busca | avançada
63387 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Sexta-feira, 25/6/2010
Comentários
Leitores

Os prazeres da vida
Se imaginar primeiro o dever depois o prazer, não vamos fazer nada prazeiroso na vida, pois sempre vai estar faltando algo. Como em qualquer país mais rico que o nosso.

[Sobre "Por que não devemos ter Copa do Mundo no Brasil"]

por dilamar santos
25/6/2010 às
09h49

Um sonho frustado
O livro de Marillyne Robinson, pelo visto, aborda o elo do sentimentalismo, buscando resgatar o sentimento e o olhar bíblico do processo da vida real. Ou seja: o idealismo fantasioso do milagre. E a santa e sagrada família. Mas o negócio é que tudo isto não faz parte do mundo real, é apenas um sonho frustado fundamentado em valores forjados, pela religião. E a tal religião que força, pra continuar explorando, os desgraçados, seguidores, como vacas de presépios. Como diria Karl Marx, "A religião é o ópio do povo". E quantas são as gentes viciadas?

[Sobre "A casa de Robinson"]

por Manoel Messias Perei
25/6/2010 às
05h02

Muito além da surrada tese
Ana, parabéns pelo texto. Difícil falar sobre a crônica diante de enxurrada de coisas que já foi dita. Seu texto vai muito, mas muito além da surrada tese de que o cronista, quando não tem assunto, abre a janela. Lendo seus comentários no Twitter, vi que o livro "A história do cerco de Lisboa" foi importante para o desenvolvimento de seus trabalhos. Ainda não li este livro (já li vários do Saramago) e gostaria de saber quais as peculiaridades deste romance que lhe chamaram a atenção. Há nele algo de incomum se comparado aos outros do autor?

[Sobre "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas"]

por Wellington Machado
25/6/2010 à
01h58

Presidente que ame o povo
Acho que precisamos de um presidente, não importa se homem, mulher, negro ou branco, ou índio, pobre ou rico... Precisamos de alguém com mais consciência, compaixão, amor a todos seres vivos. Temos que elevar o padrão vibratório do povo para merecer um(a) presidente que realmente ame os cidadãos. Que bom se fosse a Marina...

[Sobre "Marina candidata"]

por Ivone Vebber
24/6/2010 às
18h56

Manual de geladeira
Essa nota parece manual de geladeira, corrida e funcional. Admiro a concisão, mas a rápida passagem tentando uma biografia não atinge a meta, nem comenta algo útil.

[Sobre "Gênio, de Harold Bloom"]

por Anselmo Heidrich
24/6/2010 às
16h59

O artista e seu porta-voz
No mundo em que impera a desarticulação de valores individuais e a quase completa massificação do processo cultural, os seres pensantes são como peixes que nadam ao contrário da correnteza, mas também são os líderes de cardumes, capazes de sobreviver ao estio, e movem-se com tamanho sentimento que chegam a provocar a inversão no curso de um rio. Todavia, enquanto ser pensante, o artista deve ter o cuidado de não impor à sua arte a qualidade de única arte essencial, de não bulir no seu exagero, de não criar códigos particulares de mensagens que tornem o seu produto uma arte quase irreconhecível. Isso torna necessário que o artista tenha à mão um porta-voz, alguém que o conecte aos receptores, com o delicado ofício de saber selecionar quem deve ser mensagem, e a quem deve ser dirigida. Nesse quesito, ninguém no mundo supera o Schwarcz.

[Sobre "O blog do Luiz Schwarcz"]

por ROBERTO ESCRITOR
23/6/2010 às
15h16

Reconfiguração do amor
A química de amor configurada por Shakespeare no tempo em que se viam pelas ruas carruagens e cavalos, e as mensagens eram enviadas por pombos ou sob a confiança de cavaleiros, não difere dessa química que viaja graças à tecnologia, através de mensagens instantâneas. As ruas são ocupadas por automóveis velozes e no céu os pombos têm de dar lugar a helicópteros e aviões. Também as maneiras de expressar o poder têm se atualizado, e o capital comanda a hierarquia social, mais até que o poder político. Mas, no fundo, todas essas maneiras mascaradas de experimentar a existência nada mais são do que alternativas modernas que o indivíduo tem buscado na tentativa de reconfigurar o amor, todavia sem sucesso. Justamente em razão de o amor não ser um desígnio modificável pela intervenção humana, mas fruto da criação divina, capaz de encabular toda forma de poder, e de forma especial a Shakespeare: "Talvez o amor não seja capaz de parar os relógios, mas é capaz de não se deixar reger por eles."

[Sobre "Bloom sobre Shakespeare"]

por ROBERTO ESCRITOR
20/6/2010 às
19h48

Saramago, grande escritor
Saramago, grande escritor, grande homem! Escrevi sobre ele também no meu blog... Bem, acho que todo blogueiro que gosta de literatura escreveu...

[Sobre "Morreu José Saramago"]

por Fernando Lago
19/6/2010 às
02h04

Papo de bola
Eu não me interesso por futebol. Mas não tenho absolutamente nada contra, sinceramente. Até gostaria de me interessar. Quando puxam assunto sobre futebol, é chato, no meu caso, porque é raro alguém que compreenda isso, e tendem a me achar metido, se falo pouco, ou viado, quando tento conversar rsrs. Até tento ver e tal, pra ter assunto, mas realmente ainda não me interesso. Enfim, é isso.

[Sobre "Futebol: 10 mandamentos e 5 mitos"]

por mateus
18/6/2010 às
19h05

Seu texto me descomplicou
Daniel, gratidão por esse texto. Me descomplicou, me aliviou. Que bom que profissionais da mídia tenham essa visão mais espiritual, mais equânime, menos inatingível! Esse lugar não existe, é um grande clichê que liga o nada a lugar nenhum. Que bom que há luz e discernimento na caverna de Platão.

[Sobre "Simplicidade ou você quer dormir brigado?"]

por Paula Ribas
18/6/2010 às
18h54

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
63387 visitas/dia
2,0 milhão/mês