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Segunda-feira, 30/5/2005
Comentários
Leitores

É arte
Caro Sérgio, sou leitor assiduo dos seus artigos e quero dar-lhe os parabéns pela sua excelente visão do mundo. De Cabo Verde, saudações fraternais.

[Sobre "Achtung! A luta continua"]

por Gilson Morais
30/5/2005 às
09h28

O Torquato, também
Fabio, sou uma apaixonada pela tropicália desde os 5 anos de idade! Agora já nao mais tanto quanto antes, até por algumas decepçoes que tive com alguns membros do tropicalismo, mas isto é um capítulo à parte... Olha, do que voce escreveu, só gostaria de acrescentar uma coisa. Na música "A Rua", as referencias se fazem muito mais à Teresina, no Piauí, do que propriamente ao Maranhao.... A rua, tal como o rio Parnaíba, separa o estado do Piauí do estado do Maranhao... Pacatuba, rua do Barrocao, etc., sao típicas ruas teresinenses, onde viveu Torquato Neto sua infância (para mim, injustiçado quando o tema é tropicalismo; muito pouco lembrado)...

[Sobre "Gilberto Gil, revisitado"]

por Elaine Carvalho
30/5/2005 às
05h15

Star Wars
Sou um leitor jovem e não tenho medo de demonstrar que gosto de besteirol...parece que você fala apenas em humor besteirol, mas pra mim o besteirol é simplesmente qualquer espécie de arte que, apesar de não ter valor, entretém...e aí incluiria muitos filmes do Spielberg, e a série Guerra nas Estrelas...talvez quem sabe, até o tarantino não passa de um besteirol...mas me divirto muito com esses filmes. O que discordo é que se atribua qualquer valor à essa arte...ela pode chegar a ter importãncia histórica como Star Wars, mas valor artístico não (nem falo isso porque ache que você atribua algum valor à ela, não, apenas cito)

[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]

por rafael
30/5/2005 às
02h19

Mundando o mundo? Não sei...
Mas estão mudando a web. Penso que os blogs são muito diferentes das antigas páginas pessoais. Dois motivos já demonstram isso: arquivos (historicidade) e comentários (diálogo/interação). Nos arquivos não só a memória do texto como, também, a memória da imagem, das metamorfoses do espaço. O formato blog permite ao blogueiro voltar o olhar sobre seus textos. Exotopia, aquilo que permite ao autor ver o todo de sua obra. O formato blog não só permite, mas provoca o diálogo, trazendo para dentro do texto a voz do outro. No meu entender, dizer que os blogs não são um fenômeno específico e diferenciado é o mesmo que dizer que a midia não evoluiu e que o Rádio e a TV não diferem muito. O blog não é somente uma ferramenta, assim como a web/internet não é apenas uma extensão de nossas faculdades (ou, tb, uma ferramenta). Blog (o aplicativo e a atividade) é um fenômeno cultural e, juntamente com outras tecnologias (rss, trackbacks, bookmarks colaborativos, ...), vai ser um ponto significativo de mudança na web. Abraço, Su

[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]

por Suzana
29/5/2005 às
22h19

Deluxe!
Quase um “quero-ser-Dudi-Maia-Rosa”... Deluxe! Obrigado pela atenção, Daniela!

[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]

por Dudi
29/5/2005 às
19h51

Os Agostinhos
Andrea, Certos temas estão sempre atuais desde que sejam abordados com competência. É o caso do polêmico SANTO AGOSTINHO. A Veja de hoje publica uma matéria com o escritor irlandes Peter Brown sobre ELE. Mais uma vez meus cumprimentos pela sensibilidade do seu artigo no Digestivo.

[Sobre "Para amar Agostinho"]

por Fernando Lyra
29/5/2005 às
10h55

Serão os santos de barro?
Será que faz diferença para eles serem de barro ou não? Acho que não. É como pensar que faz diferença para um Gauss se ele é considerado um gênio ou não... Mas para os alunos da universidade faz muita diferença conhecer um Gauss, do que conhecer as idéias da minha tese de mestrado... Por isso ele é um santo :).

[Sobre "Para amar Agostinho"]

por Ram
28/5/2005 às
13h05

vão mudar o mundo sim
Oi Dani! Gostei muito do texto. Também me incomoda toda tentativa de classificação de blog como uma coisa em si mesmo. Mas é incrível como esse vício, de rotular, parece ainda longe de desaparecer, especialmente vindo da grande imprensa. E é isso mesmo: blog é um suporte, um meio, uma forma de publicação e isso tem propriedades importantes, como as que citaste - liberdade de expressão, facilidade. De resto o que importa, sempre, são as pessoas. Também concordo sobre a volatilidade, mas chamo atenção para uma leitura das tecnologias do ponto-de-vista da evolução. E, assim, talvez o formato blogs não venha a desaparecer ou ser substituído na mesma velocidade das páginas pessoais do Geocities, por exemplo, porque é uma evolução deste e, por que não?, de certa forma uma evolução dos grupos de discussão e fóruns, se pensarmos na convergência de várias características de cada um destes que estão hoje nos blogs. Acho que blogs, ou a evolução deles, vão mudar o mundo sim. hehe... Não porque são poderosos, mas porque até hoje nunca tivemos uma ferramenta que tornasse tão fácil a comunicação. E a comunicação muda o mundo. Ueba! Fico feliz com a citação e elogios à Verbeat, e nossa Ministra Olivia (sem acento) é mesmo o máximo! Aliás, ela VAI dominar o mundo! E vai mudar tudo, para bem melhor. ;) Grande beijo!

[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]

por Gejfin
28/5/2005 às
11h43

Moda - um outro enfoque
Até há bem pouco tempo, considerava essa história de moda (moda mesmo, não modismo) como mais uma bobagem e futilidade do ser humano. Mudei de opinião e por várias razões. A indústria da moda emprega milhares de pessoas, ocupa-se de beleza, dá oportunidade a manifestações artisticas, marca uma época,estimula a criatividade, etc... Feliz e mais saudável seria o nosso planeta se houvesse mais indústrias de moda, desfiles, modelos... etc. do que indústria de armamentos, guerras que dão vazão a essa indústria e soldados, quase meninos, aprendendo a "arte" do manejo de um fuzil. Entre a arte de fazer moda e a de fazer a guerra, fico com a primeira.

[Sobre "Moda e modismos prêt-à-porter"]

por regina mas
28/5/2005 às
03h03

A sorte como ingrediente
Luis, interessante mesmo sua colocação em relação às editoras. Afinal trata-se de uma via de mão dupla - se os escritores necessitam de uma editora, as editoras não sobreviveriam sem os escritores. Entretanto, vale ressaltar que não somente escritores (e bons) têm um caminho árduo a trilhar a fim de conseguirem um lugar ao sol. Sempre considerei o fator sorte como imprescindível para o sucesso em qualquer ramo profissional. E quando falo em sorte não me refiro a algo sobrenatural... Sorte implica vários tópicos, como, por exemplo, conhecer as pessoas certas nas horas certas, dizer a coisa certa na hora exata - ou ser a voz do povo... tocar o inconsciente coletivo. Enfim sorte é algo abrangente e feliz de quem a tem em vida pois um gênio, como Van Gogh, foi reconhecido bem após sua morte - e como foi. A sorte lhe chegou tardiamente. Se não houvesse o fator sorte, como se explica que tantos incompetentes atingem a fama e lá se seguram sabe-se lá como. Quanto de arte não se perdeu por falta de oportunidade ou de sorte? Não quero com isso menosprezar o mérito de alguns famosos. Mas ressaltar o fato da sorte que bafeja a incompetência e a eleva a alturas. Isso, meu caro Luis, em todos campos profissionais. Uma vez criada a fama...como diz o ditado popular, deita-te na cama e tudo virá com facilidade. Todavia, não há que se cruzar os braços e esperar pela sorte. Uma ajudinha é sempre importante também, pois a sorte não trabalha sozinha.

[Sobre "Uma questão de ética editorial"]

por regina mas
28/5/2005 às
02h42

Julio Daio Borges
Editor

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