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Domingo, 14/11/2004
Comentários
Leitores

Morrissey, apaixonante
The Smiths foi aquela banda que mudou minha vida. Sem dúvida! O Morrissey, apaixonante, é daqueles homens de frente que fazem toda a diferença numa banda... Os movimentos dele são inimitáveis, assim como também os movimentos do vocalista do REM, que é outra presença, mas as semelhanças param por ai... Ao menos, eu acho.

[Sobre "Lembranças do Morrissey"]

por Carolinne Assis
14/11/2004 às
11h58

só quem vive c/ salário mínimo
Acho que só quem vive com um salário mínimo e tem várias bocas para alimentar, pode dizer se é exagero o comportamento daquelas pessoas. Além disso, o livro mostra um período de revoluções e faz menção a filósofos tais como Marx e Engels. Há todo uma carga histórica e cultural na obra que ajuda a entender melhor.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Aline Santos Campos
13/11/2004 às
22h24

Respeito é bom e a gente gosta
Sim, urgente: aulas de como viver em sociedade, nas escolas, cursos, palestras, workshops, seminários... porque respeito é bom e a gente gosta.

[Sobre "A difícil arte de viver em sociedade"]

por Gisele Lemper
13/11/2004 às
15h55

Morrissey e nós
Apesar de gostar demais do Velho Moz, sempre gostei mais dos Smiths. Tenho duas coletâneas do Moz solo e o Viva Hate, recentemente saído no país, com bonus tracks. Os anos 80 são verdadeiramente The Smiths, The Cure e U2, além de, para mim, não conseguir excluir o REM, nem que eu quisesse. Também tive minha fase heavy metal (AC/DC e Iron Maiden, parando por aqui). Já comentei anteriormente que, aqui no Norte, tudo é muito difícil. Só sabíamos dos discos importados através de revistas especializadas (Bizz, depois Showbizz, Rock Brigade, que eram as que apareciam por aqui). Lembro que ouvia tanto o “Hatful of Hollow” (em vinil) que o coitado chegou a furar. Ainda o tenho e também “The queen is dead”, “The world won’t listen”, “Louder than bombs”, “Rank”, o primeiro Smiths, e dois EPs, tudo em vinil. As duas coletâneas do Moz dão uma idéia do que o bardo de Manchester era capaz sem seus partners na banda: língua afiada, desencanto sem fim, aliados a sua precisa verve oscar-wilderiana. Eu provavelmente não vou ouvir um guitarrista tão virtuosístico e, ao mesmo tempo, tão melódico quanto Johnny Marr. Não lembro de ter ouvido antes dos Smiths e tenho certeza de que até hoje, pós-tudo, não ouvi. De qualquer forma, ressuscitar os bons tempos do rock inglês servem como alento nesta época em que evanescentes bandas pipocam nos hit parades e nossos horizontes musicais se estreitam a ponto de nos credenciarmos a revivals, na esperança de que tais túneis do tempo nos levem para longe de terras de gigantes em sonoras viagens ao fundo do mar.

[Sobre "Lembranças do Morrissey"]

por Pepê Mattos
12/11/2004 às
22h26

The Smiths vs. The Cure
Morrissey espezinhava Robert Smith e sua banda sempre que tinha oportunidade, assim como provavelmente desprezava U2 e The Police. The Smiths nunca fez parte de nenhum "movimento" ou panelinha do rock britânico. Em termos estéticos, o único grupo com o qual eles talvez tivessem alguma afinidade era o REM.

[Sobre "Lembranças do Morrissey"]

por Flávio
12/11/2004 às
13h56

espaço para assinar embaixo
Você deveria ter deixado espaço para podermos assinar embaixo. Detesto quando os textos de meus amigos são melhores...

[Sobre "Lembranças do Morrissey"]

por André Lima
11/11/2004 às
15h58

faltou o cure
smiths, U2 e police? um tem tanto a ver com o outro quanto jota quest e sex pistols. faltou o cure. cure e smiths, smiths e cure, andavam de mãos dadas nos anos 80. noves fora o caju.

[Sobre "Lembranças do Morrissey"]

por carl
12/11/2004 às
12h10

Obrigado por suas palavras
Obrigado por suas palavras. Mas eu sou mesmo é uma alma atormentada pelo silêncio.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Paulo Polzonoff Jr
12/11/2004 às
10h13

formatando a unidade C
Ah, Andréa... há dois mundos, ou eu não tenho idéia e há mais deles por aí... sabe, eu achava que era válida a estética da denúncia, mas quando vejo que há quem se aproveite disso pra se promover, penso que o tempo das revoluções já passou. A miséria existe, e existirá por muito tempo. Quem irá contra ela? De verdade? Eu tenho vontade de esquecer, esquecer tudo. Não sou miserável nem abastado. Apenas tive chance de ir um pouco além do que é meu meio. Mas, a despeito disto, carrego comigo a decepção. Sim, decepção porque eu vi grupos ditos "de esquerda" tornarem-se diferentes do que diziam ser. Prometiam maravilhas e pouco aconteceu neste sentido. Por isso, miseráveis continuam miseráveis. E alguns dos que ainda não eram, tornaram-se. E agora? Nem sei mais o que dizer. Não vou defender Zola nem condenar. Nem mesmo condenarei velhos "esquerdistas". Tudo é diferente demais dos tempos de Germinal. Eu não sei como se dariam certas mudanças (seria ótimo se houvesse uma resposta pronta, não?), talvez devessemos formatar a unidade C: e começar tudo do zero. É triste, mas necessário... se temos mais de dois mundos, há mais tipos de miséria do que podemos imaginar. Bom, é isso... boa noite.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Alessandro de Paula
12/11/2004 à
01h09

sua soberba analise
Daniela, um complemento importante para a sua soberba analise sobre o compartamento do eleitor medio americano foi o poder da midia conservadora que apoia o presidente Bush sem critica-lo de forma alguma. A rede de televidao a cabo Fox e' praticamente uma extensao da atual administracao em materia de manipular seus telespectadores. Como voce colocou muito bem, o meio oeste americano tambem conhecido aqui como "bibble belt" e "red neck states", devido 'a maioria esmagadora de populacao branca e altamente religiosa, abominam qualquer tipo de influencia externa e sao capazes de pegar em armas para defender o status quo (o fundamentalismo religioso e altamente palpavel nesta regiao do pais...). Parabens por mais uma brilhante coluna acerca da cultura americana contemporanea. Um abraco, Edson Cadette

[Sobre "Uma derrota moral"]

por edson cadette
12/11/2004 à
00h33

Julio Daio Borges
Editor

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