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Sexta-feira, 29/10/2004
Comentários
Leitores

Parar ou correr?
Caro Elvis, obrigada pelo comentário. Sinto que parar para fazer crochê é quase como ficar estático enquanto as pessoas correm para fugir de um incêndio. Parece que é morte certa, mas na verdade é a possibilidade de salvação. A única maneira de dominar o tempo é a gente fazer o que quiser dele, e não correr porque todo mundo está correndo. Por falar nisso, deixa eu terminar esse texto logo e voltar a trabalhar! :)

[Sobre "Por que corremos e não chegamos a lugar algum"]

por Adriana Baggio
29/10/2004 às
11h52

a religião mainardiana
Eu continuo adorando saber a vida privada de escritores. É feio? Não sei, mas é bom ler suas opiniões, erros, fracassos pessoais ou vidas canonizadas pelo público. E assinaturas em prol de Mussolini, então, wow!, que escândalo! Não acredito mais em "estrelas" intocáveis. É bom questionar. Acho sim que as crônicas surrealistas do Veríssimo às vezes são muito ruins, mas leio, fazer o quê, cinco minutos da minha vida não é tanto tempo assim. Cony também erra um domingo sim, dois não. E Diogo Mainardi tem sua legião de súditos repetindo as mesmíssimas palavras, nem sei se leio Mainardi ou os seus adorardores... Tá, escreve muito bem, mas não tem mais ninguém? Quem sabe seja uma boa idéia ler "O Tempo e o Vento" de novo, talvez tenha idéias mais novas do que na multidão seguidora de Mainardi, Francis e tantos outros papagaios de pirata que só repetem o que eles falam.

[Sobre "Em defesa da Crítica"]

por andrea trompczynski
29/10/2004 às
10h51

Érico Veríssimo e os pescoços
Lí uma crônica de Antonio Callado em que ele citava o fato do Padre Anchieta perder a indicação para canonização, em virtude de um certo pescoço. Eu explico: havia um prisioneiro sob tortura em estado lastimável; com pena do moribundo, o Padre recomendou que seria melhor dar a morte que impor tamanho castigo ao tal prisioneiro. Decapitaram o coitado... como alguém como Juremir levantou o véu e lembrou da história: o Anchieta de hoje dançou, não pode ser Santo. O LFV deveria saber que ninguém é santo... e isso não diminuiu a grandeza do trabalho de Anchieta, nem sua importancia no ministério da fé etc. O Tempo e o Vento mostrarão que o Érico Veríssimo escritor está acima destas polêmicas. Mas o homem Érico Veríssimo: quem se importa com quantos "pescoços" ele já se deparou na vida?

[Sobre "Em defesa da Crítica"]

por Edmilson Paes
29/10/2004 às
10h03

Mais Juremir
Apenas como comentário: os textos de Juremir são muito inferiores aos de Luís Fernando Veríssimo, Paulo Francis e até mesmo aos de Diogo Mainardi.

[Sobre "Em defesa da Crítica"]

por Juca Azevedo
29/10/2004 às
09h59

Condenados ao progresso
Adriana, o grande Euclides da Cunha, autor de "Os Sertões", profetizou "estamos condenados a civilização ou progredimos ou morreremos". Então, não consigo enxergar com outros olhos a perspectiva do tempo que possuímos atualmente. Devemos, sim, alternar nosso dia-a-dia, talvez, como a senhora que faz crochê ou, quem sabe, como as crianças que brincam tranqüilas no parque. Afinal, viver é bem mais simples do que imaginamos.

[Sobre "Por que corremos e não chegamos a lugar algum"]

por Elvis Lima C Mutti
29/10/2004 às
09h13

De espingarda q não nega fogo
Excelente. Oportuno. Na hora certa, o tiro certo. De espingarda que não nega fogo. Parabéns. Esdras

[Sobre "Eles – os artistas medíocres"]

por Esdras do Nascimento
28/10/2004 às
22h23

os bons artigos deste site
Sabe Ana, o mestre Monteiro Lobato uma vez eternizou o seguinte pensamento: "Um país é feito de homens e livros". O seu texto nos leva a refletir sobre isso, pois o Brasil somente chegará a ser uma potência quando o seu povo tiver um amplo gosto pela leitura. Será que somente uma minoria terá a capacidade de debater os assuntos que tocam o destino do país? Só que essa mesma minoria não tem força suficiente para mudar os rumos dessa nação... Na verdade, como gostaríamos que todos os brasileiros tivessem acesso a tantas boas informações sobre cultura reveladas pelos bons artigos deste site. Mas, vamos continuar acreditando. Devemos nos lembrar que mais vale a angústia da busca do que a paz da acomodação. Sucesso!

[Sobre "Em defesa dos cursos de Letras"]

por Elvis Lima C Mutti
28/10/2004 às
08h33

muito bem
bom...nada como uma boa polêmica!

[Sobre "Em defesa da Crítica"]

por andrea trompczynski
26/10/2004 às
13h44

polêmicas gratuitas
Andrea, moro em Porto Alegre e acompanhei através da imprensa daqui a briga entre LFV e Juremir. Não questionei a veracidade do manifesto assinado por Erico Verissimo, só quis dizer que Juremir havia dado outras estocadas em LFV, mas este só reagiu quando seu pai foi atingido. Juremir Machado da Silva é conhecido no RS por suas tentativas de criar polêmicas gratuitas, imitando seus ídolos Paulo Francis e Diogo Mainardi. Muitas vezes ele força a mão, mas nem por isso deixo de apreciar seus textos. Assim como também admiro Francis e Mainardi...

[Sobre "Em defesa da Crítica"]

por Flávio
26/10/2004 à
00h52

prismas próprios
os jovens vem p/ a coletividade do homo "sapiens sapiens" com direcionamentos pré moldados a interesses que certamente nao se procupam realmente com eles como seres humanos, senao como mao de obra, mercado consumidor e estatísticas. é extremamente mais difícil conseguir emergir nessa realidade, constituir prismas próprios. E está tudo já tão organizado para a manutençao desse cenário que, infelizmente, os jovens estao presos em círculo vicioso. Talvez até se utilizem da expressao "nao de pérolas aos porcos" para se justificarem, e quem define quem serão os porcos? Gostei muito do texto, mesmo discordando parcialmente dele. Já que acredito que construçao de uma ideologia individual possua grande importancia. Somos seres Políticos, lembrando Platão. podemos deixar nosso natural egoísmo e fazer parte de algo maior. Toda a história é marcada por uma série de revoluçoes, de correntes que se formam, pela urgencia de mudanças na sociedade. Gandhi ousou falar pessoalmente aos chefes políticos britanicos que mais cedo ou mais tarde sariam da India (nao que a trajetoria da descolonizao tenha sido feito de discursos e flores). Mas há a necessidade de mudanças, quais serao as revoluçoes desse novo século. Quem ditará seu ideais? Que escola estamos construindo para nossos filhos? Ainda quero lembrar de Emmanuel Kant "ninguem poderá obrigar-me a ser feliz à sua maneira" estao longe das minhas inteções querer fazer algo assim, porém não podemos cruzar os braços e resguardarmos a solucionarmos nosso caos interno, nao estamos sós...

[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]

por Beatriz
25/10/2004 às
19h52

Julio Daio Borges
Editor

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