam a entender isso. Abraços!

[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]

por Marcelo Miranda
23/7/2004 às
22h17

Digestivo: o que há de melhor
Simplesmente adorei o toque sobre o gorjeio daqui e de lá... Toda semana a gente lê o que há de melhor por aqui no Digestivo. Muito obrigada.

[Sobre "Ele é o Rei"]

por Gisele Lemper
23/7/2004 às
20h27

Satisfação
Adorei ler o texto, aumentou a minha vontade de ver todos os filmes de Glauber. Gostaria de saber melhor o porque da briga citada entre Glauber e Louis Malle, diretor que eu gosto muito. Parabéns pelo texto, parabéns ao site, ótimo poder encontrar essa qualidade de jornalismo na internet.

[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]

por Renata Ribeiro
23/7/2004 às
18h28

bem no meio do Brasil
Muito bom seu texto. Você fez algo que um dia sonhei em fazer mas acho que me faltou coragem, empenho e tempo. Também passei por Brasilia, passagem mesmo, nem parei. Foi em uma viagem em que sai de Sao Paulo as 8:00 da noite e cheguei a chapada dos Veadeiros (Alto Paraiso) as 8:OO da manha. Loucura mesmo. Brasilia, assim como seu povo, é realmente uma coisa única, ...bem no meio do Brasil.

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Ricardo Larroude
23/7/2004 às
16h55

Adorei!
Adorei ler sobre a viagem de vcs, está muito legal o texto, da uma vontade enorme de fazer o mesmo...

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Ana Cecília Almeida
23/7/2004 às
16h51

um pais sem identidade
Acho que o problema brasileiro não é valorizar o que vem de fora mas sim que essa valorização se resume a uma idolatria sem nexo ou consequência. Os norte-americanos, desde a fundação dos EUA, perceberam que não poderiam construir uma civilização sem uma estrutura cultural adequada. E então investiram pesado em bibliotecas e Universidades mesmo quando o país ainda era pobre. Nesses lugares se estudava ciência, filosofia e cultura do mundo todo e com base nesse alicerce eles foram construindo suas próprias idéias e "identidade cultural". O contraste com o que aconteceu no Brasil desde a independência é gritante. Resultado: um pais sem identidade contorcendo-se em agonia eternamente em berço esplêndido. Haja praia para esquecer!

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 1"]

por Daniel Malaguti
23/7/2004 às
14h42

Intimação
Sabia que vcs tinham curtido muito, mas acho que foi além do que eu imaginei! Vc está intimado a ir na próxima viagem p/ o Peru! Espero que incentive o seu amigo a escrever tb, afinal muita coisa está faltando...

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Vera Lúcia Alves
23/7/2004 às
08h39

se não me faltasse cash...
Bela viagem, um sonho trivial de todo espírito jovial (sic) que anseia por aventuras excitantes aproveitáveis e incomuns. O lirismo é nítido, os olhos captam imagens que se transformam em sentimentos, análises que se transformam em sabedoria. Uma passagem que transforma o anteior púber em experiente vivente da vida. Digo fazendo coro com muitos: "ah se não me faltasse cash..."

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Kid Durepox
23/7/2004 à
01h46

Disfarce
É o único depoimento do personagem de importância pontual durante março de 1964. Cabo Anselmo serviu para reforçar o rancor do segmento conservador, remetido ao “Encouraçado Potenkim”, dentre outros episódios que culminaram no golpe. É inverossímil honestamente inserir-se num projeto igualitário, e posteriormente, justificar-se como iludido pelas lideranças contrapostas. O medo de ser “justiçado” e a traição desvelaram o caráter do recruta, artífice do desaparecimento de jovens sonhadores. Não via o “arrependido da ilha”, que a relação de forças era brutalmente favorável ao regime. Hoje, a indenização seria a oportunidade derradeira? Ou cabe como acerto de contas viver os últimos momentos na clandestinidade, confinado ao seu disfarce, e amargurado pela lembrança dos que covardemente tombaram.

[Sobre "A Ditadura e seus personagens (I)"]

por Fábio
22/7/2004 às
21h28

Julio Daio Borges
Editor

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