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Sexta-feira, 26/10/2001
Comentários
Leitores

Ao autor desse texto canalha
É impressionante a canalhice deste desto do Sr. Fábio Danesi Rossi. Principalmente pelo grau de desinformação altíssimo, e também pelo preconceito contra as universidades públicas. Com certeza o senhor deve ter os bolso cheios o suficiente para pagar uma universidade de fundo de quintal que cobra horrores e em troca dá um diploma furado. Eu estudo em universidade pública e estou de pleno acordo com a greve. Por mais que isso venha a atrasar minha vida e a de meus colegas, seria uma barbaridade continuarmos estudando bonitinhos enquanto o que os professores e servidores ganham não é salário, é uma gratificação que o governo dá achando que faz caridade. Já estudei em universidade particular, e o ensino lá não chegou aos pés da UFRGS (onde estudo agora). Apesar de o senhor dizer que o governo gasta cada vez mais com ensino público (o senhor não passa perto de uma universidade pública há quantos anos?), o que se vê é prédios sucateados e infraestrutura mínima, e ainda assim há ótimos professores, há ótimos profissionais. Ah, mais uma coisa, o ensino não é de graça, não. É uma das obrigações do Estado para com os cidadões que cumprem suas obrigações quanto aos impostos (mesmo que discordem, pois não há alternativa). O Sr. Presidente não dá nada de graça para nós, nem o Sr. Ministro é um santo homem que dá parcos recursos às intituições porque é muito caridoso. Além, disso, comunista é a vovozinha. Não, não vejo nenhum desacato em chamar uma pessoa de comunista, mas dizer que a greve é feita por líderes comunistas é de uma idiotice imensa.

[Sobre "os universiotários"]

por Ederson Nunes
26/10/2001 à
00h00

Descrição Empírica
Motivado pelo texto de Eduardo de Carvalho e, principalmente, pelo comentário de Juliano Maesano, resolvi tirar, na prática, a dúvida sobre as dificuldades que o beisebol apresenta. Sortudo de ter um irmão aos 9 anos de idade, fiz o coitado descer comigo ao pátio do meu prédio para saber se conseguiria acertar uma bolinha de tênis com um pedaço de madeira (algo mais próximo que consegui de um taco de beisebol). O fracasso foi melhor do que o esperado. Nas 10 primeiras tentativas, consegui acertar 3 vezes. Depois, com um pouco mais de força no lançamento de meu irmão, comecei a manter uma média bem diferente da apresentada por Juliano, uma bela tacada a cada 5 lançamentos. Lembrando do que Juliano havia escrito, que o beisebol fosse algo difícil, até me passou pela cabeça que eu tivesse um ‘dom’ especial, porém, é claro que não podemos comparar uma brincadeira com um jogo profissional, mas o prazer de acertar é – se é que posso descrever dessa maneira - bem entusiasmante. Em relação ao texto, que não se limita ao dito jogo, devo dizer que está muito agradável, escrito com uma clareza que conheço apenas em poucos autores brasileiros. O que me atraiu ao texto foi que mesmo sem conhecer, e sem ao menos nunca ter chegado perto de um estádio de beisebol, consegui imaginar o cenário e sentir o ‘clima’ que deve ser ao estar em um jogo de beisebol. Quanto as regras, Fábio, deixo para o autor do texto responder. Abraços a todos e parabéns.

[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]

por Felipe T. de Barros
25/10/2001 à
00h00

Ao autor da pérola
Caro Sr. Fábio Ao ler sua coluna, fiquei perplexa com a quantidade de desinformação e de preconceitos que povoam sua mente. Imediatamente tive vontade de comentar seu texto. Após ler os comentários dos leitores, conclui que é desnecessário de minha parte fazê-lo, já que a maioria deles diz tudo ou quase tudo o que eu pretendia dizer. Sinto muito pela infelicidade da publicação e devo informar que o Digestivo Cultural caiu abruptamente em meu conceito por permitir comentários tão infundados e que utilizam palavras tão grosseiras, mostrando um total desrespeito com o leitor. Gostaria apenas de lembrá-lo que o papel da universidade pública não se limita em oferecer ensino ou atendimento médico gratuito, e sim em formar cidadãos críticos e conscientes, que tornem-se capazes de, além de exercer diferentes profissões, defender e promover a cidadania, os direitos humanos e a justiça social.

[Sobre "os universiotários"]

por Elisa H. G. Ponsano
25/10/2001 à
00h00

Ninguem sabe a hora de parar
Muito bom o texto do Adriano, a verdade eh que ninguem sabe quando parar. Se param no auge da fama alguns vao dizer que podia ter continuado, se param num momento fraco, pos auge, muitos dirao " Parou tarde demais". Talvez o momento certo de parar eh quando nao se tem mais o mesmo prazer do inicio, mas como eu disse "Ninguem sabe a hora certa de parar!".

[Sobre "Hora de parar... ou de voltar!"]

por Sergio Mutcha Ashcar
24/10/2001 à
00h00

as regras do jogo
Não vou dizer se baseball é difícil ou não de jogar, pois pra mim todo e qualquer esporte está fora do meu alcance (com a possível exceção do ping pong). Mas, pelo que eu sei, as regras de baseball não são nada simples. Conheço pessoas que moram ou moraram nos EUA e nunca conseguiram entendê-las. Estou certo? Juliano? Eduardo?

[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]

por Fabio Danesi Rossi
24/10/2001 à
00h00

Universidades Federais
Concordo com o argumento de que nao adianta piorar a Universidade Publica para "melhorar" o ciclo basico. Num Pais com governantes como os nossos, piorar as Universidades Publicas, so se for para ganhar muito dinheiro nas particulares. No Rio de Janeiro a unica Universidade particular com qualidade parecida a das Federais eh a PUC. Que alias recebe muito dinheiro do MEC.

[Sobre "Notícias do fim-do-mundo"]

por Aridio Schiappacassa
23/10/2001 à
00h00

KDTU
Venha trabalhar vagabundo!!!!!

[Sobre "Charge, Cartum e Caricatura"]

por pedro
23/10/2001 à
00h00

Nada a comentar...
Caro Júlio, Fico imaginando como vcs do Digestivo Cultural permitem, cidadão tão grosseiro, irresponsável e e despretensiosamente preconceituoso se pronunciar em tão magnífico organismo cultural. Aliás creio que este seja o mais bem humorada colunista do Digestivo, pois simplesmente acho suas considerações chulas, pífias e esdrúxulas. As vezes penso que a intenção seja meramente proposital, numa vontade freudiana de se parecer com o colunista imbecil da revista "veja" - Diogo Mainardi - a quem considero um palhaço infanto-juvenil. Saudações cordiais Arq. Anilson Gomes De Salvador

[Sobre "os universiotários"]

por Anilson R. C. Gomes
21/10/2001 à
00h00

não entendo
Sendo eu um reles "universiotário" (expressão cunhada pelo eminente poeta guanabarino Evandro Mesquita, que por sinal não necessitou desta inútil instituição que é a universidade pública brasileira), não entendo certas considerações tecidas por vocês.

[Sobre "os universiotários"]

por Mishkin
23/10/2001 à
00h00

Desinformado
Deve ter escrito sua coluna baseado apenas no que parece ser o beisebol para você. Duvido muito que ache fácil rebater uma bola com o taco, como disse, se tivesse realmente praticado o esporte uma vez na vida. Indicar que alguém com mais de oito anos teria facilidade de rebater um arremesso profissional de beisebol é muito falso. Aposto que você nem acertaria a bola em 10 tacadas, mesmo que eu arremessasse para você. E nas primeiras 100 tacadas que acertasse, a bola não iria a mais de 2 mestros de seu corpo. Beisebol é um esporte que possui suas táticas, agilidade, força e concentração, como TODAS as modalidades de esporte no mundo. Dizer que beisebol ou futebol americano são esportes fáceis, bestas ou complicados demais é uma visão pobre que muito brasileiro possui, se bem que você conseguiu na maior parte de sua coluna mostrar várias verdades da sociedade norte-americana. Praticar o beisebol profissional ou muito menos do que isso é uma atividade de prática, treino e talento. Assim como você joga uma pelada e nunca vai ser um Pelé, vai no mini golfe e nao será um Tiger Woods, corta as faixas na avenida e não será um Alain Prost, não adianta pensar que é só pegar um taco de beisebol que acertará a bola facilmente. Parabéns!

[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]

por Juliano Maesano
23/10/2001 à
00h00

Julio Daio Borges
Editor

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