busca | avançada
85620 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Sexta-feira, 29/7/2005
Comentários
Leitores

O problema dos escritores
De uns tempos pra cá venho justamente desconfiando dessa tal inflação do mercado de que você fala por causa (e não culpa) da Internet e seus escrivinhadores - onde acabo me incluindo. Depois de ler seu texto não tenho mais dúvida. Apesar disso, essa incoerência em querer publicar qualquer coisa a qualquer custo (como se existissem leitores ávidos a cada esquina) ainda me espanta. Evidente que isso não significa nunca mais escrever uma letra, mas creio ser dificílimo apoiar uma pirâmide em sentido inverso: na base, quase nada; no topo, quase tudo. Impressionante como esse "empreendimento" ainda se sustenta, ainda que precariamente. A resolução para este "problema" (seja ela qual for) me parece ainda muito distante de ser alcançada. Lamentavelmente.

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Wagner Campelo
29/7/2005 às
11h18

Se Lula falasse português...
já estaria ótimo! Mas, nem isso! Nosso presidente mostrou que para administrar um país, além de ser um exímio na área, também é preciso ter, ao menos, um pouco de cultura (para não dizer MUITA cultura).

[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]

por FrOg
29/7/2005 às
03h01

Eu era feliz e sabia
Ana, eu não saberia colocar em palavras a importância que vocês tiveram na minha vida. Eu tinha 14 anos quando ganhei de presente os 36 números da edição nacional. A Rolling Stone se tornou a minha biblia, minha fonte de consulta por anos e anos a fio. Bandas, livros, textos, filmes, atitude, comportamento, Hesse, Kerouac, Ginsberg, Borroughs, Wally, Maciel, Castaneda, Kubrick, Antonioni, Glauber, Burgess, Nabokov, Orwell, etc. etc. Todos eles me foram apresentados por vocês... Minha dívida perdurará enquanto eu existir e meu amor... ETERNO!!!! Eu era feliz e sabia!!! Um beijo, Tito.

[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]

por Tito
28/7/2005 às
09h25

Programas ruins
Eu praticamente parei de assistir TV porque os programas, em sua imensa maioria, estao ruins e/ou repetitivos. Tem um ou outro seriado legal, mas que satura se voce ja viu um monte de seriados. No que tange a noticias, e' dificil encontrar um noticiario bem feito e interessante, tirando aqui o BBC News. Acho que a televisao esta' com o rabo preso, no sentido de que tem que agradar a um grande publico, enquanto que na Net voce pode encontrar coisas mais customizadas, mais particulares a cada um. Um blogue raramente tem que ser direcionado a mais do que milhares de leitores. Compare isso a um programa de televisao, que atinge por baixo milhoes. Quando passamos a ter acesso a informacoes mais ao nosso gosto, temos menos tolerancia com coisas feitas para uma grande "media". De qualquer maneira, televisao e internet sao sobrevalorizados. Ainda acho que tem muita gente que esquece do bom programa que e' ir dar uma volta e encontrar o mundo...

[Sobre "Televisão versus Internet: a disputa desnecessária"]

por Ram
27/7/2005 às
12h10

internet é tudo
Marcelo, para mim são fases, às vezes fico grudada na tevê, às vezes na internet, às vezes nos livros. Tudo é bom, de tudo se aprende algo. Mas, ah, a internet é imbatível. Ela é tudo: ela é livro, é cinema, é televisão, é tudo!

[Sobre "Televisão versus Internet: a disputa desnecessária"]

por andréa trompczynski
26/7/2005 às
14h43

tantos se julgam escritores...
Impressionante como num país de tão poucos leitores tantos se julguem escritores. Acompanhei com interesse esta série e recomendei-a inúmeros candidatos a autor.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Sonia Sant´Anna
26/7/2005 às
11h05

LPB em questão
Venho acompanhando com interesse os artigos sobre essa que você, muito apropriadamente, chamou LPB. Recomendei a leitura no site de relacionamentos Multiply, onde demos início a uma interessante troca de idéias sobre o assunto.

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por Sonia Sant´Anna
26/7/2005 às
10h52

Erratinha
Há uma incorreção no texto: Adam Curry popularizou o podcasting. Quem criou a tecnologia de "enclosures" no RSS foi o Dave Winer e quem a adotou muito antes de todo mundo foi Christopher Lydon.

[Sobre "O fenômeno mundial dos podcasts"]

por Guilherme Kujawski
25/7/2005 às
15h44

Gente chata!
Adorei a ironia (inclusive a final). Sempre me incomodou que além de haver pouco empenho pela cultura e a educação, houvesse também uma "patrulha ideológica" querendo me dizer do que eu devo gostar ou julgar relevante. Gente chata!

[Sobre "Televisão versus Internet: a disputa desnecessária"]

por Carla
25/7/2005 às
06h56

sobre os atos terroristas
Nenhum evento pode ou deve ser analisado pontualmente, como algo isolado, solto no espaço e no tempo. Os ataques terroristas que têm abalado o mundo, causando a morte de crianças e de pessoas inocentes, nos enchem de horror e nos causam repugnância. Entretanto, como bem mostrou seu artigo, eles não passam de uma reação de quem não possui outras armas a não ser o terror. Costumo comparar os atuais atos terroristas com o que aconteceu na segunda guerra mundial, quando civis organizaram-se formando a resistência francesa, comandados pelo general De Gaule desde a Inglaterra. Os atos dos resistentes eram de sabotagem explodindo trens, pontes e fosse lá o que fosse, para impedir o avanço das tropas alemães. Por nós, aliados, eram considerados heróis - os heróis da resistência. Será que pelos alemães foram também considerados heróis ou meros terroristas? Ridícula e descabida é a "guerra" contra o terror pois ele não se origina em um país, mas em uma ideologia ou reivindicação. A batalha contra o terror só pode ser vencida ao redor de uma mesa, ou seja, de forma política, através de discussões e acordos. Ainda assim, não será fácil, como não é fácil a solução de qualquer problema onde esteja envolvido poder econômico e fanatismo religioso e, pior que tudo, a hipocrisia e a ambição inerentes aos humanos. A situação é escabrosa e a curto prazo não vejo solução satisfatória. Infelizmente os humanos tornam-se a cada dia piores. A evolução científica não corre paralelamente à evolução espiritual. A última está muito aquém do desejado, especialmente em termos coletivos. Individualmente o homem quer a paz, mas, coletivamente, não trabalha para alcançá-la. Parece mesmo que quanto mais avança na tecnologia, mais engatinha e cai na escala espiritual de homo sapiens. Afinal de que adiantou a postura ereta se não sabemos andar? Na mente não passamos de quadrúpedes!

[Sobre "A longa noite do Irã"]

por regina mas
23/7/2005 às
16h51

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
85620 visitas/dia
2,0 milhão/mês