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Sábado, 5/11/2005
Comentários
Leitores

expor ou não sentimentos
Muito interessante a tua opinião sobre expor ou não sentimentos. Minha esposa fez um depoimento sincero e eu achei que deveria excluí-lo. Pedi a ela para que assim o fizesse e ela concordou.

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por vanderlei carlos mad
5/11/2005 às
21h57

auto-ajuda filosofica
Andrea, acho interessante essa sua iniciativa de fazer um paralelo entre um pensamento que pode realmente mudar uma pessoa e outro que quer apenas domina-la. O perigo é que, como o proprio já dizia, a plebe deixa as suas marcas aonde quer que coloque as mãos. Sendo assim nestes tempos de popularização de Nietzsche, o desafio mais radical é realmente encarnar suas obras e conceitos sem fazer deles meras palavras de ordem, ou transformar-se em padres nietzschianos. Que cada um tenha a liberdade de interpretar as coisas como quiser, mais a de se ter cuidado, para não transforma-lo numa mera auto-ajuda filosofica, como vem fazendo com o Hagakure, ou com o Sun tzu... Abraços, Danilo

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Danilo S. Cruz
5/11/2005 às
21h14

!
Bom retorno!

[Sobre "Escritora-apesar-de"]

por Julio Cesar Corrêa
5/11/2005 às
17h48

Poema lindo
Poema lindo, tocante, que evidencia a sensibilidade da escritora. Recomendo aos amantes das coisas boas da vida.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Paula Souto
5/11/2005 às
14h23

aos exegetas
...mas não queremos ser como nietzsche que enlouqueceu a busca de pessoas que pensassem como ele.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por celso muniz
5/11/2005 às
13h16

Ver, para quê?
Achei belíssimo o poema "Suicídio da Razão" da profa. R. Bogliolo Sirihal. Parabéns ao Suplemento Literário do Jornal da Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais que está trazendo a público a obra desta poeta. Ouvi falar que ela vai aparecer, também, no "Labirinto dos Autores", oficina integrange do evento "Fórum das Letras", em Ouro Preto, de 10 a 15 de novembro, com o poema "Ver, para quê?".

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Andreia Lanza
5/11/2005 às
11h42

gays e ex-padres
Hoje em dia, só gays e ex-padres querem casar.

[Sobre "E você, quer casar?"]

por Jonas Lopes
5/11/2005 às
10h51

a Globo fez muito mal ao Jô
Crei que a Globo fez muito mal ao Jô. Nos tempos do SBT ele era muito mais criativo. Agora parece meio engessado. A turma que trabalha com ele parece que foi sendo aos poucos globalizada, o sexteto não tem mais novidades a apresentar... Agora aparece com essa paranoia bolchevique e aquele programa ridículo das quartas-feiras que se vê longe é missa encomendada. Evirou o Jô torquemada convocando o Zé Dirceu para comparecer frente ao seu tribumal para se confessar. É isso mesmo: para se confessar, porque se emitir opinião contraria 'a sua é tortura na certa... Pois é, não sei se é a idade ou a Globo mas o fato é que o nosso "literato" já era. Para concluir: essa literatura juvenil que o Jô escreve não teria a menor visibilidade se não fosse o seu passado de promotor das artes.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Lyn Ribeiro
5/11/2005 às
10h24

papo de mãe pra mãe
Mas-bah! (como se diz aqui no sul). Ana, tô contigo em todos os graus de tentativa e acerto. Tragetórias semelhantes: sou formada em artes, já fiz cinema, já tive banda, só me sobrou o papel e a caneta (e o computador, por extensão). Depois que a gente tem um filho, as mídias de expressão se minimalizam, e a vida fica mais punk. Tudo pra melhor! Teu guri é tão lindo quanto a minha guria (papo de mãe olhuda). A minha diz que é poeta, e ama instalações e arte cyber-digital. Tem sete anos e meio. Tomara que o teu filho goste de mulher mais velha... Beijão

[Sobre "Escritora-apesar-de"]

por Paula Mastroberti
5/11/2005 às
09h13

de que adiantam os generos?
Marcelo, novamente você cumpre a sua missão, me instigou a escrever algo sobre o que quis dizer... Esse paralelo que tentou traçar me parece tão válido quanto o de discutir se um filme é bom ou não, me parece que você quis falar mais sobre sobriedade e experimentalismo da obra cinematografica, penso que cada qual cumpre seu papel quando o resultado final é de trazer algo novo a se pensar, seja na doideira do Von Trier, ou com o Bonachão do Moore... Cada qual na sua, pois agradeço muito ao Moore e seu jeito "infantil", me despertou para coisas muito legais, assim como o Eisenstein na sua séria perfeição de a Greve, onde tudo parece estar na melhor "forma" possivel, até com uma maioridade marxista, se preferir... eu penso que é isso aí, esse paralelo nos leva a pensar mais, define generos... aliás, de que adiantam os generos???

[Sobre "Filmes maduros e filmes imaturos"]

por Danilo S. Cruz
5/11/2005 às
03h38

Julio Daio Borges
Editor

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