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Sábado, 1/10/2005
Comentários
Leitores

O Dragao
Isso só mostra o tamanho do Dragao q vem por ai... Viva o seculo Chines... viva!!

[Sobre "A mão pesada do gigante"]

por denis
1/10/2005 às
22h17

Boas verdades essas!
Minha cara, suas palavras e seu estilo estão finamente sintonizados com o modus de Zola. Boas verdades essas! Nunca li crítica semelhante, tão bem conduzida e certeira. Desejo confrontar-lhe com alguns textos meus, se possível. Até breve.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Delor Gramacho
1/10/2005 às
19h51

Ler é um luxo!
As pessoas se soubessem como é importante decodificar a leitura teriam esse hábito diariamente. Adorei o seu texto. Fico triste quando uma pessoa chega e me diz que não gosta de ler. É uma pena, pois vivemos em plena era da informação, onde o conhecimento faz total diferença. Forte abraço.

[Sobre "Para gostar de ler?"]

por Elvis Lima C Mutti
1/10/2005 às
10h54

Não desista nunca
Acho ótimos os seus textos e principalmente este último. Me identifico muito com você; sou professor de filosofia e concordo que nossa maneira de agir não conseguiu nos deixar bem, só conseguimos sobreviver e olha lá... Mas acho que nós, que temos um pouco de dignidade, nâo conseguiríamos ser diferentes, como seu conhecido "empobado" economista. Não desista nunca minha cara, você é ótima. Continue assim...

[Sobre "O país dos imbecis"]

por Mauro Gorenstein
30/9/2005 às
12h41

Para onde vamos depois?
Eduardo, foi um prazer ler o que vc escreveu sobre nossa peça. Obrigada por colocar dessa forma tão inteligente o que para nós é a indignação pela falta de público (seria culpa da mídia?). Sabendo da qualidade, não só dessa peça que estamos encenando agora, mas de todo o trabalho do Grupo Tapa, as pessoas deveriam se deslocar de seus mundinhos, né? Agora estamos no Rio, e o problema da falta de público aqui ainda é pior que em São Paulo. Talvez o teatro, do jeito que o fazemos, esteja morrendo. Talvez sejamos os últimos e poucos espécimes que ainda nos importamos com a palavra, a mensagem, e não com o show, a fama. Para onde vamos depois? Lutar para conseguir montar mais um esétáculo de qualidade e continuar encenando (O Tapa tem teatro de repertório e atualmente está encenando "Os Executivos" e "A Madrágora"). Mas o prazer de dar prazer aos espectadores é mais do que compensatório!!!

[Sobre "Outro mundo"]

por Emilia Rey
29/9/2005 às
11h33

Sou um fracasso? Não!
Ana, sou sua leitora assídua e sobre esse texto, diria o seguinte: sou advogada, não tenho casa própria, ainda não quitei o carro popular que comprei em 48 prestações, não uso terninhos de marca (na verdade, prefiro jeans), às vezes as pessoas demonstram espanto quando digo que sou advogada (dizem que não pareço ser advogada), estou com quase 30 (e não mudei p**** nenhuma nesse país, nem pra melhor e nem pra pior). Sou um fracasso? Não! Mas os valores que me movem - na vida pessoal e profissional - são bem diferentes dos que movem os meus colegas de profissão (e peço desculpas a eles por estar generalizando). Não mudei o mundo, nem muito do pedaço dele que me cabe, mas se há um processo movido por mim que me orgulha, foi o que obrigou um desses Planos de Saúde (talvez com assessoria de um Economista como o que vc citou) a cobrir o tratamento de câncer da minha avó, por um ano, até o dia em que ela morreu com dignididade em sua casa com o devido acompanhamento da UTI. Neste processo não ganhei um centavo, fui paga, no meio da dor de ver minha avó morrendo, com a dignidade que lhe cabia. E toda noite, quando deito a cabeça no travesseiro, tenho mais certeza de que os meus valores me fazem uma pessoa melhor do que o Economista que vc mencionou, ou dos donos da editora de livros jurídicos... isso pra mim é o que basta.

[Sobre "O país dos imbecis"]

por Simone
29/9/2005 às
10h17

O dinheiro é a lei
Teu bom humor desesperado me conduziu por todo o texto, palavra por palavra, Ana. Sou jornalista e de tanto ver situações diferentes - a posse de um engravatado numa hora, a prisão de um zé-mané na outra, gente que fala da boca pra fora para aparecer na foto, etc., gente que se esconde, todas essas coisas do bicho-homem - a gente chega a alguns exercícios irredutíveis de lógica. Se você começa a bater na tecla de uma injustiça, sabe que está puxando apenas um ramo de uma árvore toda enraizada. Sabe que se cortar aquele broto ruim, a planta está contaminada e logo nasce outro broto ruim. Sabe que se botar remédio, ele não vai ser um broto 100% saudável. Por outro lado, se só fala bem, parece Alice ou não tardam a te dizer que estas te "alienando". Hahaha, é até engraçado. Falas de educação no texto, mas nem se sabe até que ponto é vantajoso ser ignorante, né? Porque à medida que se sabe mais e que não se tem possibilidades na vida, a coisa só piora. Principalmente se a criança nasce com isto que chamam de honestidade, se for educada que é errado mentir, que é errado viver os joguinhos da realidade. Enquanto ela vai se debater diante dos problemas do mundo, o colega rebelde está passando por cima de cabeças e rindo da desgraça alheia (felicidade também pode ser isto, nossa senhora). O texto é o retrato de um desespero bastante comum. Fala-se em ética, em responsabilidade social, em tantos termos até bonitos, mas na prática todos os códigos de leis poderiam ser resumidos numa máxima: O dinheiro é a lei, a justiça, o alfa e o ômega, ponto.

[Sobre "O país dos imbecis"]

por Rogério Kreidlow
28/9/2005 às
23h04

feedback & making of
Concordo, Julio. O principal problema é instigar outras pessoas - sobretudo "superiores" ainda acostumados à mania de dar ordens - a encarar da mesma maneira. Tenho presenciado algumas situações dessas até na universidade, um ambiente que deveria respirar debate, respeito, feedback. Por sinceridade demais, comprometimento demais, uma certa "tagarelice" demais diante de situações que precisavam ser revistas, teve gente que caiu, e caiu feio. Existe muito reacionarismo, de todos os lados, e a questão é como uma pessoa que ouve e responde lidará com quem não discute, apenas se mune de um tacape, rechaça a opinião, fecha a cara e faz uma espécie de terrorismo silencioso enquanto seu posicionamento não for acatado. Para se sentir seguro (e piorar a coisa), há ainda quem acate, e as vezes são muitos. Parece seguro matar a dignidade de retrucar sobre o silêncio de quem faz questão de tapar os ouvidos. Isto acontece a torto e direito no meio empresarial, na vida a dois, no balcão do comércio, infelizmente. Fora isto, teu feedback aos leitores está ótimo, Julio. É interessante acompanhar não só os "resultados" do Digestivo, mas também o making of desta "empresa", sempre nas tuas palavras.

[Sobre "Feedback"]

por Rogério Kreidlow
28/9/2005 às
22h40

Michael Jackson em conflito
O problema, a meu ver, é que a personagem estranha que ele criou para aparecer em público superou sua obra artística. É complicado, porque são duas obras em conflito: a música dele versus a personagem-pública bizarra. Nesse mundo cheio de sensacionalismo e mídia, venceu a personagem bizarra, não a música.

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por DaniCast
27/9/2005 às
15h56

Feedback qualitativo
É tão difícil receber um feedback qualitativo. Os leitores mais ardorosos em comentar e mandar email são aqueles sujo sangue ferveu porque eles discordam de tudo que você escreveu. É lamentável. É raro um leitor que gostou de parte ou do todo comentar de forma útil, criticando o que precisa ser criticado, dando sugestões construtivas ou simplesmente dizendo "concordo – ou não concordo – mas valeu a leitura".

[Sobre "Feedback"]

por DaniCast
27/9/2005 às
15h19

Julio Daio Borges
Editor

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