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Domingo, 9/10/2005
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Jornalismo e modismo
Acho importante que o Jornalismo seja visto como um "modismo", isso quer dizer que as pessoas cada vez mais se interessam em saber o que está acontecendo a sua volta. É verdade que acontece a tal "glamourização" dos jornalistas, mas isso quer dizer que, de alguma forma, esses jovens que buscam entrar em uma faculdade de jornalismo possuem admiração por essa profissão. Estamos sendo bombardeados pelos meios de comunicação, ainda uma novidade para nós. Então nada mais que sensato que os jovens queiram trabalhar com o que eles se familiarizam desde cedo, com o que eles já possuem intimidade. Os adolescentes passam o dia assistindo a tv, passam o dia na internet e querem trabalhar nesse meio por ser uma coisa que eles acham interessante, e por ser uma coisa que eles estão acostumados a lidar. Não recrimino o fato da profissão de jornalista estar crescendo cada vez mais, mas recrimino o fato das escolas não mostrarem aos seus alunos outros caminhos a seguir. Como já foi dito em um comentário anterior, na escola ninguém se interessa por física, química, matemática, pois desde que os alunos são pequenos é transmitida a idéia de que essas matérias são muito chatas, isso é uma forma de reprimir o talento de cada um, que está relacionado às ciências exatas, biologicas, etc. Por isso o jornalismo está sendo tão procurado pelos jovens, pelo fato de incluírem matérias relativamente fáceis pra eles. Acho que deveria ter um esclarecmento sobre os talentos de cada um.

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Camila de Almeida
9/10/2005 às
17h09

Podrian ayudarme?
Hola! soy chilena y estoy estudiando en la Universidad de Leiden, Holanda. Busco Antonio Cicero en español. Podrian ayudarme? Muito Obrigado, Marcela

[Sobre "Antônio Cícero: música e poesia"]

por Marcela Diaz Aguila
8/10/2005 à
01h47

Um artigo gostoso de ler ;-)
Delícia de artigo, Adriana: Tenho um amigo que não sabe mais o que fazer com tantos convites do Orkut... rs. Não sei onde arranjaria tempo para acessar tantas opções. Andei por lá e achei bem confuso, ainda me amarro mais nos blogs – nos favoritos. Mas seu artgo instiga a que a gente os acesse para saber mais dos queridos. Quem sabe daqui a pouquinho... Fique como beijinho da leitora amiga do DF ;-)

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por Gisele Lemper
7/10/2005 às
20h20

Giron, tendo a acreditar em vc
Giron, você já escreveu uma resenha absolutamente hermética para um cd que lhe enviei em 2000. Fidelíssima à natureza do meu trabalho, ela me produziu contentamento, choque e alguma dor. Seu texto foi, talvez, tão paradoxal como o cd que lhe enviei. Apreciações posteriores, advindas de críticos por quem tenho a maior admiração, mesmo escritas em tons que poderiam me deixar envaidecido, continham, desde que lidas criticamente, quase as mesmas observações que você havia feito. Em relação ao meu disco, senti que você de fato ouviu e soube elaborar uma resenha intensa. Por esse contato particularíssimo, extremamente íntimo(mesmo que você não o saiba), tendo a acreditar em você. Abraços do Mário Montaut!!!

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Mário G. Montaut
7/10/2005 às
18h32

Quero mais escândalos!
Gostei do texto, resume quase tudo o que penso a respeito, só não concordo da sua súplica pelo fim dos escândalos, eles são pedagógicos e até estimulantes e pense bem a grande imprensa está adorando, basta ver a quantidade de anúncios na revista Veja. Mas não desanime, meu amigo, amanha teremos novos escândalos.

[Sobre "A vida, os escândalos e a vida sem escândalos"]

por carlos
7/10/2005 às
04h11

as pessoas: honestas&corretas
Marcelo, não sei se o ser humano é assim. Acho que não. O noticiário que é assim. E talvez sim, no Brasil, o país ande numa entressafra ética... Ainda assim, as pessoas em sua imensa maioria são honestas e corretas. No Brasil e no mundo.

[Sobre "A vida, os escândalos e a vida sem escândalos"]

por Ram
7/10/2005 às
03h59

Cacete!
Julio, seu texto está delicioso, arrebatador. Só acrescentaria que mesmo Beethoven, e Bach, e Mozart, compuseram demais, cacete! Que eles compusessem demais, tudo bem, mas a gente não tem a menor obrigação de ouvir tudo o que eles fizeram, entende? 5 obras de Beethoven, 2 de Bach e umas... de Mozart já dão música para se ouvir em muitas encarnações. Pelo menos foi o que o próprio Beethoven me confessou em Alvrakélia (rs), mas aliás, sobre isso, Julio, ando afoito de lhe falar. Baccios!!!

[Sobre "Beethoven"]

por Mário G. Montaut
6/10/2005 às
12h12

Pergunte ao Maluf...
eu prefiro dormir bem e seguir o caminho mais difícil construindo aos poucos a vida (pode crer que dá certo. já quitei o carro e a casa. falta pouco pra "comer bem"). há os que preferem comer bem e fazem o caminho inverso. só que para "manter o padrão", e os compromissos ardilosos assumidos, as falcatruas vão aumentando até que tudo termina em comida ruim e noites mal-dormidas (pergunte ao Maluf). prefiro dormir bem. comer bem vem com o tempo.

[Sobre "O país dos imbecis"]

por emilio
6/10/2005 às
10h53

Beethoven e a miséria humana
Caro Julio, Beethoven dizia: "aquele que compreender a minha música estará livre das misérias humans". Muito bom seu artigo. Foi um prazer lê-lo comentando o livro e a obra de Beethoven com tanta clareza. Agora é correr para os CDs e (re)ouvir nosso gênio para que "toda a miséria humana se disperse". Abraço, Jardel

[Sobre "Beethoven"]

por jardel
6/10/2005 às
08h53

Você está de parabens!
Estamos super orgulhosos de vc! muitos beijos...

[Sobre "Primavera dos Livros do Rio 2005"]

por Ludmilla Viana
5/10/2005 às
22h38

Julio Daio Borges
Editor

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