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Segunda-feira, 31/1/2005
Comentários
Leitores

a intelligentsia nacional
Até que enfim a intelligentsia nacional se pronuncia sobre o "Dom Casmurro," uma das nossas maiores obras literárias. Lembro, com saudade, a opinião do igualmente saudoso Ibrahim Sued sobre Marcel Proust: "Um chato!" Coincidência? Está bem, a partir de hoje, eu que a vida inteira me diverti lendo "Dom Casmurro" vou passar a considerá-lo "uma chatice" porque o extraordinário crítico literário Domingos Pellegrini assim o exige. Outro dia, o Millôr Fernandes disse numa entrevista que Machado de Assis é bobo. Também sugeriu que Bentinho era viado. Outra coincidência? Diferentemente de Pellegrini, Millôr é inteligente; mas desmerece a sua inteligência quando emite pareceres incompetentes como esse, ditados acima de tudo pela inveja e pela impotência. Pellegrini deve pertencer à escola dos críticos literários da Folha de S. Paulo, que acham que independência intelectual é chamar o "Hamlet" de "pecinha chata de Shakespeare". De uma coisa não tenho dúvida: quando se refere a Janete Clair, Pellegrini sabe muito bem do que está falando.

[Sobre "Machado e Érico: um chato e um amigo"]

por sergio arruda
31/1/2005 às
15h52

precisas de um assistente?
E aí Edu, que vida, hein! Aulas com lareira, gravata borboleta... precisas de um assistente?? Sinceramente acho que deves "dedicartes" mais a escrita! Parabéns! Um abraço e aproveite o quanto der e não der!

[Sobre "Inesquecíveis aventuras"]

por Ricardo Jahnel
31/1/2005 às
11h26

um Amaury Junior fofinho
Definição de Jô Soares: um Amaury Junior fofinho.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Vicente Conessa
31/1/2005 às
11h02

oficinas de leitura
Pessoalmente, não acredito em "políticas" de leitura (até porque é do interesse dos governos em geral em que não se leia, ou que se leia mal, ou seja, acriticamente: que governo quer cidadão consciente?); mas, se tivesse de opinar ou apresentar idéias, votaria nas oficinas de leitura – tendo trabalhado por um ano e meio numa, pude observar em primeira mão que é possível "fazer nascer" o desejo/interesse pelos livros – até porque é vital apresentar às crianças carentes um outro mundo, longe de drogas, tráfico, violência...

[Sobre "Política de incentivo à leitura"]

por Claire
31/1/2005 às
05h18

a vida de Florbela
Jardel, adorei a maneira que você retratou a vida de Florbela, com muita dignidade e respeito. Parabéns.

[Sobre "A Vagabunda Letrada e os Sentimentos Nobres"]

por Lilian Roger
30/1/2005 às
21h13

tramar uma viagem
Fala, garoto! Acabei de ler sua coluna. Já está voltando? Pelo jeito, você tem tirado muitos aprendizados por aí. Tenho uma dúvida: e você, anda também discursando por essas esquinas? Vamos nos reunir na sua volta e tramar uma viagem em que tudo depois também parecerá mesquinho... Praias na Venezuela? Muchachas prontas a ouvir nossas inquietudes e tudo mais! Abraço

[Sobre "Inesquecíveis aventuras"]

por Palhinha
28/1/2005 às
10h42

Europa
Fala, Edu! Parabens pelo texto. Este ano mochilei na Europa e me perguntei "Por que fui tantas vezes aos EUA?" Europa é muita historia, muita inspiração e muita cultura.

[Sobre "Inesquecíveis aventuras"]

por Frederico Jose Behme
28/1/2005 à
01h26

Yezhov e Roberto Marinho
Muito boa a narrativa da tentativa de fraude. Mas creio ter havido uma falha na comparação entre Yezhov e Roberto Marinho. Aquele, afinal, fora expurgado da história por ter se tornado uma "impessoa", tradução em português do termo usado por Orwell em "1984", que designava os antigos militantes caídos em desgraça na ditadura do Grande Irmão. Já o Cidadão Kane tupiniquim foi omitido por razão oposta, ou seja, por quererem fazer dele o homem íntegro acima de qualquer suspeita. É notável como, de fato, a história pode ser reescrita para proteger os poderosos, mesmo depois de mortos. (Mortos? Só fisicamente, pois no fim das contas as Organizações Globo estão aí, de pé, controlando corações e mentes! E a onipresente vigilância do Big Brother deixa de ser algo temido para virar entretenimento das massas!)

[Sobre "Os 35 anos do Jornal Nacional"]

por Marcos Rangel
27/1/2005 às
19h50

Sebos: linimento da alma
Realmente os "sebos" são um verdadeiro linimento da alma, pois lá encontramos aquelas obras que, saudosos, há muito procurávamos. E o tempo que passamos nessas fabulosas instituições passa completamente desapercebido, tal o prazer que nos proporciona.

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por Makowich Aristides A
27/1/2005 à
00h31

MarilelzAVC
Enfim, o ambiente "patricinha/mauricinho", a educação forçada, a retenção da palavra, tudo isso não terá detonado o AVC ?

[Sobre "Desconstruindo Marielza"]

por Jacques
26/1/2005 às
12h59

Julio Daio Borges
Editor

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