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Quinta-feira, 2/12/2004
Comentários
Leitores

país do metalúrgico-presidente
É, Ana, vivemos num país de iletrados. E se formos esperar que desses jovens saia alguma coisa que se aproxime de um leitor ao menos razoável, é esperarmos que da pedra se extraia leite. Em casa mesmo tenho mais do que exemplo disso; tenho já uma semi-urticária de tanto instigá-los a ler. Possuo uma respeitável biblioteca onde paulos coelhos, sidney sheldons, harold robbins e afins passam longe e mesmo assim (ou será por isso mesmo) não desperta o mínimo interesse em nenhum deles. Tudo bem, devo ter exagerado na dose em algum momento. Agora tenho que concordar que a Bravo e a Cult, se não chegam aos pés da Vanity Fair, pelo menos posso afirmar que são exemplos mais do que concretos do melhor que nossas letras produzem neste país do metalúrgico-presidente. Mas, voltando à questão do jovem e seu mais que aparente desinteresse literário, lembro em que noutro artigo seu comentando sobre música já havia a menção do desapego da juventude pelos discos como obra de um artista. Há a clara preferência por um disquinho de mp3 onde acomodaria-se ali somente as preferidas em detrimento da indústria fonográfica e do próprio artista enquanto produtor cultural. É a questão do menos é mais.

[Sobre "Uma revista de cultura no Brasil"]

por Pepê Mattos
2/12/2004 às
04h17

Pensando nas drogas
Cada um tem das suas... Eu mesmo sou viciado em muitas coisas mais aceitas pela sociedade, e so agora comecei a reparar. Acho que temos todos alguma tendencia para isso, para se agarrar a algum barco... Nao sei. Engracado, as formigas podem ser todos nos... Loucura, ne? :) Que o menino me ilumine tb.

[Sobre "A ponte para as formigas"]

por Ram
1/12/2004 às
22h46

A contemplação e a conformção
Caros Víktor e José, como as cidades despertam visões e emoções diferentes na gente... Mas podem ter certeza: a Curitiba que o José descreve caminha a passos largos para o caos. Assim como o Víktor, também já está dando vontade de atropelar os responsáveis. Pena que eles não estão na rua na hora do rush. Abraços e obrigada pelos comentários.

[Sobre "Uma janela aberta para o belo"]

por Adriana
1/12/2004 às
21h04

Jô: sabe tudo, conhece tudo...
O Jô é chato mesmo!!! Metido que nem ele eu não conheço. Sabe de tudo, conhece tudo e todos. Basta uma pessoa dizer que fez isso ou fez aquilo que ele tem sempre alguma coisa parecida e que também fez tão bem e pela qual ganhou o prêmio tal... Chega, Jô! Parabéns ao Mario Bartolotto pela coragem de dizer o que muitos querem dizer. A próxima crítica tem que ser aos "professores" de futebol. Parreira, principalmente. Só eles conhecem futebol. Abraço.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Neuza Gregorio
1/12/2004 às
15h03

Quanto menos pensantes, melhor
O Jô poderia ser um Einstein, mas o que interessa mesmo é que ele está em uma emissora popular e a massa quer vê-lo tomando chocolate na xícara. Quanto menos pensantes, melhor. Ou Antônio Abujamra já foi convidado para ser apresentador na Globo?

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Lilian
1/12/2004 às
14h44

O pior do Jô
O pior do jô, concordo integralmente, não são as piadas antes do programa, mas sim o fato de que ele e a platéia choram de rir enquanto nós, em casa, não achamos graça nenhuma. Apenas ressalto que o melhor do jô é justamente o revival "do fundo da caneca", que nos lembra como ele era bom no passado: como comediante. Nesse sentido, o jô entrevistador é uma péssima piada. Quem quiser saber o que é um entrevistador inteligente e sério assista "Conexão Roberto D´ávila", sexta, na Cultura. Eu proponho que a Globo contrate o Roberto no lugar do Jô, afinal todos ganhariam: a Globo pagaria um salário menor e nós teriamos grandes entrevistas. E o jô? Poderia se dedicar a livros, pintura, música...

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Alex Ferrara
1/12/2004 às
14h24

Em defesa do Jô
Cara, acho chato defender o Jô, o cara não precisa disso, mas vc acha que alguma atriz vai precisar dizer "Tá legal, cara. Agora que tal a gente falar um pouco da minha carreira?”. O Jô é um dos únicos que sabem tratar com dignidade as mulheres. Talvez eu esteja exagerando, mas é que a "moda" hoje em dia nas entreivstas de revistas "cabeça" é o entrevistador já sair de cara perguntando com quantos a beldade já transou e de qual posição mais gosta... e se o entrevistador perguntar se a moça já fez sexo anal, então é o melhor entrevistador do mundo... O Jô é um dos únicos que sabe conduzir com delicadeza uma entrevista com lindinhas. Que o cara não realize bem uma ou outra entrevista, eu também acho, também não gosto quando ele fala demais, mas afinal são em média 15 entrevistas por semana e ninguém é perfeito. Chega, como dizia uma professora minha: sensibilidade e bom senso não se compra em shopping. É isso.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Jacques
1/12/2004 às
13h45

Alguns peses
Algumas observacoes:
1) "Etcetra, etceterum, etcetrae", Avius Avenus.
2) A cantora é gatissima, portanto sua opinião não é imparcial. Ela pode cantar até em frances, que fica tolerável.
3) Livros podem ser também uma brutalidade fútil que provocam o frenesi da sociedade... Não os fossem, poderiamos estar confortáveis na idade das pedras, sem nenhum frenesi...
Mas para sua alegria, veja este linque aqui. Além disso, as bibliotecas de Berkeley, Stanford e do Congresso Americano estão iniciando a digitalização de todo seu histórico acervo... Quem sabe, pitigrili não aparece por aqui, né?
5) Não conhecia o Mussa, você achou este melhor que o primeiro livro?

[Sobre "O enigma da 21ª letra"]

por Ram
1/12/2004 às
07h05

Masoquistas, graças a Deus
ahhh... mas é tão bom ver umas besteirinhas de vez em quando. Senão ficamos chatos demais, só lendo clássicos. Assistir o Jô de vez em quando é bom para espairecer, mais ou menos como ler uns blogs por aí, alguns livros ruins, puro masoquismo.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Andréa Trompczynski
30/11/2004 às
21h04

O Jô debocha do novo
Concordo com os cometários, mas não se esqueçam de que ele não só não deixa os entrevistados falarem como debocha de tudo o que é novo e do que o "establishment" não reconhece.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Sergio Machado
30/11/2004 às
20h22

Julio Daio Borges
Editor

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