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Sexta-feira, 25/1/2002
Comentários
Leitores

Afinal de contas...
Fábio Há pessoas que não saberiam opinar sobre Mozart e que nunca ouviram falar de Proust, mas dedicam uma parte do seu tempo livre ensinando gratuitamente o pouco da educação que eles têm para quem tem menos ainda. Pessoas que fazem isso (e eu até poderia citar quase duas dezenas de nomes que eu conheço) são mais úteis aqui do que aquelas que entendam de Mozart e de Proust, mas não produzem algo útil para o país. Afinal de contas, "donīt ask what your country can do for you, but what you can do for your country" (John Kennedy). Antônio Lacerda São Paulo - SP

[Sobre "ô ô"]

por Antônio Lacerda
25/1/2002 às
21h51

joão mellão
Rafael e leitores: leiam a coluna que o João Mellão publicou hoje (25/01) no Estado de São Paulo. Ele conta que aqui em São Paulo se chegou ao cúmulo de criar comissões de detentos para co-gerir os presídios! É mole? No Brasil a justiça tarda, mas não chega, como já disse alguém.

[Sobre "Absurdos jurídicos"]

por Fabio
25/1/2002 às
21h49

Tanta benevolência!
Rafael Não sou advogado e meu conhecimento de Direito é muito pouco. Mas, deste pouco que eu sei, fico com a impressão que quem escreveu o código penal brasileiro escreveu pensando em si e não nos criminosos, ou seja, pensando em quais direitos eles gostariam de ter se fossem presos. Ou melhor, talvez tenham pedido contribuições a alguma Associação de Mães de Presidiários. É como eu consigo explicar tanta benevolência com os criminosos. Saudações. Antônio Lacerda São Paulo - SP

[Sobre "Absurdos jurídicos"]

por Antônio Lacerda
25/1/2002 às
21h27

Pergunte a eles
Pergunta, pois aos animais e eles te ensinarão; às aves do céu e elas te instruirão; Fala aos répteis da terra, e eles te responderão; e aos peixes do mar, e eles te darão lições. Entre todos esses seres quem não sabe que a mão de Deus fez tudo isso, Ele que tem em mãos a alma de tudo o que vive, e o sopro de vida de todos os humanos? Jó, 12, 7-10.

[Sobre "Variações"]

por José Roberto Barreto
25/1/2002 às
19h45

Coerência
Quem conhece o Lisandro pessoalmente, sabe que ele realmente segue a risca suas sugestoes... :) Ta maneirissimo, Lisandro! :) Um abraco, Edgar

[Sobre "Como não ser publicado"]

por Edgar
25/1/2002 às
16h12

Sugestões de respostas
Queria colaborar com respostas para as questões existenciais (com o perdão da expressão) de que o colunista se queixa. Talvez ele possa responder assim aos interlocutores, como eu responderia: 1) Deus existe? Não, nem Ele nem você. 2) Qual o sentido da vida? Anti-horário, mas se você plantar bananeira parece que é horário. 3) Qual o nosso lugar no Universo? Eu tenho um apartamento na Romualdo de Barros, Carvoeira, Florianópolis; você pode sentar ali naquele cantinho e ficar de bico fechado até o tio mandar sair. Pronto. Vejo-o na sexta-feira que vem, na próxima coluna.

[Sobre "Variações"]

por Guilherme Quandt
25/1/2002 às
12h42

O Caso do Cocô de Lesma
Salles, meu caro. Acabei de ler seu texto e daí pensei: "Pô, escrevi sobre isso essa semana". Quero dizer, na verae foi apenas uma notinha que dei, que talvez case com o final do seu texto. Leia aí (a nota se intitulava Ö Caso do Cocô de Lesma"): "O leitor pode estar pensando que o título acima é uma brincadeira e mau-gosto. Não é. Trata-se do material de que é feita uma “obra de arte”, da artista plástica mineira Rivane Neunschwander, e que faz parte do acervo do maior colecionador de arte do Brasil, Gilberto Chateaubriand. A questão, neste caso, não é só a qualidade da “obra de arte”. Afinal, qualquer pessoa com um mínimo de bom-senso sabe que não se trata em absoluto de algo que mereça esta qualificação. O questão é a manutenção destas besteiras, em museus e galerias, que teria ultrapassado, e muito, o valor de tais coisas. Em alguns casos, por exigirem temperatura, luminosidade e umidade controladas por computador, em salas especiais, o custo de se manter estes “cocôs de lesma” já teriam consumido dez vezes o custo da “obra”. O “caso do cocô de lesma” está longe de ser resolvido tanto por colecionadores quanto por museólogos (muito menos pelos acadêmicos, mas isso acho que é desnecessário dizer) porque passa pela arte conceitual, que há pelo menos duas décadas entulha Bienais e galerias especializadas com um tipo de arte (o termo não é exato) que não está nem aí para a efemeridade dos materiais. É uma arte que não diz nada de imediato para o espectador. Na verdade, quem aprecia este tipo de coisa tem que andar com umas enciclopédias embaixo do braço, para compreender a “genialidade” alheia (peço deculpas ao leitor pelo excesso de aspas nesta nota, mas como falar desta “arte” sem usá-las?). A “arte conceitual” é a responsável por obras como a de Neunschwander, descrita como “abstrações quase líricas”, feita com muito cocô de lesma sobre uma mesa de madeira." Abraço,

[Sobre "Variações"]

por Paulo
25/1/2002 às
12h46

Agradecimento à ajuda...
Obrigado caro amigo por sua ajuda. Tentarei buscar informação em algum desconhecido site russo. Esteja bem!

[Sobre "Por trás da cortina de ferro"]

por Jullio [JP/PB]
25/1/2002 às
12h14

Buracas
Paulo, acho que Drummond tem um poema sobre o buraco de rua. Um abraço, meu amigo.

[Sobre "Teoria do Buraco de Rua"]

por Alessandro Martins
25/1/2002 às
11h23

comentário
Já que é para escrever textos metalinguísticos, que tal escrever sobre escrever? :-)

[Sobre "A História das Notas de Rodapé"]

por Rodrigo Melo
25/1/2002 às
09h14

Julio Daio Borges
Editor

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