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Quarta-feira, 21/9/2005
Comentários
Leitores

Dogville e o terrorismo
Concordo que enxergar apenas uma questão política sobre os EUA em Dogville é ficar muito aquém da capacidade do filme de expressar fraquezas humanas. Mas, num paralelo, não consigo deixar de ver Grace, na cena final, como uma metáfora do terrorismo árabe, como a reação (violenta) às agressões vindas da "América", esta, aparentemente tão inocente.

[Sobre "Dogville e a poesia"]

por Luciana
21/9/2005 às
09h31

Viva a banalização
a internet está cheia de pessoas que falam o que querem, que opinam sem se preocupar em fundamentar uma tese, ou a fundamentam baseado na leitura de um único texto. Viva a banalização. Existe sim conceitos cercando o jornalismo e os valores que norteiam a sua prática, assim como há pessoas totalmente despreparadas para exercê-lo, mesmo sendo formadas na área. Vamos pesquisar pessoal, ajuda muito na tarefa de fazer críticas.

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Everson Navarro
20/9/2005 às
13h21

arte petrificada
Cleusa, obrigado pela leitura e pelo comentário. cada época produz sua revolução e tenta ao mesmo tento petrificá-la. divirta-se como digestivocultural, um prazer enriquecedor. abraço, jardel

[Sobre "Isso é arte?"]

por jardel
20/9/2005 às
08h22

até o fim com prazer
Como lhe disse, consegui ler seu texto sobre um tema que não me diz a mínima e lê-lo até o fim com prazer. Parabéns!

[Sobre "A novela América e o sensacionalismo de Oprah"]

por Claire
19/9/2005 às
20h44

Tenho minhas ressalvas
Ok. É fato que o jornalismo foi "descoberto" nos últimos tempos e isso faz parte sim de uma certa "glamourização" da profissão. E boa parte disso é por causa dos famosos colunistas, que, estes, sim, utilizam o jornalismo como status. Muitos acabam optando por uma faculdade de jornalismo por isso, sim. Ou para apresentarem o Big Brother, como o Bial (tsc)... Mas na faculdade aprendem que a realidade é outra. Quantos usufruem desse tal status? Seria interessante uma pesquisa em relação ao que os estudantes pensavam da faculdade e da profissão antes de entrarem nas mesmas e como encaram isso depois de estar lá dentro... Porque creio que existe uma grande diferença. É bom sempre lembrar que a grande maioria destes "novos" jornalistas que a cada semestre entram nas faculdades, tem seus 17, 18, 19 anos... E não creio que eles (ou um grande percentual) leiam um blog como o do Ricardo Noblat, por exemplo. E não entendi o que queres dizer com "a maioria das pessoas comuns pensa assim"... Quem seriam essas pessoas comuns??? Porque eu me considero uma pessoa comum, e nem por isso acho que todos os jornalistas aquelas "coisas" todas que citas (até porque sou um) e nem vejo as pessoas "comuns", com as quais me relaciono, pensarem deste jeito. PS: Concordo em grande parte com o 1º e o 3º comentários(de um ex-colega de faculdade, vejam só).

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Flavio Roberto
19/9/2005 às
20h43

A realidade é o mal dos jovens
Viver na realidade antes dos 80 e' a receita certa para ter que usar Hena antes dos 30. :) Ótimo texto. Sempre que vou a São Paulo, e quero ir a algum lugar me sinto meio assim mesmo...

[Sobre "Outro mundo"]

por Ram
19/9/2005 às
14h12

o sr. severino
que alivio! pensei até hoje que me faltava condições morais para a pureza que tanto as religiões pregavam, efim posso agora me considerar normal, já não sou o único. muito obrigado, mas continuo não querendo nada com o sr. severino, ele não é confiável. gilberto fonseca

[Sobre "Deus está morto: Severino para presidente"]

por gilberto fonseca
19/9/2005 às
06h26

o que é realmente arte
Parabéns, Jardel Dias Cavalcanti, temos que mostrar o que é realmente arte, fazermos exposições abertas onde todos tenham um lugar e serão questionados por professores de arte. Abraço, Cleusa

[Sobre "Isso é arte?"]

por Cleusa Arantes
18/9/2005 às
20h06

Vale pensar nisso
"Num aspecto mais crítico, o PT se igualou aos demais naquilo que mais atacava quando era estilingue: a corrupção." Parabéns pela escrita, pela linguagem, pela clareza de idéias, pela construção do texto. As ilusões podem ter sido perdidas, mas será que a esperança as acompanhou na descida da ladeira e, depois, rumo ao horizonte sem destino?

[Sobre "Sobre as ilusões perdidas"]

por Ana Claudia
18/9/2005 às
16h58

Alguém que enxerga
Eduardo, parabéns pelo texto. Para narrares o que está aí, também olhaste de outra maneira a realidade em volta e percebeste o que não se percebe, não se quer perceber ou aquilo para o qual já se está cego, no cotidiano. Talvez seja um sintoma de época também se trancafiar, inventar coisas diante de um computador, falar com seus pares, seu gueto, sua tribo (tão pós-moderno isto). Sou jornalista e sinto toda esta rotina estafante de hoje, essa mania de produção (produzir conhecimento, defender uma suposta democracia, bla-blá-blá) também bastante distante da realidade mesmo, essa que está no bar daquela ruazinha mal-iluminada, na praça, no café, no shopping center (ah, shopping center não é lugar de escritor, de intelectual...), por que não naquela roda de pandeiro, ou das mulheres da vida que fazem ponto no mesmo local, e que meia cidade consome... Se de um lado parece haver um realismo meio que socialista, de só descrever a marginalidade, o crime, anos-luz depois de se saber que chocar não muda o mundo, por outro lado há uma classe inteira de intelectuais, escritores, etc., medindo as qualidades da flor, da flor-arquétipo, a flor mais bela e mais pura – uma flor de cera, completamente sem graça. Muito bem colocada esta questão de se perceber realidade, quando tomarmos coragem de encarar sem medo e com alegria os espasmos de vida que uma cidade contém, não vai haver tédio de narrar, mas necessidade de o fazer. Parabéns mais uma vez.

[Sobre "Outro mundo"]

por Rogério Kreidlow
17/9/2005 às
23h55

Julio Daio Borges
Editor

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