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Quarta-feira, 9/11/2005
Comentários
Leitores

Não, não mexeram no meu queijo
Andréa, não sei o que dizer. Não sei mesmo o que dizer. Simplesmente não me importam as bolinhas coloridas e as virtudes humanas. O mundo já anda bastante feio e não admite mais enfeites. Prefiro minhas poesias vomitadas que otimismo cego. Mas, que adianta? Quem quiser ler Nietzsche, lerá. Quem quiser ler outra coisa, que leia. Apenas não quero que eles não me empurrem o tal queijo já mexido, que nem é meu. Porque se fosse meu, eu lembraria de haver comprado ou se ganhei de alguém. Ah... é só isso. Agora volto pro meu pobre cotidiano, cheio de tantas imagens vazias como nos livros de auto-ajuda (e com a sensação de que havia algo mais a dizer, mas que não soube como).

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Alessandro de Paula
9/11/2005 às
19h36

estética da ética
Evoé, Mário Montaut, poeta e compositor. Concordo com o Mário sobre essa questão da "estética da ética"! De fato, tem sido uma contribuição enorme os mais de 150 discos já lançados pela Biscoito Fino nesses cinco anos, com menção especial à obra de Cláudio Santoro. Mas que tal ir além do "Blue Label"? Apostar no consagrado, no prestígio, não seria uma posição cômoda, para uma missão de tamanho porte em relação à sempre surpreendente Música Brasileira? Não é, com certeza, nenhum exagero afirmar que há, sim, uma produção nova, vozes fora da clave, que não são facilmente identificáveis nem pelos portadores do discurso padrão nem por jurados de festivais. Então, por que não abrir esse espaço de "integridade corajosa"? Lançar um "Extra Label", uma Cachaçaria Musical Brasileira, colocar de vez a polissemia na boca da usina? É mais que saudável questionar, sempre, todo e qualquer critério de aferição de "qualidade", mesmo sendo essa uma necessidade intrínseca à função de produtores culturais.

[Sobre "Sobre Parcerias"]

por Graco Braz Peixoto
9/11/2005 às
18h17

Não faça uma coisa dessas...
Rina, o Suicídio Da Razão já se dá na imagem que precede o poema, querida! Não faça uma coisa dessas comigo, Bela. O erotismo da imagem, as pernas, as mãos, os pezinhos... e que pernas, mãos e pés mais... esse corpinho falou demais comigo, e não que minha razão esteja suicidada, tanto que volto lá, e... "porém se atiro à agua o meu olho, ele bóia e fita o mundo. E me investiga". Belo poema, e intenso esse trecho que dá a dimensão da importância do olhar em qualquer viagem poética. Beijos do Mário!!!

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Mário G. Montaut
9/11/2005 às
16h21

o caminho dos insurretos
Elegante, esta é a palavra que melhor traduz a leitura da articulista tão sensível e responsável com os ensinamentos de Nietzsche. Parabenizo, sempre, as pessoas que no percurso de suas vidas se mostram engajadas com a busca da verdade. Ler Nietzsche é um desafio que transcende os escaninhos da mesmise acadêmica, possibilitando ao homem um encontro singular com sua essência. Continue trilhando o caminho dos insurretos, pois quem ganha somos nós, brasileiros.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Roger Rocha
8/11/2005 às
16h34

Um desbrochar literário
Eis que se mostra a mineira que escrevia em silêncio. Mostra-se com sensibilidade e uma lucidez que não se deixa sufocar... A leitura do poema desperta o apetite do leitor. Que venha mais!

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Nancy Mendes
8/11/2005 às
15h40

Parabéns pela delicadeza
Gostei do texto pela sua leveza, objetividade e até mesmo racionalidade. Através da poesia, em poucas linhas transmite uma mensagem tão bela. Parabéns a autora pela delicadeza.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Alexandre Sirihal
8/11/2005 às
15h26

vitalidade da poesia
Suicídio da Razão é um belo e surpreendente poema. Belo pela estrutura e concepção, surpreendente pelo final. Obras assim mostram a vitalidade da poesia brasileira. Parabéns pela publicação.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por luis giffoni
8/11/2005 à
01h01

Quero parabenizar este blog
Quero parabenizar este blog que se dispõe a propagar textos tão fortes e tão maduros como o de Rina Bogliolo. A propósito: conheço o romance "Saudação à vida" da mesma autora e considero-o muito bonito. O tema é bastante atual. O personagem principal, dr. Libânio, é aquele velho que todos nós gostariamos de nos tornar um dia. De novo, meus parabéns.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Laura Schreiber
7/11/2005 às
22h31

esse negocio de Orkut
É um saco mesmo esse negocio de Orkut, criei um pra mim e me arrependi, vou encerrar, não gostei desse negocio de depoimentos, acho que o que vivi com meus amigos de bom e' algo bem particular, e não quero que coisas tão particulares sirvam de pano de fundo para pessoas desconhecidas...

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por Nivea Modesto
7/11/2005 às
17h38

Comentário por contágio
Ahhh!!! Julio, sei bem o que é esse contagio. Histórias que a gente escuta e ficam gravadas, volta e meia a gente acaba repetindo a mesma história na tentativa de não deixar que o tempo apague a nossa história. Sua relação com Higienopólis e a mesma que tenho com a Penha de França. O interessante em tudo isso é que o tempo, na sua infinita sabedoria, se encarrega de nós levar 'a nossa origem, tentando talvés, imagino, direcionar a nossa vida. Você teve a vantagem de retornar a Higienopólis pelas mãos do conhecimento, através de Pondé, eu não te invejo, mas lamento, porque retornei 'a Penha pra saber que a vida e' breve demais. Já o contágio, e' necessário. Patricia

[Sobre "Higienópolis"]

por Patricia Lara
7/11/2005 às
17h22

Julio Daio Borges
Editor

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