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Quarta-feira, 8/6/2005
Comentários
Leitores

Volta logo!
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[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Fabio Danesi Rossi
8/6/2005 às
03h42

Financiamento?
O cinema nacional ainda é financiado principalmente pelo parco dinheirinho dos nossos impostos. A idéia de que para se manter cineasta tem que se ganhar dinheiro ainda não pegou no Brasil... Na Índia, não é assim. Mesmo quem quer fazer filme de arte, se vira de um jeito ou de outro. E os melhores diretores são os que tem alguns sucessos comerciais, e suas aventuras artísticas, ou ambos em um só pacote. Quando nossos artistas decidirem parar de correr para as tetas governamentais, estaremos dando o primeiro passo para a maturidade. Se engenheiro não pode, porque cineasta pode?

[Sobre "Cinema brasileiro em debate"]

por Ram
7/6/2005 às
03h01

Autopropaganda?
Olá, Daniela! Vim parar aqui por acaso! Um amigo-virtual meu colocou um link pra esse texto teu... Vim ver! E, como faço em todo post-de-blog-que-tenha-sessão-de-comments, vou falar sobre o escrito - ou alguma parte dele que me chamou a atenção... Nesse caso, queria falar sobre essa idéia de "autopropaganda"... Como eu disse, sempre que visito algum blog, procuro deixar meu ponto-de-vista, algum questionamento ou coisas do gênero com relação ao post... Eu também sou tímido! Tímido demais para falar em público, ou puxar conversa, ou mesmo deixar uma mensagem na sessão-de-comentários dizendo: "oi! legal seu blog! visite o meu e deixe 1 comment! :)"! Mas não para escrever sobre o que eu penso! E, no embalo, inconscientemente, automaticamente, até mesmo roboticamente, preencho aquela caixa-de-texto com o label "Blog" - ou "Homepage", ou "URL", ou "Link", sei lá! -, colocando o endereço do meu blog! Isso faz de mim um marqueteiro?

[Sobre "Eu não sei blogar"]

por J. F. de souza
6/6/2005 às
14h36

carvão e fumo
Vou sentir tua falta. Dani, justo agora que eu estava em diálogos mentais com você nessa sua fase nietzscheana... ciclo. Temos os arquivos, é claro, mas, o bom é ler você de onde você se encontra naquele momento. Para você, Dani, uns versos do Friedrich, com o sincero desejo de que a influência dele construa um ciclo a ser lembrado: "Sim! Eu sei muito bem de onde venho!/ Insaciável como a chama no lenho/ Eu me inflamo e me consumo./ Tudo que eu toco vira luz,/ Tudo que eu deixo, carvão e fumo./ Chama eu sou, sem dúvida."

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Andréa Trompczynski
4/6/2005 às
14h19

Linhas e espirais
Daniela! Uma pena sua saída. No entanto, nós, os lineares, aguardaremos seu retorno, cheia de idéias e coisas novas pra escrever. Uma honra ter estado na sua companhia, mesmo que em silêncio. E nós duas, mesmo que uma cíclica e uma linear, andamos fazendo as mesmas coisas e estamos nos mesmos lugares. No final, não existe linearidade. O que existe são pessoas com discursos menos fragmentados e certo ar falso de uma certeza que não têm. Eis a máscara dos lineares. Grande abraço e sucesso.

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Ana Elisa Ribeiro
3/6/2005 às
21h02

Cegueira das editoras
Luis, concordo plenamente com suas observações. Uma grande saída para esse impasse seria a internet. Autores novos poderiam aprimorar seu estilo na internet, o que facilitaria muito o trabalho das editoras, que pegariam os autores "maduros". Mas, infelizmente, as editoras ainda não chegaram à era da internet. Editores não entram na rede, em sites literários, e os sites das editoras são sempre sofríveis. Certa vez comentei com o dono de uma editora que um livro virtual de minha autoria tinha sido lido por 30 mil pessoas. Ele me respondeu: "E daí?", o que exemplifica bem a cegueira das editoras para com a net...

[Sobre "Uma questão de ética editorial"]

por Gian Danton
3/6/2005 às
20h33

Pace e Bene
Caro Gian Danton, muito bom o seu artigo. Principalmente quando falas das particularidades dos blogs e suas capacidades de influenciar outras realidades. Também gostei de ter colocado os blogs de Amapá, como bem disse a Carol, os blogueiros da Amazônia postam uma outra realidade e ainda estamos na primavera desse mundo. Toco um blog onde tento mostrar a realidade de uma cidade no Coração do Amazonas: Coari e seus arredores. Como no Amapá são poucos os blogueiros por aqui que tratam das questões regionais, a maioria quer ir caminhando imitando os blogueiros de sucesso em nível naiconal. Parabéns pelo artigo. Abraços e continue.

[Sobre "A voz da singularidade"]

por Francisco José
3/6/2005 às
15h26

Sebo, lugar sagrado
Dizem que o livro é o alimento da alma. Pode-se acrescentar que é um alimento que não se deteriora, não se modifica e, com o correr dos anos, se torna cada vez mais delicioso. Nele o que interessa são as mensagens, não a aparencia. Um bom livro continua a ser um bom livro sempre, mesmo com folhas amareladas ou poidas. Por isso o sebo é sempre um lugar fantástico, onde vamos nos deliciar com textos que o tempo não modificou e, na maioria das vezes, enriqueceu. O sebo, para mim é quase um lugar sagrado pois sua atmosfera me contamina somente de boas coisas.

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por elisa maria paiva
2/6/2005 às
13h49

agradecimento tardio
Dani, mesmo com atraso, quero agradecer pelo texto -muito bom, como sempre- e pela citação elogiosa. Discordo apenas da história de que a linguagem dos blogues seja "rápida e rasteira", bobagem completa e empiricamente desmentível. Para citar dois exemplos fáceis, Alexandre não é nenhuma dessas coisas, e FDR pode ser rápido, mas jamais é rasteiro. Ambos, aliás, estão escrevendo ainda melhor do que no tempo em que eram colunistas deste sítio. Hesitar, escrever, reescrever, repensar, destilar etc. é perfeitamente possível num texto de blogue -até muito tempo depois da publicação. Digo todas essas coisas para, como a Daniela Castilho, tentar convencê-la a revelar seus blogues, ou a ressuscitá-los; sobretudo, a escrever neles. Escondê-los desse jeito é muita crueldade com seus leitores. ;) Um beijo.

[Sobre "Eu não sei blogar"]

por Ruy Goiaba
2/6/2005 à
01h34

Julio Daio Borges
Editor

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