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Terça-feira, 29/6/2010
Comentários
Leitores

Continuem com as críticas
A seleção brasileira pode até não estar agradando, mas das 32 seleções é a que passa mais confiança. O grupo está fechado com o treinador. Os jogadores estão determinados a trazer o HEXA. A cada crítica eles se sentem mais motivados. Querem provar que são capazes. Por isso, digo: "Continue com as críticas, isso vai motivá-los". Uma coisa é certa: No final, aqueles que criticaram vão ter que ouvir.

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por Rafael Tavares
29/6/2010 à
01h21

O incendiário virou bombeiro
Beleza Borges, mas acho que esse papo de "contra o sistema" de Jobs sempre foi mofado desde o primeiro milhão que a Apple (com justiça) lhe rendeu. Acho bobo é alguém ter leveado isso à sério, como aliás me parecem todas as "revoluções". Ou talvez eu esteja mesmo "ficando velho" e aquela frase do Camus (eu acho) me caia bem e "o incendiário virou bombeiro".

[Sobre "E a Apple virou mainstream (e Steve Jobs, também)..."]

por André Lima
28/6/2010 às
11h55

Ninguém se compara ao Mané
Depois de Garrincha, o futebol-arte reduziu-se à metade, para ir acabando gradualmente até agora. Ninguém se compara ao grande Mané.

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por Gil Cleber
28/6/2010 às
09h36

Copa 2010 está muito fraca
Alguém precisa dizer que esta Copa está muito fraca, tecnicamente. Mais do que a falta de espaço, percebo a falta de ousadia dos craques. Talvez até por isto não sejam craques. Ninguém arrisca uma jogada individual, todos presos às orientações dos técnicos. Arrisco dizer que faltou infância a estes jovens que cedo foram "descobertos" por olheiros e empresários.

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por Denis Soares
28/6/2010 às
06h45

Acabaram as gingas
O futebol arte sempre foi a marca do Brasil. De princí­pio, os africanos herdaram isto. Mas diante da necessidade de obter resultados acabaram importando a força europeia, com técnicas de corridas e jogos aéreos. Acabaram as gingas. Não deu samba. Por outro lado, nós começamos, após o tricampeonato, a acreditar que era hora de matar o futebol arte. E começamos a buscar elementos na Europa. Mesmo assim a arte ainda destacou-se, mesmo sendo sufocadas pelas táticas. E hoje com uma seleção feita só pra valorizar os jogadores que estão na Europa apresentamos isto que está aí­. Este sono de morte. Creio que até poderíamos ter arte e só jogar pra golear, mas isto é outra história. Vamos torcer pro Santos FC, veremos isto ainda. Antes que importe o sono da morte.

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por Manoel Messias Perei
28/6/2010 às
06h38

A realpolitik do futebol
Caro Humberto, concordo contigo. Acho que foi Nelson Piquet quem disse algo assim: "a seleção de 70 não aguentaria correr um primeiro tempo do futebol de hoje em dia...". As condições mudaram e o estado-de-arte só era possível sem a atual realpolitik do futebol. Não sou ufanista, mas acho que a seleção brasileira vai calar a boca de vários comentaristas de araque, a imensa maioria.

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por Anselmo Heidrich
28/6/2010 às
02h43

Analisando a Copa
Existem inúmeros complicadores, além de Jabulanis, retranqueiros e pseudo-craques, como Eto'o e Drogba (não jogariam no São Paulo de 1985, por exemplo): o fato de a Copa ser disputada ao final da temporada europeia é fundamental para o baixíssimo nível apresentado no país de Mandela; o tempo de preparação das seleões é curto demais; a pressão pelos resultados faz os técnicos, antes de mais nada, abdicarem do ataque para especular. A dita "irresponsabilidade" dos africanos deu lugar ao pragmatismo exagerado. Logo, perderam o encanto e tornaram-se equipes insossas e sem um pingo de tradição. E tradição, em copas, conta muito, que o digam brasileiros, alemães e argentinos.

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por MarcosAntónioTeixeir
27/6/2010 às
23h16

Os prazeres da vida
Se imaginar primeiro o dever depois o prazer, não vamos fazer nada prazeiroso na vida, pois sempre vai estar faltando algo. Como em qualquer país mais rico que o nosso.

[Sobre "Por que não devemos ter Copa do Mundo no Brasil"]

por dilamar santos
25/6/2010 às
09h49

Um sonho frustado
O livro de Marillyne Robinson, pelo visto, aborda o elo do sentimentalismo, buscando resgatar o sentimento e o olhar bíblico do processo da vida real. Ou seja: o idealismo fantasioso do milagre. E a santa e sagrada família. Mas o negócio é que tudo isto não faz parte do mundo real, é apenas um sonho frustado fundamentado em valores forjados, pela religião. E a tal religião que força, pra continuar explorando, os desgraçados, seguidores, como vacas de presépios. Como diria Karl Marx, "A religião é o ópio do povo". E quantas são as gentes viciadas?

[Sobre "A casa de Robinson"]

por Manoel Messias Perei
25/6/2010 às
05h02

Muito além da surrada tese
Ana, parabéns pelo texto. Difícil falar sobre a crônica diante de enxurrada de coisas que já foi dita. Seu texto vai muito, mas muito além da surrada tese de que o cronista, quando não tem assunto, abre a janela. Lendo seus comentários no Twitter, vi que o livro "A história do cerco de Lisboa" foi importante para o desenvolvimento de seus trabalhos. Ainda não li este livro (já li vários do Saramago) e gostaria de saber quais as peculiaridades deste romance que lhe chamaram a atenção. Há nele algo de incomum se comparado aos outros do autor?

[Sobre "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas"]

por Wellington Machado
25/6/2010 à
01h58

Julio Daio Borges
Editor

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