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Domingo, 29/5/2005
Comentários
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Mundando o mundo? Não sei...
Mas estão mudando a web. Penso que os blogs são muito diferentes das antigas páginas pessoais. Dois motivos já demonstram isso: arquivos (historicidade) e comentários (diálogo/interação). Nos arquivos não só a memória do texto como, também, a memória da imagem, das metamorfoses do espaço. O formato blog permite ao blogueiro voltar o olhar sobre seus textos. Exotopia, aquilo que permite ao autor ver o todo de sua obra. O formato blog não só permite, mas provoca o diálogo, trazendo para dentro do texto a voz do outro. No meu entender, dizer que os blogs não são um fenômeno específico e diferenciado é o mesmo que dizer que a midia não evoluiu e que o Rádio e a TV não diferem muito. O blog não é somente uma ferramenta, assim como a web/internet não é apenas uma extensão de nossas faculdades (ou, tb, uma ferramenta). Blog (o aplicativo e a atividade) é um fenômeno cultural e, juntamente com outras tecnologias (rss, trackbacks, bookmarks colaborativos, ...), vai ser um ponto significativo de mudança na web. Abraço, Su

[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]

por Suzana
29/5/2005 às
22h19

Deluxe!
Quase um “quero-ser-Dudi-Maia-Rosa”... Deluxe! Obrigado pela atenção, Daniela!

[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]

por Dudi
29/5/2005 às
19h51

Os Agostinhos
Andrea, Certos temas estão sempre atuais desde que sejam abordados com competência. É o caso do polêmico SANTO AGOSTINHO. A Veja de hoje publica uma matéria com o escritor irlandes Peter Brown sobre ELE. Mais uma vez meus cumprimentos pela sensibilidade do seu artigo no Digestivo.

[Sobre "Para amar Agostinho"]

por Fernando Lyra
29/5/2005 às
10h55

Serão os santos de barro?
Será que faz diferença para eles serem de barro ou não? Acho que não. É como pensar que faz diferença para um Gauss se ele é considerado um gênio ou não... Mas para os alunos da universidade faz muita diferença conhecer um Gauss, do que conhecer as idéias da minha tese de mestrado... Por isso ele é um santo :).

[Sobre "Para amar Agostinho"]

por Ram
28/5/2005 às
13h05

vão mudar o mundo sim
Oi Dani! Gostei muito do texto. Também me incomoda toda tentativa de classificação de blog como uma coisa em si mesmo. Mas é incrível como esse vício, de rotular, parece ainda longe de desaparecer, especialmente vindo da grande imprensa. E é isso mesmo: blog é um suporte, um meio, uma forma de publicação e isso tem propriedades importantes, como as que citaste - liberdade de expressão, facilidade. De resto o que importa, sempre, são as pessoas. Também concordo sobre a volatilidade, mas chamo atenção para uma leitura das tecnologias do ponto-de-vista da evolução. E, assim, talvez o formato blogs não venha a desaparecer ou ser substituído na mesma velocidade das páginas pessoais do Geocities, por exemplo, porque é uma evolução deste e, por que não?, de certa forma uma evolução dos grupos de discussão e fóruns, se pensarmos na convergência de várias características de cada um destes que estão hoje nos blogs. Acho que blogs, ou a evolução deles, vão mudar o mundo sim. hehe... Não porque são poderosos, mas porque até hoje nunca tivemos uma ferramenta que tornasse tão fácil a comunicação. E a comunicação muda o mundo. Ueba! Fico feliz com a citação e elogios à Verbeat, e nossa Ministra Olivia (sem acento) é mesmo o máximo! Aliás, ela VAI dominar o mundo! E vai mudar tudo, para bem melhor. ;) Grande beijo!

[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]

por Gejfin
28/5/2005 às
11h43

Moda - um outro enfoque
Até há bem pouco tempo, considerava essa história de moda (moda mesmo, não modismo) como mais uma bobagem e futilidade do ser humano. Mudei de opinião e por várias razões. A indústria da moda emprega milhares de pessoas, ocupa-se de beleza, dá oportunidade a manifestações artisticas, marca uma época,estimula a criatividade, etc... Feliz e mais saudável seria o nosso planeta se houvesse mais indústrias de moda, desfiles, modelos... etc. do que indústria de armamentos, guerras que dão vazão a essa indústria e soldados, quase meninos, aprendendo a "arte" do manejo de um fuzil. Entre a arte de fazer moda e a de fazer a guerra, fico com a primeira.

[Sobre "Moda e modismos prêt-à-porter"]

por regina mas
28/5/2005 às
03h03

A sorte como ingrediente
Luis, interessante mesmo sua colocação em relação às editoras. Afinal trata-se de uma via de mão dupla - se os escritores necessitam de uma editora, as editoras não sobreviveriam sem os escritores. Entretanto, vale ressaltar que não somente escritores (e bons) têm um caminho árduo a trilhar a fim de conseguirem um lugar ao sol. Sempre considerei o fator sorte como imprescindível para o sucesso em qualquer ramo profissional. E quando falo em sorte não me refiro a algo sobrenatural... Sorte implica vários tópicos, como, por exemplo, conhecer as pessoas certas nas horas certas, dizer a coisa certa na hora exata - ou ser a voz do povo... tocar o inconsciente coletivo. Enfim sorte é algo abrangente e feliz de quem a tem em vida pois um gênio, como Van Gogh, foi reconhecido bem após sua morte - e como foi. A sorte lhe chegou tardiamente. Se não houvesse o fator sorte, como se explica que tantos incompetentes atingem a fama e lá se seguram sabe-se lá como. Quanto de arte não se perdeu por falta de oportunidade ou de sorte? Não quero com isso menosprezar o mérito de alguns famosos. Mas ressaltar o fato da sorte que bafeja a incompetência e a eleva a alturas. Isso, meu caro Luis, em todos campos profissionais. Uma vez criada a fama...como diz o ditado popular, deita-te na cama e tudo virá com facilidade. Todavia, não há que se cruzar os braços e esperar pela sorte. Uma ajudinha é sempre importante também, pois a sorte não trabalha sozinha.

[Sobre "Uma questão de ética editorial"]

por regina mas
28/5/2005 às
02h42

Outro fã
Andréa, Vez por outra acompanho teus textos. Também sou fã de Agostinho.

[Sobre "Para amar Agostinho"]

por Jose
28/5/2005 à
01h16

só para amenizar...
Olá, Andréa! Há tempos não lia nada escrito por vc... fiquei surpreso com o teor deste texto. Para amenizar um pouco, pesquise Michel Onfray, "Deus está nu", O filósofo francês que diz que as três grandes religiões monoteístas vendem ilusões e devem ser desmascaradas como o rei da fábula de Andersen. Um beijão do seu amigo!

[Sobre "Para amar Agostinho"]

por Marcelo Zanzotti
27/5/2005 às
13h56

esperando p/ serem descobertos
Sempre tenho a impressão que hoje o sucesso, ou aceitação, é esperada com tanta rapidez, que raramente o indivíduo tem tempo para desenvolver sua técnica uma voz própria. E a coisa é mais séria no universo das artes porque o dinheiro que se gasta com artes hoje é muito maior que no passado. As pessoas com dinheiro tem sede para ter um grande nome na sua sala... Mesmo quando estes grandes nomes não existam. Aí colocam e aceitam qualquer coisa. Quem sabe, por aí, escondido, aprendendo, não estão alguns artistas jovens que iremos descobrir. Talvez do interior do país, e acho que no cenário do mundo, imagino muitos artistas novos da Ásia esperando para serem descobertos.

[Sobre "Saudades da pintura"]

por Ram
27/5/2005 às
12h53

Julio Daio Borges
Editor

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