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Quinta-feira, 24/1/2002
Comentários
Leitores

um texto deveras impor...
Lisandro, parabéns! Realmente seu texto é muito

[Sobre "Como não ser publicado"]

por Gian Danton
24/1/2002 às
23h28

Festas
Será que essas questões filosóficas existenciais atrapalharam a vida do personagem (?) a ponto dele ter desistido, aos 70 anos, de continuar a questiná-las? Ou será que a angústia vêm da busca pela resposta que nunca chega, porque ela não tem mesmo que chegar, ela tem que sair. Xiii, olha eu, entrando na dele... Mas é que aos 70 anos existe tanto glamour, que eu não resisto. Não existe o mínimo "tesão" físico entre uma mulher de 25 e um velho de 70. Nenhum. Mas existe uma liberdade, uma admiração!!! Quem conversaria comigo sobre isso se não um senhor de 70 anos? Quem me julgaria menos e perdoaria toda a minha ignorância e falta de experiência? Pena que seja só um personagem! Na vida real, a gente um dia troca Sheldon por Platão (ou não tão exagerado assim) para alguém esquecer quem vc era e rir só da sua "presunção" de querer mudar. Obrigado pelo texto, Fábio. Cris

[Sobre "todas as festas felizes demais"]

por Cris
24/1/2002 às
18h02

busca sem resultado
Não consegui encontrar nenhuma página a respeito dele, apenas programas de seus concertos e uma ou outra crítica. Mas se ele tiver herdado o talento musical do pai, deve ser um grande violinista.

[Sobre "Por trás da cortina de ferro"]

por Fabio
24/1/2002 às
17h34

poder, pode
Boa pergunta, Juliana. Poder, pode, mas eu lhe asseguro que não sou niilista. Acho que não é necessário acreditar em vida eterna ou na existência de deus para seguir certos valores. Olhe, eu sou incapaz de conscientemente fazer mal a alguém que não me tenha feito mal antes, porque sei por experiência própria que dor não é uma coisa muito divertida. Ou seja, por meio de um raciocínio extremamente simples, aprovado pelo meu caráter, eu sigo o princípio de tentar não machucar as pessoas. Não preciso de um deus me prometendo vida eterna no paraíso para isso.

[Sobre "ô ô"]

por Fabio Danesi Rossi
23/1/2002 às
22h07

Sasha Rozhdestvensky...?!
Socorro! Será que na web não tem algum site sobre Sasha Rozhdestvensky, violinista russo e filho de Gennady Rozhdestvensky? Execelente interprete para Strauss e Alfred Schnittke. Auxiliem-me por favor!

[Sobre "Por trás da cortina de ferro"]

por Jullio
23/1/2002 às
19h39

errata
"um" e "outro". sorry. :)

[Sobre "ô ô"]

por Juliana O'Flahertie
23/1/2002 às
17h35

pourquoi suis-je moi?
e, Fábio, você não acha que tanto uma quanto outra dos desdobramentos da sua reflexão sobre a morte (i.e., deixar de existir, nunca existir e o "carpe diem") levam a um niilismo?

[Sobre "ô ô"]

por Juliana O'Flahertie
23/1/2002 às
17h30

snif
o Fábio toca num problema básico, inerente à cultura brasileira: o imanentismo. somos o povo que vive para o aqui e o agora. isso é, sim, desprezível. é uma discussão interessante, e me lembrou a entrevista que fizeram com o V. S. Naipaul, em que ele diz, sobre Trinidad (local onde nasceu e cresceu): "Trinidad tem uma sociedade colonial filistina. As pessoas vivem basicamente vidas físicas, o que eu acho desprezível. Eu não tenho paciência com gente limitada, que apenas vive a sua vidinha, sem nenhuma curiosidade intelectual, sem cultura." E o entrevistador, claro, chama o Naipaul de "arrogante" e "elitista". Que lástima. Acabo de descobrir que sou arrogante pra chuchu. Snif. Em tempo: The Lord of the Rings (a obra) tem mais profundidade que jogadores de RPG e diretores medianamente competentes nos fazem crer.

[Sobre "ô ô"]

por Juliana O'Flahertie
23/1/2002 às
17h18

The Wonder Years
Magnifico texto. Retrata fielmente o que a série realmente traz. Tenho 112 dos 115 episódios que compõe a série gravados. Os que eu não tenho a NET nunca transmitiu, infelizmente. Todos um dia foram Kevin, Winnie, Paul...

[Sobre "Anos Incríveis"]

por André Luiz
22/1/2002 às
23h46

cada um pensa o que quiser
Caro Helizander. Concordo com você "que cada um pensa o que quiser sobre a morte". E sobre o Brasil, e sobre educação, e sobre deus, etc. Não exijo que ninguém tenha a mesma "visão/opinião" que eu. Nem que tenha "educação à francesa". Simplesmente lamento a falta de respeito que impera em todas as classes sociais em nossos centros urbanos. E se critico o modo como as pessoas gastam seu tempo, não é porque não gosto delas, mas porque acho que a vida não se limita a Casa dos Artistas, trabalho e Harry Potter, e gostaria que pelo menos uma pessoa, ao ler meu texto, resolvesse ampliar seus horizontes estético, intelectual e espiritual. Sabe, estudei numa das escolas mais caras e importantes de São Paulo, convivi com filhos de banqueiros e empreiteiros, a elite brasileira, e todos eles eram bárbaros, sem nenhuma educação, sem nenhuma ambição mais ampla do que a mera satisfação de seus interesses materiais. É bom ter um bom carro, uma bela casa, viajar para o exterior, cheirar lança no carnaval. É bom também espairecer diante da tevê ou dentro do cinema. Mas se fechar nesse mundo tão estreito, ignorar nossa fantástica herança cultural, desprezar o cultivo dos sentimentos elevados, das idéias filosóficas, do conhecimento artístico, me parece um notável erro, um abandono de uma parte fundamental de nossa humanidade, uma irresponsabilidade mesmo. Mas, claro, essa é apenas a minha opinião.

[Sobre "ô ô"]

por Fabio
22/1/2002 às
06h39

Julio Daio Borges
Editor

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