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Quarta-feira, 22/6/2005
Comentários
Leitores

o principal objetivo
De fato, é preciso resistir às pressões da moda, assim como às pressões da cultura instituída - ler o que se quer, no tempo que se julga adequado, no próprio rimo enfim - afinal, o principal objetivo não é ler bem?

[Sobre "Páginas do Diário de Um Leitor"]

por Carla
22/6/2005 às
19h50

Otimo texto
Ao ler esse texto, pois meu querido mestre me incentivou a ler, por que não ler os seus proprios textos, sendo assim o que mais me intrigou foi o fato da mudança de termos que ocorreram no decorrer dos tempos, o que antes era conhecido como “boa vida”, hoje cedeu lugar ao termo “vida bem-sucedida"... Acredito que hoje eu tenho uma boa vida, mas que ainda não é bem sucedida! Bom, tudo feito pelo Mestre Humberto é otimo, não tenho muito a dizer!

[Sobre "Uma vida bem sucedida?"]

por Thais Martinez
22/6/2005 às
14h30

!
Welcome back!

[Sobre "De volta às férias I"]

por Ricardo Larroude
22/6/2005 às
13h24

Leitura
Fica claro para nós que algumas (antes) livrarias, (agora, lojas de departamentos) "diversificaram" para sobreviver à selvageria do capitalismo e, então, não acabarem engolidas. Os atendentes nos olham com cara de espanto e ficam meio perdidos quando perguntamos a eles sobre tal livro. É porque são vendedores, simplesmente. Querem é vender. Ao invés disso, poderiam mostrar outras obras daquele autor, outros autores de mesmo estilo, livros daquele ano... sei lá! Parece que não há nem treinamento adequado para o atendimento, nem interesse deles próprios em estudar mais sobre o produto que vendem. Também, né, o que menos se vê pela loja são livros!

[Sobre "Sobre cafés e livros"]

por ju
21/6/2005 às
21h41

A bossa nova e seus reflexos
Considero que a música brasileira se encontrou com o universo sonoro mundial, em especial, com o refinamento da negritude musical americana, através da bossa nova. Depois disso, nada mais se acrescentou, inclusive no mundo, em música popular, no século XX...

[Sobre "O século da canção"]

por Elizabeth de Castro
21/6/2005 às
12h01

Cataguases
Como boa conhecedora de minha terra, acredito que não poderiam ter escolhido melhor palco que Cataguases para este espetáculo em reunião de culturas, que foi o Cineport. Não pude estar presente ao evento, mas imagino a sua grandiosidade não somente em proporções - como foi escrito acima pelo nosso fiel colunista, Marcelo Miranda - mas também em despertar, em todos os povos presentes, um encanto ainda maior pela sétima arte!

[Sobre "Oito países e uma língua reunidos pelo cinema"]

por Maurícia Medeiros Co
21/6/2005 às
11h35

Ingressos esgotados
Marcelo, também tive a chance de estar em Cataguases e percebi como um festival grande se encaixa perfeitamente em uma cidade tão pequena, fisicamente. A grandiosidade de Cataguases está em cada canto que olhamos, onde sempre tem uma luz a iluminar alguma obra de Portinari, por exemplo. Talvez, em uma outra cidade, não dariam luz para obras tão importantes, mas o povo de lá sabe o quanto é importante resgatar sua história tão cheia de cultura. E não poderia deixar passar o nome da fundação onde foram realizadas as principais cerimônias do evento: Fundação Humberto Mauro. Mesmo os que nunca tiveram a curiosidade de saber quem ele era, neste festival teve a chance de conhecer um homem tão importante para a cidade. Cataguases está de parabéns, porque levou o cinema para pessoas que ainda o consideram coisa de elite ou inacessível. Os ingressos esgotados quase todos os dias, ainda pela manhã, são um exemplo disso. Parabéns pelo texto que está tão delicado e sensível quanto o festival.

[Sobre "Oito países e uma língua reunidos pelo cinema"]

por Flávia Medeiros Coca
20/6/2005 às
19h46

Nao falta assunto...
Julio, disse tudo! Eu tambem vejo muita gente dizendo que o problema das revistas eletronicas eh que com o tempo acaba faltando assunto... Acho que o que acaba faltando mesmo eh finalidade. Uma diretriz. Provavelmente, um bom editor. Eu tambem acrescento, no caso da web, e vendo as transformacoes que esta fazendo na minha area de pesquisa, falta fazer uma revista eletronica mesmo. O que faz de uma revista eletronica, eletronica? Nao sei. So sei que certamente ter comentarios, e o autor do artigo ler os comentarios faz uma grande diferenca. A possibilidade de explorar as ideias apresentadas por linques, e outra (sua ideia de lincar aos livros em venda eh otima, pena que eu nao compre nos sites brasileiros). E tem mais outras coisas, talvez "customizar" a revista para cada usuario e coisas assim, que ainda estamos longe de fazer, mas sites como a Amazon jah fazem para vender produtos. Ideia eh um produto tambem, por mais porco e capitalista que isto pareca. E uma ideia mal vendida perde seu lugar ao sol. Uma ideia sem finalidade nao eh lida por ninguem. Entao apresentar a ideia, o porque, motivar as pessoas a se interessarem pelo assunto eh funcao do jornalista/colunista/<*>ista. Fora isso, acho que, no Brasil, faltam ainda pessoas que escrevem, mas que estao antenadas a cultura da web. Ha todo uma forma de pensar, que pode ateh ser chamada de "subcultura", de interpretar a realidade relacionada as midias eletronicas. Nao sei expressar isso direito, mas sei que tem muito a ver com "o direito de ser impreciso, mas a necessidade de ser colorido"... PS: No Brasil, a situacao dos periodicos eh lamentavel... Acho que falta ateh uma boa secao de cultura num jornal de grande porte. Jornalismo investigativo, esqueca... E jornalismo criativo? Nem pensar. Cade os nossos Thomas Friedmans, Hunter Thompsons e cia.?

[Sobre "A volta das revistas eletrônicas"]

por Ram
20/6/2005 às
15h28

Não nos abandone!
Boa tarde Jardel, tudo bem? Aqui é uma de suas alunas da FIG (1ºC)... Adorei a sua coluna (me indicaram)e concordo com seu texto, pois realmente há blogs que são terríveis, não tem nada a acrescentar, porém há exceções ... Agora queria deixar meu protesto... pois fiquei sabendo que você talvez não dê mais aula para nós!! Por favor...NÃO NOS ABANDONE!! Esperamos você no próximo semestre, hein???

[Sobre "Blogs"]

por Regiane Rocha
20/6/2005 às
14h51

Faltaram os Protocolos de Sião
Caro Coen, você tem total razão em falar da diáspora judia ocasionada pela perseguição árabe. É o caso do Egito, quando Nasser deu um prazo de uns 10 dias para que milhares de judeus sumissem do país - uma covardia sem tamanho. Porém, o assunto aqui foi focado no movimento judaico ocorrido na Palestina. Quanto às chibatadas sugeridas, perdoe-me se o ofendi. Foi uma maneira irônica de dizer que aqueles dois líderes nunca iriam conseguir um tratado de paz para valer, pois ambos tinham as mãos manchadas de sangue inocente. Quanto ao Triki, muita coisa do que escreve não deve ser levado em conta, pois é um anti-semita que acredita no mentiroso "Os Protocolos dos Sábios de Sião", texto criado pelo serviço secreto da Rússia czarista para dizer que os judeus têm um plano de dominação do planeta.

[Sobre "Sionismo e resistência palestina"]

por Félix Maier
20/6/2005 às
11h49

Julio Daio Borges
Editor

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