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Sábado, 3/7/2010
Comentários
Leitores

Olha, concordo contigo
Olá, Miguel, obrigado pela sua opinião. Olha, concordo contigo. É muito importante ter uma boa referência para poder escrever. Academicamente falando, quando se apresenta um artigo ou um trabalho monográfico em que não se encontra citação de nenhum outro autor a banca provavelmente vai, no mínimo, questionar os autores. Um escritor tem que ser um leitor. Não apenas da palavra escrita, mas do que acontece à sua volta. Tem que ser um leitor e interpretador dos fatos. Tem que fazer, além da leitura da palavra, a leitura de mundo, como diria Paulo Freire. Aprendemos a falar porque ouvimos os outros falando. É por isso que os surdos são chamados de surdos e não de mudos, embora não falem. Porque eles só não falam porque não ouvem. Quem não lê terá muita dificuldade em escrever, isto é fato. Paulo Coelho... Confesso que li pouco dele. Li um livro e não acreditei que aquele podia ser o "gênio" tão celebrado e li outro, pra tentar redimir o autor. Daí pra frente não li mais... (continua)

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Fernando Lago
3/7/2010 à
01h06

Dunga, Sonecas e Zangados
Li agora mesmo, mas não sei onde, que TIVEMOS um Dunga, 11 Sonecas e 190 milhões de Zangados. Concordo. Pena mesmo eu tive foi de Ghana ter chegado até onde chegou e, agora, ter saído da Copa por conta de 3 malfadados pênaltis que deram errado.

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por R. BOGLIOLO SIRIHAL
2/7/2010 às
20h14

A Pixar faz filme, ponto final
Excelente análise, e concordo piamente com tudo sobre a Pixar e "Toy Story". Costumo dizer que a Dreamworks e derivados fazem filmes em animação, enquanto a Pixar faz filme, e ponto final.

[Sobre "A Pixar e Toy Story 3"]

por dyego
2/7/2010 às
19h20

Em 82 foi a Itália!
Olá, Marcelo! Voltei só para fazer um ressalva no seu texto. O Brasil em 82 foi eliminado pela Itália e não pela França, como está no começo do artigo. Um abraço!

[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]

por Wellington Ferreira
2/7/2010 às
17h21

Renovando esperanças
Marcelo, seu texto foi um antídoto para nossa derrota de hoje! Nos fez refletir que a vida se renova em ciclos e que temos sempre a chance de planejar e recomeçar nossas vidas. Sou mãe de um Guilherme que hoje faz 16 anos, ficou meio triste mas percebeu que nascer na copa é sempre uma emoção a mais! Parabéns pelo seu pequeno Gui!

[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]

por Ana Gonzales
2/7/2010 às
15h13

Nada acontece por acaso
Olá, Marcelo! Belo texto. É bem por aí mesmo, nada acontece por acaso, tudo é fruto de planejamento, dedicação e perseverança. Um abraço e fica com DEUS!!!

[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]

por Wellington Ferreira
2/7/2010 às
14h45

Gente boa na blogosfera
Texto bem lúcido. É uma discussão que vai longe, mas que tem muita gente boa na blogosfera, tem.

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Edson B Camargo
2/7/2010 às
14h43

Viciado em livros
Que vício delicioso comprar livros, tê-los aos montes, não são suficientes.

[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]

por Edson B Camargo
2/7/2010 às
14h36

Cadê o Brasil na Copa 2010?
O sono da morte chegou e o time do Brasil em 2 de julho de 2010... conseguiu morrer nesta Copa de 2010. Cadê o futebol? Os jogadores ficaram como baratas...

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por Manoel Messias Perei
2/7/2010 às
13h14

Os livros e seus dois atos
O processo que demarca a constituição de um bom livro (porque os maus deveriam tem outro nome) é basicamente dividido em dois atos. No primeiro ato estão em cena o autor e as palavras, e irão se regozijar de forma intensa, talvez até orgásmico, variando de um balé clássico a um tango, ou um funk, dependendo do autor, mas ningúem mais participa dessa cena. No segundo ato, sai de cena o autor e entra o leitor. O autor fica banido definitivamente. O que vale desde então é o papel que o leitor se põe a representar, da maneira como ele entende por aquele script, da maneira como ele traduz o texto, as palavras, pela capacidade de seus olhos. Dois atos apenas, mas dois momentos tão diferentes, que vez em quando podem até ser confundidos. É o princípio da identificação. Mas para ter acesso a essa magia, é preciso que se pratique primeiramente um outro ato: o ato de ler bons livros.

[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]

por ROBERTO ESCRITOR
2/7/2010 às
10h15

Julio Daio Borges
Editor

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