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Quinta-feira, 3/11/2005
Comentários
Leitores

O Anthony Garotinho do estilo
O Miribola é o Anthony Garotinho do estilo. Falo só como escritor, pois não o conheço pessoalmente... Mas se tem uma coisa que eu não gosto é literatura que tenta ser metida a besta. Falar palavrões e escrever frases porcas e/ou depravadas não faz de ninguém um astro. Exceto no nosso supermercado literário, que ainda bem, já saiu da fase de ser um meio Miribola para lá, outro para cá... Incrível é que árvores sejam assassinadas em prol deste sujeito.

[Sobre "O erótico e o pornográfico"]

por Ram
3/11/2005 às
12h15

sou dependente da internet
Caro: sou dependente dela para trabalho. Como faço assessoria na área de Direito Internacional Público, tenho de contactar advogados em diversos países do mundo para aí intentarem ações judiciais de clientes meus que, residindo no Brasil, têm cônjuges ou parentes cujos bens se localizam fora do território nacional. Meus serviços dizem respeito mais a contatos em língua estrangeira, pois além de advogado, também tenho doutorado em línguas indo-européias e em línguas mortas, estas últimas mais para diletantismo lingüístico do que para as necessidades profissionais práticas. Todo o meu trabalho é feito via Internet. Mas a Internet, além do piano, do órgão e do acordeão, trouxe-me uma tremenda L.E.R. (lesão de esforço repetitivo), doença que, aliás, já levou muitas pessoas a ter de aposentar-se por invalidez. Como na Internet há de tudo, do melhor e do pior do mundo, há pessoas que, por má escolha, perdem seu precioso tempo em inutilidades.

[Sobre "Os dez mais e os cinco menos da internet"]

por hamilton carvalho
3/11/2005 às
09h46

: )
parabéns ao autor... de fato... foi uma grande série. não da nem pra explicar o quanto me identifico com ela, e o quanto me emociono em dizer isso. Foram, afinal, anos incríveis...

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Ivan
3/11/2005 à
00h05

Escrever sem cobrar
Parabéns pela matéria! Algumas dúvidas que eu tinha a respeito da escrita foram elucidadas. São poucos os que têm a generosidade de escrever a respeito sem cobrar... Valeu pela ajuda.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Clesio
2/11/2005 às
19h09

Sobre o projeto Vá ao cinema!
Obrigado por mencionar neste conceituado site o meu projeto de inclusão social e cultural. Um forte abraço e muito sucesso.

[Sobre "Filmes maduros e filmes imaturos"]

por Ademir Pascale
1/11/2005 às
16h22

concessões
Suassuna disse certa vez que resolveu ter uma profissão para não fazer concessões à sua arte, a literatura ficcional. Melhor seria se não abrissemos concessão e conseguissemos viver da nossa arte. Mas, enquanto isso não vem...

[Sobre "O escritor pode"]

por fabiano novais
1/11/2005 às
14h42

funk carioca
eu gostaria de um texto desse autor, abordando funk carioca!!! parabéns pelo texto.. e sucesso ao colunista e a todo site.

[Sobre "Segundo, o primeiro de Maria Rita"]

por Guilherme Gonçalves
1/11/2005 às
13h21

Força, irmão!
Giron, peço licença para tratá-lo assim. De uns tempos para cá instituiu-se no Brasil a época da denúncia, pelo simples "dever" da imprensa em criar "fatos políticos". Vi muito disso quando militava no sindicalismo da educação em Santa Catarina. Não havia mês que não se criasse algo para ser discutido e ser denunciado. A Veja, tal qual o governo Bush, se acha a "polícia" do jornalismo. Sua meta é criar fatos e vender a revista. Adquiri hoje a que fala dos dólares do Fidel Castro para a campanha do Lula. Ainda não li, dado a afazeres "domésticos" e "outros". Mas me solidarizo contigo pois, como tu dizes, quem não deve é quem deve temer, pois para ser jogado na lama, basta um empurrão. E na hora da limpeza fica difícil se a pessoa se encolhe e não vai à luta. Força, irmão e não se prostitua. Ainda há esperança!!! Maura

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Maura Soares
31/10/2005 às
15h37

Irresponsabilidade
Liberdade de imprensa é uma coisa, sensacionalismo e irresponsabilidade é outra. Não é de hoje que alguns jornalistas e veículos da imprensa agem dessa forma. Por sorte você ainda tem outros veículos nos quais trabalha e abrem espaço para sua defesa. A Revista Veja abusa de seu prestígio e não presta nenhum favor para a democracia e a ética. Uma pena...

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Ana Luísa Lacombe
31/10/2005 às
13h05

Contra a ditadura da mídia
Giron, parabéns por não ficar quieto, é bom que a revolta contra a "ditadura da mídia", há muito corrompida de seus princípios, comece a ser questionada pelos profissionais que honram sua profissão.

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Fernanda C. Martins
30/10/2005 às
21h06

Julio Daio Borges
Editor

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