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Quinta-feira, 13/10/2005
Comentários
Leitores

Me senti na primeira fila
O texto expressa com simplicidade o teor do grande espetaculo. E' uma oportunidade para conhecer a peça, já que ao tirar o extrato da minha conta conferi que não tenho grana pra bancar o espetaculo... Obrigado.

[Sobre "Um rio para lavar a dor"]

por Patricia Lara
13/10/2005 às
22h28

Distância
Concordo com Adriana. Não quero ser popular na Internet. Acabamos, sem perceber, nos distanciando do contato humano. Além disso, o Orkut parece que promove o "ego" das pessoas, tornando-as indiferentes em relação ao mundo. Sei não...

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por elvis lima costa
13/10/2005 às
18h57

Arte é lixo?
Vi recentemente um monte de coisa em frente 'a uma sala de faculdade de arte, coisas que tempos antes teve o conceito de arte. Me espantei que naquela montoeira tinha um cartaz com a seguinte frase "Jogar no lixo", imaginei que é para onde vai toda a arte contemporänea, se nao houver uma revisao urgente! Parabéns pela resenha e pela visao de jogo.

[Sobre "Isso é arte?"]

por Marcos Ribeiro
11/10/2005 às
21h06

A geração e o sistema
Seu texto está fantástico. Agora, só não concordo com uma coisa: não acho que aquela geração tinha despeito por não fazer parte do sistema, ao contrário, aquele sistema consumia eles. Roberto.

[Sobre "Rock'n'roll school com Dee Dee e os Ramones"]

por Roberto
10/10/2005 às
23h01

Panorâmica
Uma visão panorâmica. Que texto! Admiravelmente bem construído, medido, pesado e contado. Um festim digno de Baltazar. A música assim como a literatura tem seus acentos. Para aquele que é ouvinte costumeiro é mais ou menos fácil distinguir um autor do outro, melhor escrevendo, um tipo de música de outro. Cada nacionalidade tem seus cacoetes próprios. Alguns são inconfundíveis: Beethoven é um deles, Debussy é outro, Mozart e Bach também. Vários autores, críticos, escritores falam sobre eles, apontam critérios, ousadias, avanços e retrocessos. Gostaria de acrescentar - não muito - o prazer estético. É indescritível. Ouvir o quarteto #132 ou a 9ª Sinfonia é uma dádiva. Tentem. O Celibidache não permitiu durante toda a sua vida (longa, mas breve) que ninguém fizesse nenhuma gravação de seus recitais. Não conseguia imaginar o porquê disso, até ouvir essas que mencionei ao vivo. É indescritível a sensação. Não dá para se escrever o que isso faz no ouvinte, é paralisante. Tão paralisante quanto o texto, na forma e no conteúdo. Infelizmente temos que deixar a germanidade de lado, pois não ouvimos o Thomas Mann que na época adequada e arriscada escreveu para quem quisesse ler: “... é mesmo o que define a germanidade, um estado de alma ameaçado de quimeras, do veneno da solidão, de um provincialismo boçal, de maranhas neuróticas, de silencioso satanismo...”; e agora é tarde.

[Sobre "Beethoven"]

por Erwin Maack
10/10/2005 às
17h17

blue, lindo e canta muito
Gosto muito de ti, Michael Jackson, és blue, lindo e cantas muito mas muito bem mesmo!!! Beijos, "Lili Jackson", Portugal, Abrantes.

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por liliana curado
10/10/2005 às
13h35

Jornalismo e modismo
Acho importante que o Jornalismo seja visto como um "modismo", isso quer dizer que as pessoas cada vez mais se interessam em saber o que está acontecendo a sua volta. É verdade que acontece a tal "glamourização" dos jornalistas, mas isso quer dizer que, de alguma forma, esses jovens que buscam entrar em uma faculdade de jornalismo possuem admiração por essa profissão. Estamos sendo bombardeados pelos meios de comunicação, ainda uma novidade para nós. Então nada mais que sensato que os jovens queiram trabalhar com o que eles se familiarizam desde cedo, com o que eles já possuem intimidade. Os adolescentes passam o dia assistindo a tv, passam o dia na internet e querem trabalhar nesse meio por ser uma coisa que eles acham interessante, e por ser uma coisa que eles estão acostumados a lidar. Não recrimino o fato da profissão de jornalista estar crescendo cada vez mais, mas recrimino o fato das escolas não mostrarem aos seus alunos outros caminhos a seguir. Como já foi dito em um comentário anterior, na escola ninguém se interessa por física, química, matemática, pois desde que os alunos são pequenos é transmitida a idéia de que essas matérias são muito chatas, isso é uma forma de reprimir o talento de cada um, que está relacionado às ciências exatas, biologicas, etc. Por isso o jornalismo está sendo tão procurado pelos jovens, pelo fato de incluírem matérias relativamente fáceis pra eles. Acho que deveria ter um esclarecmento sobre os talentos de cada um.

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Camila de Almeida
9/10/2005 às
17h09

Podrian ayudarme?
Hola! soy chilena y estoy estudiando en la Universidad de Leiden, Holanda. Busco Antonio Cicero en español. Podrian ayudarme? Muito Obrigado, Marcela

[Sobre "Antônio Cícero: música e poesia"]

por Marcela Diaz Aguila
8/10/2005 à
01h47

Um artigo gostoso de ler ;-)
Delícia de artigo, Adriana: Tenho um amigo que não sabe mais o que fazer com tantos convites do Orkut... rs. Não sei onde arranjaria tempo para acessar tantas opções. Andei por lá e achei bem confuso, ainda me amarro mais nos blogs – nos favoritos. Mas seu artgo instiga a que a gente os acesse para saber mais dos queridos. Quem sabe daqui a pouquinho... Fique como beijinho da leitora amiga do DF ;-)

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por Gisele Lemper
7/10/2005 às
20h20

Giron, tendo a acreditar em vc
Giron, você já escreveu uma resenha absolutamente hermética para um cd que lhe enviei em 2000. Fidelíssima à natureza do meu trabalho, ela me produziu contentamento, choque e alguma dor. Seu texto foi, talvez, tão paradoxal como o cd que lhe enviei. Apreciações posteriores, advindas de críticos por quem tenho a maior admiração, mesmo escritas em tons que poderiam me deixar envaidecido, continham, desde que lidas criticamente, quase as mesmas observações que você havia feito. Em relação ao meu disco, senti que você de fato ouviu e soube elaborar uma resenha intensa. Por esse contato particularíssimo, extremamente íntimo(mesmo que você não o saiba), tendo a acreditar em você. Abraços do Mário Montaut!!!

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Mário G. Montaut
7/10/2005 às
18h32

Julio Daio Borges
Editor

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