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Sexta-feira, 18/1/2002
Comentários
Leitores

A melhor série
Cresci vendo esta série.O episódio que me marcou mais foi um de natal(que passou no natal)onde Kevin falava que o natal é lembranças.Eu tava sozinho em casa naquele natal e me emocionei.Aprendi muito com esta série.Não seria exagero meu dizer que de alguma forma The wonder years mudou minha vida.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Luciano Costa
18/1/2002 às
03h11

O cúmulo
Paulo, Isso me faz lembrar coisa pior: quando o operador de telemarketing bate o telefone na nossa cara!!! Sim, isso aconteceu comigo. Apesar de odiar essa gente, eu sempre informo não estar interessada (em vez de desligar sumariamente). Pois muitas vezes os vendedores desligam antes que eu termine de falar! (Obs.: aqui nos EUA mesmo...)

[Sobre "Urgente, insistente, exclamatório, exagerado"]

por dani sandler
18/1/2002 às
02h50

Saramago, burro!?!
Desculpem minha intromissão, não sou nenhum letraddo como essas pessoas que ai escrevem, mas é minha opinião: como pode alguem que ganha o Prêmio Nobel de Literatura ser burra? Ou burro sou eu que não estou entendendo o que esta se dizendo, ou só quem sabe tudo de economia,sabe que Saramago não sabe de nada??

[Sobre "Economistas"]

por Amarildo Chaves
17/1/2002 às
22h56

Não foi engano, não
Como adepta do "desculpingano", tenho a relatar que, antes que eu termine de pronunciar as escusas, a pessoa do outro lado bate o telefone na minha cara. Uma pergunta: isso significa a instauração da grosseria (ver coluna do Fabio) ou será que as pessoas desistem de pedir desculpas porque sabem que, do outro lado da linha, não há perdão? (Nota: não deixarei de pedi-las, assim como nunca desligo na cara de telemarketer)

[Sobre "Urgente, insistente, exclamatório, exagerado"]

por dani sandler
17/1/2002 às
20h02

economia e ovo
Caro Alexandre. Economia é um assunto muito interessante, você devia dar mais chance a ela. Não envolve apenas números. É mais uma ciência humana que exata. Quanto ao ovo Fabergé: pense em Proust, na estrutura de Em busca do tempo perdido que lembra uma obra sinfônica, com sua abertura e temas recorrentes. É brilhante o modo com que ele apresenta logo no início todos os personagens principais do livro, e depois como desenvolve o romance. Mas Proust não escrevia sempre bem: há parágrafos gigantes, divagações aborrecidas, repetições inúteis. Mas sua poesia, os sentimentos que expressa, os estados de espírito que disseca, as conclusões a que chega, isso, a meu ver, é o mais importante. Se Proust fosse burro, mas escrevesse bem, interpretaria de forma bastante clara e totalmente equivocada os pontos mais importantes de nossa condição humana. Um abraço.

[Sobre "Economistas"]

por Fabio
17/1/2002 às
19h28

Só para constar 2
Os erros de digitação, antes que me ataquem com duas pedras em cada mão (não, não vou me comparar a Cristo, não senhor), não se explicam se não pela minha incapacidade de acordar antes do meio-dia.

[Sobre "Alice no País de Freud, Marx ou Hegel"]

por Paulo
17/1/2002 às
10h15

Só para constar
Este é o tipo de leitor pelo qual me interesso. Aquele que, não tendo o que dizer, mas espumando de raiva diante daquilo com o que não concorda porque simplesmente não entende, tenta desqualificar o autor. É coisa mais do que comum — e perdoável. (Hoje estou todo tolerante, como vêem). O Sr. Gurgel me sugere que leia um livro teórico. Não lerei tão obra-prima, porque tenho uma pilha de coisas mais interessantes para degustar até os noventa. Quem depois disso, se a senilidade não me acometer de vez, eu leia o russo chato em questão. Um último dado, que convém: cerca de 15% da população brasileira é analfabeta; do restante, cerca de 70% é analfabeta funcional, ou seja, não compreende um texto simples. Só para constar.

[Sobre "Alice no País de Freud, Marx ou Hegel"]

por Paulo
17/1/2002 às
10h02

Desconhecimento de causa
Sugiro que articulista, antes de enveredar pelos tortuosos caminhos da metacrítica literária, leia os clássicos textos de Mikhail Bakhtin sobre polifonia discursiva.

[Sobre "Alice no País de Freud, Marx ou Hegel"]

por André Amaral Gurgel
16/1/2002 às
22h54

Julio Daio Borges
Editor

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