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Terça-feira, 26/7/2005
Comentários
Leitores

tantos se julgam escritores...
Impressionante como num país de tão poucos leitores tantos se julguem escritores. Acompanhei com interesse esta série e recomendei-a inúmeros candidatos a autor.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Sonia Sant´Anna
26/7/2005 às
11h05

LPB em questão
Venho acompanhando com interesse os artigos sobre essa que você, muito apropriadamente, chamou LPB. Recomendei a leitura no site de relacionamentos Multiply, onde demos início a uma interessante troca de idéias sobre o assunto.

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por Sonia Sant´Anna
26/7/2005 às
10h52

Erratinha
Há uma incorreção no texto: Adam Curry popularizou o podcasting. Quem criou a tecnologia de "enclosures" no RSS foi o Dave Winer e quem a adotou muito antes de todo mundo foi Christopher Lydon.

[Sobre "O fenômeno mundial dos podcasts"]

por Guilherme Kujawski
25/7/2005 às
15h44

Gente chata!
Adorei a ironia (inclusive a final). Sempre me incomodou que além de haver pouco empenho pela cultura e a educação, houvesse também uma "patrulha ideológica" querendo me dizer do que eu devo gostar ou julgar relevante. Gente chata!

[Sobre "Televisão versus Internet: a disputa desnecessária"]

por Carla
25/7/2005 às
06h56

sobre os atos terroristas
Nenhum evento pode ou deve ser analisado pontualmente, como algo isolado, solto no espaço e no tempo. Os ataques terroristas que têm abalado o mundo, causando a morte de crianças e de pessoas inocentes, nos enchem de horror e nos causam repugnância. Entretanto, como bem mostrou seu artigo, eles não passam de uma reação de quem não possui outras armas a não ser o terror. Costumo comparar os atuais atos terroristas com o que aconteceu na segunda guerra mundial, quando civis organizaram-se formando a resistência francesa, comandados pelo general De Gaule desde a Inglaterra. Os atos dos resistentes eram de sabotagem explodindo trens, pontes e fosse lá o que fosse, para impedir o avanço das tropas alemães. Por nós, aliados, eram considerados heróis - os heróis da resistência. Será que pelos alemães foram também considerados heróis ou meros terroristas? Ridícula e descabida é a "guerra" contra o terror pois ele não se origina em um país, mas em uma ideologia ou reivindicação. A batalha contra o terror só pode ser vencida ao redor de uma mesa, ou seja, de forma política, através de discussões e acordos. Ainda assim, não será fácil, como não é fácil a solução de qualquer problema onde esteja envolvido poder econômico e fanatismo religioso e, pior que tudo, a hipocrisia e a ambição inerentes aos humanos. A situação é escabrosa e a curto prazo não vejo solução satisfatória. Infelizmente os humanos tornam-se a cada dia piores. A evolução científica não corre paralelamente à evolução espiritual. A última está muito aquém do desejado, especialmente em termos coletivos. Individualmente o homem quer a paz, mas, coletivamente, não trabalha para alcançá-la. Parece mesmo que quanto mais avança na tecnologia, mais engatinha e cai na escala espiritual de homo sapiens. Afinal de que adiantou a postura ereta se não sabemos andar? Na mente não passamos de quadrúpedes!

[Sobre "A longa noite do Irã"]

por regina mas
23/7/2005 às
16h51

Podcast
Tema muito bom!!!

[Sobre "O fenômeno mundial dos podcasts"]

por Osni Lopes
22/7/2005 às
16h54

Parabéns
Peça, texto, entrevista - tudo ótimo.

[Sobre "O difícil diálogo"]

por Kelly
20/7/2005 às
14h13

parabens mesmo
muito show

[Sobre "A teoria do caos"]

por Dark Steybow
20/7/2005 às
13h19

Por que não saio de São Paulo?
Edu, parabéns pelo texto. Como disse o leitor de Macapá, faltam reflexões mais "sociológicas" voltadas especificamente para onde vivivemos. Você praticamente dá a receita do bolo, de como viver em São Paulo (que concordo plenamente), mas há algo que ainda não perdi desde que entrei na faculdade; a minha sensibilidade para as aberrações daqui. Sem dúvida passo longe de desenvolver uma gastride aguda pela overdose de arquiteturas neoclássicas, papeis no chão, assaltos sofisticados, pessoas individualistas, e etc, etc e etc. Mas nesse ponto, como você disse, o "provinciano", tem muito a contribuir com nós, os "cosmopolitas". Infelizmente tenho percebido uma certa fuga generalizada de nós, os cosmopolitas, para com os problemas modernos. Não há mais reflexões. O ritmo é intenso, todos são muito cobrados, seja no trabalho, em casa, fora as novas contingências como segurança, falta de acesso a qualidade de vida e etc. Um grande medo parece pairar no ar, lançando uma nuvem congelante até mesmo nos moradores mais ilustres e capacitados dessa cidade. Esse indicador me parece ao menos alarmante. Será que estamos retrocedendo? Isso me lembra a sociedade medieval onde as famílias construiam seu castelos e fortes a espera de uma "visita" hostil, ou de um novo vizinho de maus hábitos. Óbvio que há excelentes movimentos por aí, mas confesso ainda não me sentir a vontade para colocar, por exemplo, um filho no mundo. Você pode me perguntar: por que não saio de São Paulo? E eu te respondo: vou trocar 6 por meia dúzia. Acho que o problema tem raiz profunda. O que vamos fazer? Acho que para começar, parar e refletir mais. E já que há medo em se pronúciar, vale a máxima: a união faz a força. Denuncie anonimamente, seja voluntário, faça parte de uma ONG. Dá para contribuir um pouco mais sem aparecer. Não quero parecer nenhuma outra coisa, a não ser um cidadão que ainda acredita na sensibilidade das excelentes pessoas que vivem aqui. Um grande abraço.

[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]

por Ricardo Cabral Jahne
20/7/2005 às
08h43

A web é uma faca de dois gumes
Realmente os blogs citados são uma referência - nostálgica - da Internet antes da suposta "crise de conteúdo do século XXI". Essa interação que a Web proporciona nos redime do narcisismo de pensar que publicamos das núvens. Acredito que existam algumas pérolas pela rede, esperando um encontro com leitores de crítica honesta. Pois tanto quanto precisamos de pessoas que saibam o que escrever, precisamos de críticos que nos façam crescer. Grande abraço.

[Sobre "Melhores Blogs"]

por Leo Cabral
19/7/2005 às
11h05

Julio Daio Borges
Editor

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