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Sexta-feira, 15/10/2004
Comentários
Leitores

Falou e disse
Seu texto é tão claro. E pensando nele, lembrei-me de como odeio quando vejo aquelas seções de "interesses femininos" nas bancas de revistas. Meus interesses não são aqueles! E isso parece ser mundial, os comerciais são tão parecidos... eles ainda pensam que apenas desejamos o olhar invejoso da vizinha. Que triste. E o pior mesmo é que parace-me que se não pensamos como e agimos como as protagonistas do "Sex and the city", somos aberrações. Acho que a publicidade é a expressão de uma época. Se será medíocre, preconceituosa ou grandiosa, depende. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Do que as mulheres não gostam"]

por Andréa Trompczynski
15/10/2004 à
00h06

De qual planeta você veio?
Fantástico! Não o conhecia. Vou ler os seus textos anteriores. Obrigado. By the way, de qual planeta você veio? Abraço, Cartaxo

[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]

por José R. Cartaxo
14/10/2004 às
20h59

O que é bom permanece
Caro Fábio, muito obrigada pelo texto sobre o CD do Arismar. O Arismar é um grande músico que merece todos os elogios. Mais legal que isso é constatar que essa música instrumental brasileira, tão rica e tão boa, encontra ouvintes apesar da censura da mídia, provando que o que é bom permanece. Abração

[Sobre "Música instrumental brasileira"]

por Léa Freire
14/10/2004 às
16h59

Este eu não perdi!
Ótimo!!! Ainda bem que não perdi este texto...

[Sobre "O que você não está lendo?"]

por lucas
12/10/2004 às
19h38

Lâmpada acesa
ana elisa, faz tempo que estou pra comentar suas colunas, que sempre me encantam. essa me pegou de jeito. quando eu estava no colegial, ouvi de uma colega o seguinte juízo sobre dois outros alunos: "o joãozinho, bom de história, não é inteligente de verdade, ele só é bom de decorar coisas. já o zézinho, bom de matemática, é que é inteligente, porque tem bom raciocínio, um dom natural." eu, que era boa de português, fiquei sem palavras. depois as pessoas vinham me perguntar de onde eu tirava as interpretações de texto, pois parecia tão esotérico desfiar todos aqueles significados de poemas tão pequenos - "que viagem"! hoje não ouço comentários sobre decoreba na história - as pessoas talvez reconheçam seu potencial crítico - mas comentários funcionalistas. pra que servem as humanidades? e cadê o rigor científico? infelizmente, o mundo dos salários e mercados fala essa mesma língua. mas um texto como o seu dá alegria pra continuar. abraço, daniela

[Sobre "Em defesa dos cursos de Letras"]

por Daniela Sandler
11/10/2004 às
02h30

Admirável!
Esse texto está ótimo. Comenta o resumo do filme perfeitamente com vários detalhes.

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por Natalia
9/10/2004 às
18h42

Gostei muito!
Esse texto retrata de forma extraordinária o que aconteceu e não deixa de ser tocante, como todos os fatos relativos à época. Gostei muito!

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por viviane m. campelo
8/10/2004 às
16h39

Meu Deus
Se parece muito comigo e não gostei de me ver assim tão máquinalmente analisada. Mas é assim mesmo. Sem emoção nem sentimentos. Meu Deus. Parece filme de ficção onde todos viraram máquinas.

[Sobre "Manias"]

por celia macedo
8/10/2004 às
16h01

neste país raro
Meu caro Lucas, a sua crítica é tão boa quanto o filme! Coisa rara neste país raro. Estamos carentes de bons críticos de cinema, comentaristas, seja o que for, mas que o faça com conhecimento, com lucidez. Parabéns!

[Sobre "As garotas do Carlão"]

por Nirton Venancio
8/10/2004 às
12h01

texto primordial
Adorei seu texto! Sempre me questionei sobre o silêncio e tudo que vc escreveu foi como se saísse de dentro de mim ! Seguirei seus passos, em silêncio.

[Sobre "Ensaios sobre o silêncio"]

por leila
7/10/2004 às
23h13

Julio Daio Borges
Editor

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