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Terça-feira, 19/10/2004
Comentários
Leitores

Redescobrindo Nelson Rodrigues
Como admiradora de Nelson Rodrigues, interessei-me e fiz uma leitura atenta, que agradou-me sobremaneira, pelo conteúdo e pelo estilo. Trouxe-me novas maneiras de ver a obra do grande mestre. Espero que textos desta natureza se multipliquem, para satisfação dos leitores.

[Sobre "Nelson Rodrigues e o Vestido"]

por Maria Regina Maluf
19/10/2004 às
23h14

Bom artigo
Sua comparação foi realmente muito feliz. Infeliz é sabermos que atrás de vários Dorians, quadros corrompidos são ocultos.

[Sobre "Dorian Gray abre o sótão: Orkut"]

por Patricia Daltro
19/10/2004 às
15h30

Inspiração
Imagino que a Marisa Lajolo deve ter se inspirado no trabalho do Harold Bloom que tem até um livro de título semelhante: "Como e por que ler".

[Sobre "A vida sem computador"]

por Daniel Malaguti
19/10/2004 às
11h54

Carência de Atenção
Bem-vinda ao mundo globalizado! Sinto coisa semalhante à que vc se refere quando ouço estrangeiros falar do Brasil. E acredito que eles sintam o mesmo quando tento falar algo sobre seus países de origem. No final, toda idéia que temos de uma terra estrangeira é um estereótipo. Afinal, o que sabemos (perdoe-me incluí-la aqui) sobre a Grécia atual? Nada muito além da visão superficial transmitida na cobertura das olimpíadas. Ou sobre a Sérvia, senão o que se falou durante as guerras por que passou. Vc acredita que, sem ter vivido nesses lugares, é possível ter uma noção razoavelmente justa da complexidade das relaçoes humanas lá existentes? Mas, deixando de lado o amor pela pátria e por nós mesmos, por que o Brasil merece uma atençao especial do resto do mundo? Será que não é uma carencia nossa essa necessidade de atenção e compreensão?

[Sobre "Brasil em alemão"]

por Fabricio
18/10/2004 às
17h13

Nova Idade Média
Caro Julio, parabéns novamente. O vale tudo pós-modernista, segundo o qual não há verdade absoluta, mas discursos culturalmente construídos, provoca estragos. Também considero essa visão relativista crescente nos dias atuais – se alguém duvida, que busque a bibliografia dos nossos cursos acadêmicos nas ciências sociais, repleta de "desconstrutivismo", ausente de qualquer referência às ciências naturais. Há, ali, o elogio do misticismo ideológico (precisamos de um Alan Sokal brasleiro, quem sabe você, Julio?) e o combate ao "discurso" científico. A ciência, de fato, cometeu equívocos, mas quase sempre quando deixou de lado os instrumentos que devem marcar seu trabalho – caso contrário, não é ciência. O principal deles é a PROVA, tão negligenciada, infelizmente, nos estudos atuais de História, Filosofia, Comunicação etc.

[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]

por Heberth Xavier
18/10/2004 às
16h50

Controvérsia (só uminha)
É sobre a campanha da Marisa. Na minha opinião o comercial foi muito bem elaborado, mas o resultado final acaba sendo uma burrice. Por que? Não é melhor atingir atingir o dois públicos (feminino e masculino) do que apenas atingir contundentemente as mulheres inteligentes. Entenda que "o que elas podem fazer pelo seu relacionamento" está muito mais perto do entendimento medieval-contemporâneo (inclusive o meu) do que "um homem bonito, sedutor e bem humorado" associado a uma peça de roupa feminina com o título de objeto. Se for para inverter os papéis e satisfazer a parcela inteligente da população feminina, tudo bem; mas se for para vender para a massa, eu acho que o tiro saiu pela culatra. Veja que os comerciais de carro destinados aos homens mudaram bastante (talvez algumas recaidas...). Propaganda de cigarro da Souza Cruz, utilizando o princípio do objeto, foram abolidas, agora eles estão atacando os formadores de opinião. As propagandas de cerveja tudo bem, eu dou o braço a torcer, mas também veja o tipo de público a que elas são destinadas. O restante foi perfeito.

[Sobre "Do que as mulheres não gostam"]

por Leandro
18/10/2004 às
09h07

Clichês de lá, clichês de cá
O chato dos clichês é que eles sempre escondem uma boa dose de realidade... Claro que pra brasileiros que vivem no exterior e nao representam esse BraSil pra exportacao é muito difícil e até revoltante lidar com essa imagem carnavalesca, na minha opiniao perpetuada tbém pelos proprios brasileiros que se orgulham mtas vezes de representar estes clichês. Moro na Alemanha há 3 anos e tenho que discordar de vc... Já assisti a vários documentários na Tv aberta sobre o Brasil, tratando nao só de temas que vc citou, mas de trabalhos socias feitos por brasileiros, grupos de danca, musica, entre outros. E -afinal- o que vemos no Brasil sobre a Alemanha, além dos horrores do nazismo? Aliás, o que vemos no Brasil sobre outros países da Europa, por exemplo? Até quando as dimensoes continentais do nosso país vao ser a desculpa pra tamanho desinteresse? Entendo sua indignacao e me solidarizo com ela em vários aspectos, mas... nao acho que "identificar" imagens de Sao Paulo nos fará mais completos neste "quadro"... Abracos

[Sobre "Brasil em alemão"]

por daniella z.
17/10/2004 às
22h50

Sobre ideologia... e anexins
Meu prezado, sobre sua oferta de ideologia (?) nesta sexta 15, estou digitando uma matéria - na verdade, uma carta solidária, dirigida a você mesmo... - refletindo, como um sobrevivente dos anos 60..., sobre bestidades inventadas por alguns colegas nossos (refiro-me ao bicho dito humano...) Por ora, meu abraço, assinando (sem sua autorização...) quase tudo que você refletiu escrevendo.

[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]

por JGCosta
17/10/2004 às
22h39

politica atual americana
Excelente o artigo a cerca da politica atual americana as vesperas da eleicao para presidente no dia 2 de Novembro entre os 2 candidatos atuais. George W. Bush atual presidente, conservador e representante do partido Republicano, enfrentando John Kerry, senador liberal representando o partido Democrata. Para o leitor que se encontra fora dos EUA esta analise nao poderia ter sido mais clara. Obrigado pela oportunidade. Edson Cadette

[Sobre "Os benefícios da dúvida"]

por edson cadette
16/10/2004 à
01h42

Fina arte de chutar tampinhas
Prezado Julio, apesar de não possuir tamanha erudição antropológica, histórica etc. asseguro-lhe (modestamente é claro) que muito do que vivemos nos dias de hoje é mero reflexo do que ainda pode vir! Nossa geração, como você mesmo disse, agarrou-se aos velhos dogmas que se arrastaram (e sobreviveram, miraculosamente) por séculos. Vivemos a nostalgia do que não fomos. Não tivemos a coragem de capitular e cuspir no prato da História. É mais seguro caminhar pela sombra. E como isso tudo me aborrece, continuo me esmerando na fina arte de chutar tampinhas! Grande abraço, Gui.

[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]

por Gui
15/10/2004 às
21h31

Julio Daio Borges
Editor

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