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Quinta-feira, 10/6/2010
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Leitores

Aquelas emoções de volta
Artigo para decorar! Vi o filme há muito tempo, tendo gostado muito. Seu texto, muito bem escrito, trouxe aquelas emoções de volta, acrescidas de informações e reflexões valiosas sobre o assunto abordado pelo filme que, diga-se de passagem, continua cada vez mais atual!

[Sobre "Fahrenheit 451, Oralidade e Memória"]

por José Frid
10/6/2010 às
15h41

Borges era um aristocrata
Sobre a pergunta: "alguém falou aí em povo?", tratando-se de Borges é difícil falar de povo. Ele era um aristocrata das letras. Sua avó era inglesa, ele falava as duas línguas e era um leitor voraz. Borges não se identificava com o povo. Também o grande filósofo Heráclito desconfiava do povo. Escutei uma palestra de Borges no começo dos anos 70, abordou os paradoxos de Zenon de Eleía, assunto que o povo não gosta e não entende. Enfim, cada cabeça é um mundo. E quem pode entender a cabeça dos gênios da literatura?...

[Sobre "Prólogo, com um Prólogo dos Prólogos, de Jorge Luis Borges"]

por isabelfurini
10/6/2010 às
07h26

Adorei o texto
Adorei o texto e penso da mesma forma.

[Sobre "Assim rasteja a humanidade"]

por Tatiane
9/6/2010 às
19h43

Gosto muito de futebol
Gosto muito de futebol, afinal, moramos no paí­s do futebol.

[Sobre "Futebol: 10 mandamentos e 5 mitos"]

por Maí­ra Barbosa
9/6/2010 às
17h58

Muito bom, mesmo
hehehehe... muito bom, mesmo! Abraços. Joseph Shafan

[Sobre "Futebol: 10 mandamentos e 5 mitos"]

por Joseph Shafan
9/6/2010 às
16h01

Sintoma de doença social
O cerne da crítica nietzscheana é à doutrina de Jesus, sim. Ao sermão da montanha, à bem-aventurança dos sofredores, à defesa do conformismo, à negação do mundo e da vida por uma recompensa em outra vida. Enfim, à positivação de valores negativos para a vida. É um sintoma de doença social esse desejo cada vez maior dos crentes em presenciar o fim do mundo, em ver o mundo transformado em cinzas. Dizer que isso é um valor ético positivo é sinal da penúria intelectual e moral a que o cristianismo levou a sociedade. Por que esse ódio ao mundo? Talvez Deus tenha sérios traumas de infância, para se importar tanto com o uso que fazemos de nossos pênis, vaginas e ânus.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Amâncio Siqueira
9/6/2010 às
11h31

Realidade paralela
E fantasia, irrealidade, ilusão, não é algo que nosso estimado filósofo admita como poder! Para ele, quem tem que inventar uma realidade paralela são os desprovidos de poder, pois os que têm o poder convivem muito bem com esta realidade, essa diferença sempre está exposta em seus comentários sobre a moral de classe baixa e a aristocrática. Vejo isso até quando faz aquelas comparações entre cristianismo e budismo. E, caríssimo Mauro, no quesito comer se refinou e evoluiu assim como o homem de Nietzsche deve ser, pois sua filosofia, segundo o próprio, deve evoluir, não pode estagnar... ele nos deixa isso explícito!

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Carlos Patez
8/6/2010 às
12h04

Filósofos tinham poder
Olá, Dulce. Realmente Nietzsche pode ter-se traído em muitas coisas, mas em querer ser controlado, não concordo. Quanto a isso tenho comigo que o filósofo, seja ele quem for, usa em primeiro lugar seu próprio corpo como laboratório de ideias. Apesar de sua frágil saúde ele conseguiu montar (como é o termo de sua preferencia) um sistema filosófico que continua póstumo, que incomoda, que nos faz a todos parar e pensar, e ruminar exatamente como queria, pois contesta nossos valores sociais, psicológicos e afins. E não foi apenas Nietzsche que negou a existência desse deus fantástico: Espinosa é o exemplo de alguém que foi duramente criticado por esta posição! Quanto aos filósofos gregos, na visão deste filósofo, em sua época quem detinha os poderes eram os querreiros, filosófos cantavam suas vitórias, seus heroísmos, eles reagiam às ações destes. Nietzsche sempre valorizou a ação em primeiro plano, logo a análise! Os filósofos tinham realmente muito poder, mas o poder de fantasiar.(continua)

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Carlos Patez
8/6/2010 às
11h47

Valia tudo, até se morder
A geração beat anda corada em nossos tempos. Se recordar as fogueiras sentimentais do passado em que transar era algo entre quatro paredes, sem importar com o sexo. Valia tudo, até se morder.

[Sobre "Sereníssima"]

por Manoel Messias Perei
8/6/2010 às
05h04

A pequenez dos homens de fé
Não colocamos a razão à frente de nossos sentimentos, apenas dissimulamos que o fizemos. Se o tivéssemos feito, teríamos dado à humanidade um testemunho de verdade. Teríamos provado alguma coisa, nosso comportamento seria basto. Não teríamos que nos acanhar em palavras, nem discursos, nem homilias. Ainda que por tentativas insuficientes e pusilânimes, senti o quão livre me tornei ao diminuir um pouco o instinto de agressividade; notei que, moderando a gula, deixei de comer por vício e apreciei muito melhor os sabores. Quantas coisas ganharíamos por vencer nossas fraquezas, o ego, ah, tivéssemos seguido o exemplo de Sócrates que, ao contrário do que dizia Nietzsche, mostrou o resultado de colocar a mente à frente das emoções básicas: o indivíduo se fortalece, se vitaliza, se alegra e pulsa. Uma pena que o grego tenha vivido em época onde não havia celular para filmá-lo para que, deste modo, todos o vissem, apenas o vissem em sua grandeza modesta. E veriam também a pequenez dos homens de fé.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por mauro judice
8/6/2010 à
01h03

Julio Daio Borges
Editor

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