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Sábado, 11/6/2005
Comentários
Leitores

Vamos caminhando...
Pois é, Julio-sem-u, tá lá no Espinosa: o que conspira contra o poder do corpo conspira contra tudo, conspira contra Deus, por isso, caminhe, caminha, e é bem melhor caminhar com a Carol do que em caminhadas evangélicas, creio, ou talvez, sendo amigo da Daniela, que gás, essa mulher, caminhar com ela por tantas espirais, você é mais retilíneo, parece. Eu tremo de pensar em academias, mas veja, era obrigado a caminhar, até por motivos profissionais, andar, andar, e quando você anda realmente pensa melhor, e talvez por estar assim, meio que andando pouco, fico pensando em academias... Bom mesmo é andar nas ruas de uma cidade, imagino o quanto é privilegiado quem pode andar em cidades imensas, e menos perigosas que São Paulo, se bem que andar por São Paulo é uma aventura que nenhum Baudelaire, Aragon, Breton teve sequer a concepção... Tremem os labirintos de Borges, e quem sabe a gente caminha junto por aqui, Julio, sei lá se é melhor no Butantã, Morumbi ou Jabaquara, mas vamos caminhando, e Baccios!!!

[Sobre "Mens sana... um ano depois"]

por Mário G. Montaut
11/6/2005 às
21h37

Um exemplo!
Só posso dizer que tenho inveja da sua disposição, claro uma inveja saudável! Toda sorte do mundo na sua empreitada, ainda vou seguir seus passos! Um abraço.

[Sobre "Mens sana... um ano depois"]

por Gutemberg Motta
11/6/2005 às
14h15

Foi bom ter aberto o e-mail...
Raramente parei para ler as colunas do digestivo por falta de tempo. Hoje tenho todo o tempo do mundo, digo, hoje, presente do indicativo, sábado, 11/06/05, porque estou fechando mais um ciclo em minha vida como tantos já vividos. Curiosamente, estou esgotada, sem forças no sentido físico; emocionalmente abalada e espiritualmente/psicologicamente pronta para seguir em frente, como semopre. Foi muito bom ter intuitivamente aberto este e-mail. Pela primeira vez, depois de tantos ciclos, encontrei alguém que endossou o que por muitas vezes chamei de "loucura pessoal". Que boa a sensação de não estar só. Muito grata pela companhia e um bom recomeço para vc. Que o novo ciclo seja bom e divertido, e se não for... MUDE!

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Liliane Nogueira
11/6/2005 às
10h10

conquistas, resultados
Querido Julio, parabéns! Realmente as pequenas conquistas, as metas físicas que conseguimos conquistar (infelizmente também sei o quanto isso custa) encontram eco na exitência do indivíduo como um todo. Só depois de experimentarmos é que podemos sentir o bem que o exercício físico traz!

[Sobre "Mens sana... um ano depois"]

por Vera C. Assumpcao
11/6/2005 às
08h32

Façamos nós mesmos
O negócio é fazer o que se pode, "a livros do mal" conseguiu publicar bons autores jovens, uma grande iniciativa, embora pareça parada hoje. Ru publiquei um livro 2002 e, neste 2005, um outro, técnico, ambos com recursos próprios e vendendo pros amigos, parentes, conhecidos, etc., conseguindo uma ou outra livraria pra vender consignado. Temos que nos virar mesmo, nunca passou por minha cabeça enviar um livro pra avaliação, eles sequer serão lidos, o texto deixa isso claro, temos que ocupar espaços onde podemos, blogs, portais, e ir à luta, e jamais deixar de escrever. Parabéns a todos e coragem. Quem for abrir uma editora pode contar comigo.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Gustavo Henn
10/6/2005 às
13h35

Volta logo
Oi, Daniela, vou sentir muito sua ausencia. Espero que de tudo certo para você no seu maestrado. Lia todos seus textos, o ultimo me emocionou muito. Esperamos o seu retorno ao Digestivo. Sua fã, Maria del Carmen (mãe do Julio)

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Maria del Carmen
10/6/2005 às
11h22

... então, vamos blogar
é isso aí, andrea ;-* blogar é viver e viver na blogosfera é ser virtualmente realista... então: vamos blogar !!! [ ]s jotaesse

[Sobre "Há vida inteligente fora da internet?"]

por jotaesse
10/6/2005 às
05h39

blogs, memória e história
Oi, Inagaki! Parabéns pelo texto correto nas suas referências e muito bem escrito. Você conseguiu colocar todas as idéias importantes sobre os blogs e sobre os processos que eles possibilitam e fez isso de forma clara, relacionando inclusive aquilo que não é tão óbvio. Eu acrescentaria à tua reflexão um outro olhar sobre a efemeridade dos posts na teia dinâmica do blog. Se, por um lado, são textos imediatos e logo caem no esquecimento, por outro e dialeticamente, os arquivos garantem a sua historicidade e a possibilidade de sua recuperação sobre novas bases. Eles possibilitam, também, o retorno do blogueiro à sua própria produção, promovendo a reflexão crítica, a re-interpretação de conceitos e práticas. De repente, o presente linka o passado e altera o futuro. É a possibilidade de retomar o passado no sentido que Karel Kosík [A dialética do concreto (1976, p.150)] afirma, quando diz que "a realidade humana não é apenas produção do novo, mas também reprodução (crítica e dialética) do passado". A memória de um blog não é só texto, é imagem também. É o registro de todas as metamorfoses e processos do autor, por meio da visualização das transformações na estrutura, nos textos, nas cores, nos acessórios, nos links adicionados. Como mapas, estas imagens capturam e fixam por um momento a realidade objetiva que está sempre em movimento. Não mostram o território em si, mostram as diferenças, os elementos que expressam a intervenção humana. Os arquivos de um blog mostram a flecha do tempo inscrita em cada mutação.

[Sobre "Blogo, logo existo"]

por Suzana Gutierrez
9/6/2005 às
23h23

o mundo diferente
muito bom, muito legal, adorei mesmo, e fico contente que saibam ver o mundo...

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