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Quarta-feira, 20/4/2005
Comentários
Leitores

transportado p/ outra dimensão
Olá, Fabrício! Eu também tive medo... e tenho sido forçado a encarar o abismo. Eu até me acostumei a rir sozinho da minha queda sem previsão de choque com o solo. Às vezes até digo, para que meus ouvidos me ouçam, que a vida é horrorosamente bela. Mas eu não estou aqui para um desabafo, e sim para elogiar seu texto, que me transportou a outra dimensão, além do escritório. Um abraço!

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Alessandro de Paula
20/4/2005 às
17h00

sensibilidade e coerência
Tenho todos esse medos citados acima, e já vivi alguns que me levaram a nocaute. O medo faz parte da nossa frágil condição humana, você soube absorver muito bem isso. Parabéns pela extrema sensibilidade e coerência de suas palavras. Abs.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Roberto Bezerra
20/4/2005 às
11h26

Uma obra-prima...
...que me tocou fundo, fez meus olhos marejarem, colocou o dedo sem dó na ferida, me deixou angustiado e com a sensação da urgência de correr aos braços de minha esposa, abraçá-la ternamente e olhar bem no fundo dos olhos, para que ela perceba o quanto a amo e sofro dos mesmos medos que você, Fabrício... jamais esquecerei este texto!

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Marcelo Zanzotti
20/4/2005 às
10h30

O Retorno dos Arnold
Bom dia a todos. Realmente a série Anos Incríveis foi maravilhosa. Eu, particularmente, tive a oportunidade de assistir todos os 115 episódios. Por enquanto posso dar notícias: entrei em contato com a TV Cultura e fui informado de que no começo de maio de 2005 a série será reprisada desde o primeiro episódio. Ainda não foram definidos horários mas para quem quiser ligar na TV Cultura, na central de atendimento ao telespectador, segundo a atendente, a partir de segunda-feira, dia 25/04/05 os horários já serão divulgados.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Luis
20/4/2005 às
10h06

Demais!
O que dizer diante de um texto como esse? Faltam palavras. Sensibilidade detalhada, que perscruta o íntimo, vai até o que permanecia não dito.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Carla
20/4/2005 às
04h37

estudo no agostiniano mendel
eu agradeco a voces por este texto, pois graças a ele eu consegui entregar o trabalho pra minha profesorra de artes (todas as outras paginas que achei estavam em ingles...)

[Sobre "René Magritte"]

por talita arnaut seixas
19/4/2005 às
21h45

Dá-lhe conclave...
Que alívio! Se não houvesse outra utilidade (ôps, olha o utilitarismo consequencialista aí, gente!) para o Digest, eu já estaria muito feliz por perceber que não sou o único que já está farto de ver os noticiários do mundo todo perdendo tempo com o besteirol do Vaticano. Obrigado Andréa, Alessandro e Fernando por compartilharem da fumacinha - negra - que está saindo... da minha cabeça, para não falar coisa pior.

[Sobre "Das Virtudes do Papa e dos Vícios de Crumb"]

por Marcelo Zanzotti
19/4/2005 às
10h33

Romano???
Desde que avistei, de passagem, a capa dessa revista - masculina? - fiquei me perguntando por que cargas dīágua o título era esse, o qual não remete absolutamente ao conteúdo da mesma. A maior loja virtual brasileira recebe o nome de submarino e, como comentou um amigo, tinha tudo para naufragar, mas está aí, lucrativa. A escolha do adjetivo designativo do habitante da capital italiana talvez contenha uma mensagem subliminar, coisa da semiótica. No passado beeeeem antigo, os romanos tinham um império, algo como esse que Bush quer criar à força. Roma era o centro cultural do mundo, logo os romanos eram cool como Beckham. Respeitada a extemporaneidade, talvez seja um bom título. Os romanos eram extremamente machistas: naquela civilização as mulheres eram relegadas ao segundo plano, a ponto das relações homosexuais masculinas serem bastante comuns. Toda a riqueza do império fluía naturalmente para Roma, o que permitia uma vida luxuosa e totalmente preenchida com lazer, já que os povos dominados se tornavam escravos, algo como o ideal do imaginário de cada um: muita diversão, luxo e nenhuma obrigação profissional. Os romanos comiam e bebiam deitados nas avós das chaise-longue atuais, além de fazerem sexo nos intervalos da comilança, seguida do regurgitamento, para então reiniciar o processo todo, nos famosos bacanais. Como se vê, o título é extremamente apropriado para um momento de supervalorização do lazer, um desencantamento com o patrimonialismo, uma verdadeira revolução de costumes masculinos, acuados que estamos ao vermos preenchidos nossos espaços por mulheres mais preparadas, insubmissas e independentes. Realmente, dá saudade de Roma.

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