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Segunda-feira, 3/1/2005
Comentários
Leitores

mais textos assim!
Achei muito interessante o seu texto, a sua posição, o seu entusiasmo. Precisamos de mais textos assim, claros, celebrativos! Bom ano de ganha-tempos!

[Sobre "Ensaio.Hamlet e a arte de se desconstruir quimeras"]

por André Grabois
3/1/2005 às
10h45

ainda a questao Schin-Brahma
Queria entender como convencer alguem a fazer algo nao-saudavel, por exemplo: beber uma bebida alcoolica pode ser abordado do ponto de vista nobre? Marketing e publicidade sao partes impreenscindiveis da nossa decada... Ate em minha profissao, muitas vezes os produtos de empresas para o qual trabalho(ei), vendem mais nao porque sao melhores mas porque a marca e' "melhor trabalhada"... Nada contra, mas em geral, como engenheiro, considero uma derrota fazer algo ruim ser mais usado (dai', as tradicionais brigas com o pessoal de marketing). Por outro lado, nenhuma empresa sobrevive sem ganhar dinheiro. E' muito dificil graduar a arte de ganhar dinheiro. O que e' etico, e o que nao e'? Vender coca-cola e' etico, mesmo sabendo dos maleficios do produto (ah, mas o consumidor deveria decidir...). Tento evitar trabalhar com coisas que eu saiba que facam mal diretamente a outras pessoas... Mas mesmo isso tem seus limites... Sei la'. Tudo muito complicado, e mostra a irrelevancia da questao Schin-Brahma. Zeca Pagodinho trocou 1 milhao por 2 milhoes. E mais, a propria Schin - uma empresa - saiu do episodio por cima (como uma pessoa). Estamos num mundo em que marcas parecem que valem bem mais do que vidas e as pessoas a quem elas pertencem.

[Sobre "O pagode das cervejas"]

por Ram
3/1/2005 às
08h13

Natal nao e' miopico
Acho que o Natal serve como ponto de partida para muitas pessoas, no ritual de reencontrar esperancas e forcas para o ano seguinte, em meio a um ano onde muitas coisas foram ruins... A quantidade de pessoas que conheco que passam por grandes frustracoes anualmente e' muito grande... Desde insatisfacao com o emprego, passando por indisponibilidade dele, chegando a perdas familiares. Nao vejo so' o consumismo, que caracteriza a epoca, mas tambem caracteriza a nossa sociedade: ou alguem nega que ate' quem le, tem que ler muito (consumir livros)? Ja' participei de muitas festas de Natal diferentes, de origens diferentes, em casas de amigos e conhecidos aqui e fora. Nestas festas sempre encontro alguma alegria, o fator "estarmos juntos comemorando algo diferente", e tambem em muitos casos, ouco preces, assisto a cerimonias que remetem 'as pessoas um pouco do alimento do espirito. Talvez seja porque no jantar de Natal ja se tenha passado pela fase de abrir presentes... Ainda assim, acredito que quando procuramos presentes para as pessoas que gostamos, mesmo sendo algo superficialmente futil, e um momento em que pensamos na alegria de alguem que nao nos mesmos. E da maneira como entendo, esta foi uma grande mensagem de Jesus Cristo, que poderia ser levada bem mais a serio nos dias de hoje... Claro, tudo isso pode parecer um pouco vacilante assistindo comerciais da Coca-cola na teve, ou os tapas e pontapes em shoppings da zona sul carioca. Mas logo deixa de ser, quando leio no jornal, o sem numero de pessoas que convidam amigos e desconhecidos para ceia de Natal, e se esmeram para tornar aquela noite numa noite marcante. Mesmo "sem querer-querendo", a solidariedade e espirito natalino estao sempre presentes no dia 25... Ou senao, devo ter ido a muitos lugares errados nestes ultimos "natais". PS: Na minha religiao, o Natal acontece muitas vezes durante o ano, porque e' uma homenagem a todo mestre espiritual que veio iluminar um pouco os principios filosoficos da vida. As comemoracoes envolvem pouca troca de presentes, mas bastante comida, musica e festa.

[Sobre "Natal S.A."]

por Ram
3/1/2005 às
07h58

babacas plagiadores
É impossível não ficar pê da vida com esses babacas plagiadores e retalhadores de textos alheios. E também não dá pra não sofrer com a morte de um amor que, como tudo na vida, parece ser finito. Abraços da neusa

[Sobre "O amor e o amor plagiado"]

por neusa
2/1/2005 às
17h49

Partiu pra outra
Não sei se procede a afirmação, mas certa vez ouvi que Nassar largou a literatura "porque estava em outra". Seja como for, me dá a impressão de que foi melhor assim: melhor que escrever algo que fosse bem inferior a "Lavoura Arcaica" (ao meu ver, os contos e "Um copo..." são bem menores). Se é por vaidade, continua a escrever e antes de morrer manda queimar os escritos (uma situação bem de Kafka); se é porque a essência acabou, resta ficar com o publicado. Há algo de herético num escritor fantástico que preferiu silenciar, não é?

[Sobre "A solidão povoada de Raduan"]

por Fernando Randau
1/1/2005 às
20h14

Desvairada Piratininga
Adorei o texto. Interessante como essa cidade magnífica pode imprimir impressões tão díspares em diferentes pessoas. Eu morei em Sampa até 81 e gostava muito de lá, apesar de alguns aspectos abordados por ti já estarem de evidenciando mas, depois de mais de duas décadas fora da capital (moro no interior de Sampa, acho que não saberia morar em outro estado) e indo, de quando em vez, à cada vez mais problemática (e amada) Piratininga, não consigo deixar de achá-la deliciosa e fascinante. Ainda assim, acho que não gostaria de voltar a morar lá. Penso mesmo que Sampa pode ser muito melhor apreciada quando se é um visitante, principalmente quando esse visitante a ama com todos os seus defeitos, e gosta de algumas coisas que, nesse país, só podem ser plenamente degustadas nessa desvairada megalópole Latino-americana.

[Sobre "Um monstro que ri"]

por Ricardo P Lima Hadda
29/12/2004 às
03h41

Boçais
Aqui em Porto Alegre, a platéia também expressou sua boçalidade. Antes de Norah subir ao palco, durante o show de abertura, teve quem vaiasse o artista que a antecedeu e gritasse "Norah, Norah!!". Detalhe: os ingressos variavam entre R$100 e R$300.

[Sobre "Norah Jones e a massa"]

por Ricardo Antunes
28/12/2004 às
14h55

muito tenho aprendido
um feliz ano novo para todos do digestivo. quero deixar registrado que, desde que comecei a receber o digestivo, muito tenho aprendido. nunca é tarde para aprender, não é mesmo? e isso tem acontecido comigo. muito obrigada por me deixarem participar desses conhecimentos. um abraço fraterno. maura

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