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Sábado, 2/7/2005
Comentários
Leitores

Alegria de Navegantes Errantes
Julio, é a primeira vez que te leio. Teus textos são redondos, claríssimos, e nossa língua não tropeça quando os lemos em voz alta. Venho do tempo das diligências, do cartão perfurado, já escrevi em Assembler, conheço Fortran, etc. Jurássico... Mas concordo plenamente com você: Bloglines é, hoje, a maior revolução da Net. Só a ousadia dos navegantes errantes é que descobre mundos novos. E os encanta. Abraços, flores, estrelas... Edson Marques.

[Sobre "Itinerário de leituras on-line"]

por Edson Marques
2/7/2005 às
04h35

rss, a nova cara da internet
Há mais de um ano atrás eu colaborei com uma matéria da Katia Arima sobre rss para o Estadão. Naquela época o feeds eram coisa de alguém <> :) Mais de um ano depois, dando aquela olhada para trás, vejo que os feeds foram o caminho da maior parte da minha pesquisa no mestrado (sobre blogs e tecnologias na educação) e, hoje, possibilitam realmente uma revolução em termos de distribuição da informação. Com xml podemos passar do dado ao metadado, a informação sobre a informação, inclusive carregando esta informação para dentro de ambientes criados em diversos suportes. Um exemplo são os ambientes de aprendizagem que usam metadados para "puxar" conteúdo e distribuir nos seus vários espaços. Eu penso que este assunto, entre outras coisas, vai modificar o formato de distribuição de conteúdo das páginas tradicionais. E é por estas que o formato blog está aparecendo na mídia diariamente... Alguém vai chegar aqui e vai criticar a sua matéria dizendo que está tarde para descobrir a América, porém o teu texto está ótimo, retratando bastante bem a experiência que temos quando nos encontramos com os "feeds". abraço, Suzana (Leia aqui sobre a entrevista citada...)

[Sobre "Itinerário de leituras on-line"]

por Suzana Gutierrez
1/7/2005 às
23h06

propaganda & marketing
Viu? Não falei? E você querendo fazer propaganda e marketing...

[Sobre "Crônicas de solidão urbana"]

por Ciça
1/7/2005 às
08h36

Das margens...
Talvez os sons se encaixem melhor com cada pessoa, sejam adaptáveis ao sentimento de cada um, do que somente palavras... Tem uma energia diferente. Na Índia, onde a tradição oral de ensinar continua até hoje, muitas poesias são lembradas de três ou quatro maneiras diferentes no mínimo. Com sílabas trocadas, lidas de trás para frente (as palavras), e quebrando a metrica em lugares diferentes... Tudo feito para preservar os sons, e as palavras. Imagine só que a declamação do maior poema épico indiano dura um ano inteirinho, e todos nas vilas e cidades se dirigem religiosamente a tardinha para ouvir o poema.

[Sobre "Quando a poesia me surpreende com seus chás"]

por Ram
30/6/2005 às
12h36

Fantástico!
Ana, através de seu texto, tendo por instrumentos o "cume calmo de meus olhos que vêem" e um coração mais que etéreo encontrei uma nostalgia diferente. Você pedia para aprender e conseguia responder às cartas dos leitores. Fantástico! Do final, gostei mais ainda, por saber que foi o "primeiro ano completamente feliz". Espero que muitos outros tenham lhe dado inspiração suficiente para escrever laudas! Um abraço do Samir

[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]

por Samir Bayoud Jr
29/6/2005 às
13h23

Parabéns!
Caro Julio, poucos textos despertaram-me a genuína vontade de ler, identificando-me com suas idéias e, paralelamente, esbaldando-me em sensações diversas de humor e tristeza causadas pelo estereótipo da realidade em que vivemos (mas, por vezes, esquecemos de fazer viver). Só não sei se os nomes inexistem ou se o marketing social diminuiu-lhes significativamente as chances de evolver, mesmo que de forma anestésica e não percebida. Parabéns! Um abraço do Samir

[Sobre "Autores novos"]

por Samir Bayoud Jr
29/6/2005 às
12h44

Indicação
Li alguns contos e todos os seus livros, são ótimos. Indico seus contos e livros a todos.

[Sobre "A dama brasileira do crime"]

por PauloRobertoCardoso
29/6/2005 às
08h02

escrevendo se melhora
gostei do artigo e me mostrou como eu escrevo mal, mas para melhorar tenho que treinar apenas, e ler mais entre outras coisas, mas eu ouvi falar que quem gosta de computador tem uma pequena afinidade com a escrita (principalmente os hackers), mas pulando isso, agora vejo como eu tenho que melhorar, o que atualmente caras tipo eu (16 anos no 3šano) não estão se importando com ser o melhor ou mesmo estar entre eles, o que parece estar levando ao retardo o desenvolvimento do país, se o simples fato de quer aprender algo (no caso, escrever melhor) e tentar ser o melhor, seria do suficiente para os estudante de hoje levarem o país ao topo.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Dark Squall
28/6/2005 às
15h16

Estou chocada...
Muito bom. Este aqui está mais centrado no assunto, mais prático; mas tem - felizmente - seus toques de humor. Irônico, verdade, mas melhor do que nenhum... E isso dos 20 livros lidos por jornalistas, puxa! Estou chocada... hum... estou mesmo?

[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]

por Claire
27/6/2005 às
17h58

Fiquei meia hora dançando aqui
Só a ousadia dos navegantes errantes é que descobre mundos novos. E os encanta. Abraços, flores, estrelas...

[Sobre "Itinerário de leituras off-line"]

por Edson Marques
26/6/2005 às
21h14

Julio Daio Borges
Editor

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