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Sábado, 4/6/2005
Comentários
Leitores

carvão e fumo
Vou sentir tua falta. Dani, justo agora que eu estava em diálogos mentais com você nessa sua fase nietzscheana... ciclo. Temos os arquivos, é claro, mas, o bom é ler você de onde você se encontra naquele momento. Para você, Dani, uns versos do Friedrich, com o sincero desejo de que a influência dele construa um ciclo a ser lembrado: "Sim! Eu sei muito bem de onde venho!/ Insaciável como a chama no lenho/ Eu me inflamo e me consumo./ Tudo que eu toco vira luz,/ Tudo que eu deixo, carvão e fumo./ Chama eu sou, sem dúvida."

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Andréa Trompczynski
4/6/2005 às
14h19

Linhas e espirais
Daniela! Uma pena sua saída. No entanto, nós, os lineares, aguardaremos seu retorno, cheia de idéias e coisas novas pra escrever. Uma honra ter estado na sua companhia, mesmo que em silêncio. E nós duas, mesmo que uma cíclica e uma linear, andamos fazendo as mesmas coisas e estamos nos mesmos lugares. No final, não existe linearidade. O que existe são pessoas com discursos menos fragmentados e certo ar falso de uma certeza que não têm. Eis a máscara dos lineares. Grande abraço e sucesso.

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Ana Elisa Ribeiro
3/6/2005 às
21h02

Cegueira das editoras
Luis, concordo plenamente com suas observações. Uma grande saída para esse impasse seria a internet. Autores novos poderiam aprimorar seu estilo na internet, o que facilitaria muito o trabalho das editoras, que pegariam os autores "maduros". Mas, infelizmente, as editoras ainda não chegaram à era da internet. Editores não entram na rede, em sites literários, e os sites das editoras são sempre sofríveis. Certa vez comentei com o dono de uma editora que um livro virtual de minha autoria tinha sido lido por 30 mil pessoas. Ele me respondeu: "E daí?", o que exemplifica bem a cegueira das editoras para com a net...

[Sobre "Uma questão de ética editorial"]

por Gian Danton
3/6/2005 às
20h33

Pace e Bene
Caro Gian Danton, muito bom o seu artigo. Principalmente quando falas das particularidades dos blogs e suas capacidades de influenciar outras realidades. Também gostei de ter colocado os blogs de Amapá, como bem disse a Carol, os blogueiros da Amazônia postam uma outra realidade e ainda estamos na primavera desse mundo. Toco um blog onde tento mostrar a realidade de uma cidade no Coração do Amazonas: Coari e seus arredores. Como no Amapá são poucos os blogueiros por aqui que tratam das questões regionais, a maioria quer ir caminhando imitando os blogueiros de sucesso em nível naiconal. Parabéns pelo artigo. Abraços e continue.

[Sobre "A voz da singularidade"]

por Francisco José
3/6/2005 às
15h26

Sebo, lugar sagrado
Dizem que o livro é o alimento da alma. Pode-se acrescentar que é um alimento que não se deteriora, não se modifica e, com o correr dos anos, se torna cada vez mais delicioso. Nele o que interessa são as mensagens, não a aparencia. Um bom livro continua a ser um bom livro sempre, mesmo com folhas amareladas ou poidas. Por isso o sebo é sempre um lugar fantástico, onde vamos nos deliciar com textos que o tempo não modificou e, na maioria das vezes, enriqueceu. O sebo, para mim é quase um lugar sagrado pois sua atmosfera me contamina somente de boas coisas.

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por elisa maria paiva
2/6/2005 às
13h49

agradecimento tardio
Dani, mesmo com atraso, quero agradecer pelo texto -muito bom, como sempre- e pela citação elogiosa. Discordo apenas da história de que a linguagem dos blogues seja "rápida e rasteira", bobagem completa e empiricamente desmentível. Para citar dois exemplos fáceis, Alexandre não é nenhuma dessas coisas, e FDR pode ser rápido, mas jamais é rasteiro. Ambos, aliás, estão escrevendo ainda melhor do que no tempo em que eram colunistas deste sítio. Hesitar, escrever, reescrever, repensar, destilar etc. é perfeitamente possível num texto de blogue -até muito tempo depois da publicação. Digo todas essas coisas para, como a Daniela Castilho, tentar convencê-la a revelar seus blogues, ou a ressuscitá-los; sobretudo, a escrever neles. Escondê-los desse jeito é muita crueldade com seus leitores. ;) Um beijo.

[Sobre "Eu não sei blogar"]

por Ruy Goiaba
2/6/2005 à
01h34

Da linha do equador.
Isso é muito bom. Na verdade, quando eu criei o blog "O Contador De Historias" tinha a intenção de estar trocando idéia, basicamente, com os meus amigos e alguns amiguinhos da internet, mas depois que se começa a escrever algo e se observa que começam a aparecer pessoas que você não conhece dizendo que gostaram do que você escreveu ou que concordam e discordam, enfim, discutem sobre a sua produção... Tudo isso gera um certo sentimento de satisfação. Foi o que aconteceu agora, pois jamais imaginaria que meu blog fosse comentado em outro lugar, isso prova que há pessoas que visitam estes lugares sem você imaginar!Há braços.

[Sobre "A voz da singularidade"]

por Paulozab
1/6/2005 às
17h33

estilo de pensar
Olá, Pedro, gostei do seu artigo, achei rico e possui uma bela síntese de combinação e interligação da preciosa arte de séculos passados com a cultura hodierna. Aprecio esse estilo de pensar. Um abraço, Tania

[Sobre "Paradoxos da modernidade"]

por Tania Montandon
1/6/2005 às
12h19

Mudança
Interessante que você tenha registrado como mudou de idéia (pelo menos até certo ponto) sobre os blogs. Algumas pessoas fecham-se numa única opinião (ou implicância) e é difícil arredarem o pé dali; o melhor mesmo é testar nossos conceitos de tempos em tempos.

[Sobre "A reforma agrária das idéias: os blogs"]

por Carla
1/6/2005 às
05h40

Julio Daio Borges
Editor

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