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Terça-feira, 27/7/2004
Comentários
Leitores

Triste realidade
Também eu enlouqueci e surgi redivivo dos braços de um louco amor (aliás foi o meu período mais produtivo, então). Todos esses gênios viveram intensamente, caso contrário não nos teriam legado tantos e tão sólidos ensinamentos... Quanto ao Lucas, infelizmente temos tantos iguais a ele por aqui que não há muito o que fazer.

[Sobre "Gênios e seus Amores Loucos"]

por Gui
27/7/2004 às
20h48

sinais vermelhos
Belo texto. Fez-me parar e pensar um pouco sobre estas pessoas, que muitas vezes nem percebemos por causa da correria da vida, porque o sinal vai abrir logo. Queremos apenas que o sinal fique verde, para que possamos nos dirigir aos nossos lugares, às nossas atividades. Acho que essa "consciência de classe média" faz falta para muita gente. Pode parecer um tanto utópico, mas se todos pensassem nos "sinais vermelhos", o mundo poderia ser diferente.

[Sobre "O marketing da mendicância"]

por Andréia
27/7/2004 às
15h20

leitores revoltados
Oi, Eduardo, há muito tempo não lia sua coluna, desde a época do texto sobre a festa "Bin Laden". Gostei muito dos seus últimos textos. Apenas senti saudades dos quebra-paus entre você e alguns leitores revoltados. Era bem engraçado! Um abraço. Parabéns.

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Cuba
27/7/2004 às
14h49

Também no Governo atual
Vejo fortes traços desta síndrome impregnada em nosso Governo atual inclusive para as várias áreas e setores da política nacional e não apenas em alguns ministérios.

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 2"]

por Rodrigo Pereira
27/7/2004 às
12h52

banalidade intelectual
Infelizmente vivemos um tempo aonde a banalidade intelectual e cultural massificada impera, claro salvo raras exceções. Como leitor sinto-me ofendido, porém acho necessário sairmos desta imobilidade e passividade.

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Rodrigo Pereira
27/7/2004 às
12h32

Jornalismo ou Marketing?
Sempre achei que o ofício de escrever releases - e mais abrangentemente, das próprias assessorias de imprensa - pendesse mais para o marketing do que para o jornalismo. Num mundo ideal (e portanto utópico), caberia ao jornalista a função investigativa, a crítica imparcial, o expressar de opiniões isentas de influências. O release é apenas uma ferramenta de marketing, e deveria ser visto tão somente como um panfleto, uma peça de informação que visa promover este ou aquele produto, mesmo que irresistivelmente bem redigido, embalado e pronto para o consumo. Mas isso, só mesmo em um mundo ideal...

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Cozete Gelli
27/7/2004 às
12h29

Releases copiados
Trabalhei como assessora de imprensa em dois orgãos públicos na cidade de Macapá, no Amapá. E todos os releases produzidos por mim e enviados para os orgãos de imprensa passavam por esse caminho... Eram publicados nos jornais locais com nomes de outros repórteres. Já aconteceu de um mesmo release ser copiado por dois jornais com dois nomes diferentes... Lamentável!

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Carolinne Assis
27/7/2004 às
08h07

O Brasil no divã...
Vou tentar resumir meu pensamento dizendo que o grande mal que causa a busca de uma identidade, até hoje infrutífera, tem seu núcleo ou raiz no fato da comparação. Quando um indivíduo ou no caso um país se aceita do jeito que é, sem máscaras ou disfarces, tentando ser o que não é, aí, então, se dá o grande encontro com seu Eu ou sua identidade. Isso não significa que não se busque um aperfeiçoamento, mas que seja sempre no âmbito daquilo que se é e não no que é o nosso vizinho ou amigo. Viajei por esse Brasil e por esse mundo afora e jamais comparei duas praias, duas cidades, dois povos. Cada qual tem sua "personalidade", suas características diversas e não comparáveis. São diferentes. Podemos até gostar mais de uma ou de outra, mas valores são subjetivos. O que tenho observado é que tudo o que você descreve em seu texto acontece nas classes média e alta. É uma elite que não permite que o Brasil possua essa tão almejada identidade. Uma elite que tem a possiblidade de em viagens ou leituras tomar conhecimento do que existe fora do país e, uma vez de posse desse conhecimento, comparar e desvalorizar o que temos aqui. Acredito que isso seja uma herança dos tempos do império quando tudo o que era "melhor" vinha do Velho Mundo e era usado apenas por uma elite nobre. Atualmente, trocamos apenas da origem, que é norte americana. As classes menos favorecidas não se envergonham de nossas festas populares de São João ou Bumba Meu Boi ou outras quaisquer que sobrevivem na Bahia, no Maranhão e em outros Estados. Nossa música "country" das duplas caipiras são tidas como cafonas pela elite, no entanto, os americanos do norte têm as suas próprias músicas "country" e ninguém as considera cafonas. Todos sabemos que um processo psicanalítico é longo, portanto, não esperemos que o Brasil levante desse divã rapidamente.

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 1"]

por Regina Mas
27/7/2004 às
02h16

Release
Ana Maria abordou esse tema com realismo. Muitos se envergonham de tais práticas mas, como ela disse, não há ninguém que não o tenha feito. Esta prática é, a cada dia, mais comum.

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Juliano Maesano
26/7/2004 às
13h44

sonhos...
vc fez a viagem dos meus sonhos...

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Simone
26/7/2004 às
11h50

Julio Daio Borges
Editor

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