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Segunda-feira, 29/11/2004
Comentários
Leitores

Informação
Olá Luis! Muito boa a matéria. Bem informativa e rica, curti! Vc fez um ótimo apanhado da situação, de ontem e de hoje. Meus parabéns! Georgia

[Sobre "Beirute: o renascimento da Paris do Oriente"]

por Georgia Fajuri
29/11/2004 às
15h23

Sandálias da humildade
Já notamos o que foi a volta do Jô Soares 'a Globo. Ele se perdeu totalmente. Eu tenho uma tese: se não domino algo, não fico dando opiniões sem qualquer base. Aliás, o Jô precisa calçar urgente as sandálias da humildade. O pessoal do Pânico na TV poderia esquecer um pouco o Clodovil Hernandez e partir em busca do gordo arrogante.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Elvis Lima C Mutti
29/11/2004 às
09h03

precisamos rever os conceitos
Nos pequenos atos é que percebemos que estamos integrados ou não 'a sociedade. Veja: jogar papel na rua é algo que não condiz com uma atitude cidadã. Acho que precisamos rever os nossos conceitos enquanto ainda é tempo.

[Sobre "A difícil arte de viver em sociedade"]

por Elvis Lima C Mutti
29/11/2004 às
08h42

Por que tem de ser prático?
"Não há nada de prático resultante da leitura de poesia..." E ainda bem que é assim! Por que tudo tem de ser prático? Por que temos de retirar alguma espécie de "lucro" com cada atividade que executamos? Ler poesia faz bem à alma (não duvido nem por um segundo que esta exista). Ler prosa de ficção, para meu gosto particular, mais ainda; mas Gregório de Matos bem merece estar entre os seletos (um dos raros casos em que a faculdade me fez descobrir um autor que se me tornou caro...). Quanto à música clássica, o que sabemos do homem comum que, nos séculos XVIII e XIX, cantava árias de óperas de Mozart e de Verdi pelas ruas (assim afirmam os historiadores) pode nos dar uma pista; podia ser que, sendo "comuns", essas peças musicais (no sentido de populares, conhecidas), como óperas, tendo letras a serem cantadas, a distância entre elas e a música "popular" não fosse grande como agora é. Creio que o costume faz boa diferença. E pessoas sem cultura formal ou instrução superior também gostam de ópera, e de música clássica hoje: conheço pelo menos um exemplo. Crianças carentes, quando "apresentadas "a Mozart e a Beethoven", apreciam-nos; há os que se entusiasmam (fiz a experiência quando trabalhei com oficinas de leitura). Enfim, é assunto vasto, cheios de caminhos e nesses caminhos bifurcações... excelente texto!

[Sobre "Por que se lê e por que se escreve?"]

por Carla
29/11/2004 às
04h39

Reflexão
Nunca tinha pensado no jornalismo sob esse ponto de vista...

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Bion
28/11/2004 às
22h29

Parabéns!!!
Parabéns, Julio! Obrigado pelos seus textos. Continue com seus ideais, pois isso é essencial para pessoas como eu, que buscam algo mais em um texto do que só informação: é preciso alma, densidade, sensibilidade, personalidade em uma matéria. E isso não se aprende da noite para o dia e, quando se aprende, é preciso coragem, criatividade e determinação para não ser engolido pela "grande máquina". Mais uma vez, obrigado.

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Roberto Bezerra
27/11/2004 às
21h56

Curitiba é de fato diferente
Cara Adriana, Sou um carioca que mora em São Paulo, mas que costuma ir com frequência a Curitiba. Sua cidade é de fato diferente e ainda permite que as pessoas possam observar os detalhes que a diferenciam de outras grandes cidades, já descaracterizadas pelo crescimento desordenado. Curitiba ainda mantém aquele jeitão meio provinciano que faz com que seja possível despertar nossa atenção para verdadeiros "lapsos de poesia", que vem a ser aquelas cenas da paisagem urbana que despertam o poeta que cada um de nós carrega dentro de si. Curitiba é humana e bonita. Uma quase mulher que ainda guarda a marca indefectível da donzela, bela e desafiadora. Grande abraço deste carioca-paulistano amante dessa quase mulher chamada Curitiba. José Diney Matos.

[Sobre "Uma janela aberta para o belo"]

por José Diney Matos
27/11/2004 às
20h10

Off mídia avante
Julio. Texto maravilhoso, meu caro. Uma das melhores coisas da Internet é estar offmídia, assim como off-mercadão, e poder ter estilo, se for o caso. Outro dia ouvi um depoimento desanimador sobre a forma como... ah, isso será meu próximo texto. Com você! Sempre.

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Ana Elisa Ribeiro
26/11/2004 às
16h47

o cara é assim e deu
Eu também tenho um monte de coisas que gostaria de mudar no Programa do Jô, mas, cá entre nós, criticar o Jô por ele falar demais?! Isso ouço desde os tempos do SBT! Então não cola mais, o cara é assim e deu. Quem não quiser que assista a concorrência na tv aberta.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Jacques
26/11/2004 às
14h33

Não mais que a obrigação
sobre o "conviver" com a matéria sobre a qual escrevemos, há tempos tenho pensado nisso, quando procuro por uma boa resenha. As editoras deveriam ter resenhistas que, no mínimo, tivessem lido o livro. Percebo um desânimo geral às vezes, nos que de verdade (já notou que é preciso dizer de verdade, ou real, em palavras que antes não precisavam? Há tantas verdades agora, tantos nomes, nicks e falsos profetas) amam a informação, a cultura, o escrever, e aponto culpados: pessoas que nada tem a informar, preocupados na contemplação de seus umbigos. Ou será que o problema é meu, que tenho ficado exigente demais? Por que é que a informação escrita têm me parecido tão pobre? Por que um jornalista "de verdade" quando escreve algo "de verdade" chega a ser idolatrado, como o Mainardi, quando não era nada mais que a obrigação? Caro Julio, estamos numa Era de Mediocridades. Agarremo-nos aos "de verdade", que a coisa está feia.

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Andréa Trompczynski
26/11/2004 às
13h19

Julio Daio Borges
Editor

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