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Sexta-feira, 2/12/2005
Comentários
Leitores

Adriana: vc escreve muito bem
Adriana: você escreve muito bem. Parabéns. Tenho curiosidade de saber se é parente do psiquiatra Marco Aurélio Baggio, que mora em Belo Horizonte, e publicou um estudo de grande sensibilidade acerca do romance roseano Grande Sertão: veredas.

[Sobre "Publicidade gay: razão ou sensibilidade?"]

por Rina Bogliolo Siriha
2/12/2005 à
00h21

Não, obrigada
Casamento, e por que não? Casar o coração, mudar a alma de casa... Aventurar-se: essa sim a maior e mais feliz missão a ser cumprida. Rituais, pompa, receitas de bolo? Não, obrigada.

[Sobre "E você, quer casar?"]

por Liliane Nogueira
1/12/2005 às
23h08

casamento, sim!
o casamento não acabou e não vai acabar. Pode mudar um pouco os modos e a moda, mas sempre vai existir alguém querendo uma união mais duradoura com outra pessoa e investindo neste projeto. Depois de quase 30 anos de casada, com a mesma pessoa, eu digo que acredito, sim, em casamento. Tem valido à pena! (Acho que não temos almas pequenas... Será?)

[Sobre "E você, quer casar?"]

por cecile
1/12/2005 às
22h58

Novidade, hoje, cadê? :D
Como cantora e colega dos calouros, respeito e admiro o trabalho de todos, muitos deles portadores de técnica fenomenal e grande domínio de palco. Porém, como você mesmo aponta, Félix, eles são (em sua grande maioria), apenas mais do mesmo: "a nossa Celine Dion", "Ronnie Von ressuscitado". Aliás, espanta-me que a mídia não tenha voltado seus olhos (e microfones :D) para eles, já que ela vive num eterno processo de canibalização em que não se vê novidade alguma. Enquanto isso, outros intérpretes e compositores talentosíssimos, com propostas inovadoras e repertório mais sofisticado que "covers" de Andrea Boccelli e Barbra Streisand esmolam por um espaço tão merecido ou mais. Nada contra os calouros, mas eu queria mesmo era ver rumos novos na música, não os eternos replays que nos castigam os ouvidos por aí. Concordo que muitos grandes nomes da nossa música surgiram em festivais, mas só mantiveram seu sucesso por terem características únicas, fazerem revoluções. E hoje, cadê? :D

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Jamila Maia
1/12/2005 às
22h27

pizza com manjar de côco
Fortaleza digital não tem nada a ver com 1984 de Orwell. A comparação entre ambos é delirante e sem sentido. É como comparar pizza com manjar de côco. Duas leituras recomendáveis e um comentário sobrento.

[Sobre "O primeiro código de Brown"]

por jose antonio
1/12/2005 às
22h12

um abismo sem volta
Dizer que Paulo Coelho é ruim porque vende muito, não é uma crítica construida racionalmente. Dizer que é ruim, mas que o mundo aceita como bom, porque ele tem a seu serviço os melhores tradutores... São como Reis Midas, que tocam na obra de Coelho, e ela virá algo valioso, digna de os olhos anelarem... Parto para um tese muito mais simples, clara, e racional. Qual o nível de cultura dos nossos dias? Não será que muitos profissionais de sucesso, e lideranças reconhecidas, esqueceram da cultura básica uniforme mundial e principalmente nacional e entendem dos seus livros técnicos? A era das comunicações, da internet, também não banalizou as informações? O pensamento capitalista, da era muitas vezes já chamada de pós-globalizada, e sim a era do risco, não nos expõe a cultura frente a um abismo sem volta?

[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]

por Felipe Carlos Silva
1/12/2005 às
21h20

quebrando paradigmas
Caro Felix, parabéns pelo excelente artigo sobre as estrelas desconhecidas do programa Raul Gil. É preciso que muita gente rompa preconceitos e quebre paradigmas para que tais estrelas possam brilhar e passem a ser conhecidas e reconhecidas no país. Abraços! Gus

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Gus Erlichman
1/12/2005 às
17h25

É falta de jabá, sim
Você falou tudo: porque os garotos-prodígio não têm quem lhes pague jabá. Não vão a lugar nenhum sem jabá.

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Danicast
1/12/2005 às
09h32

Escritores pós-pop
Pois é, a internet inventou o "escritor de cinco minutos" que abre um blog hoje, posta meia dúzia de pensamentos e já começa a planejar em como publicar seu próximo livro, acreditando ser o novo Tchecov digital.

[Sobre "A república dos bugres"]

por Danicast
1/12/2005 às
09h30

por trás de cada blog...
Gostei muito do seu artigo. Talvez pq seja eu mesma uma blogueira. Afinal, quem tem algo a dizer, gosta de escrever, quer ser lido, só pode mesmo ter um blog. Mas fazer um simples diário de coisas corriqueiras deixa o blog muito aquém do que se espera que seja. E fotinhas dos bebês da família são um porre. O bom é se perceber que existe vida inteligente por trás de cada blog...

[Sobre "Blogues: uma (não tão) breve história (I)"]

por Dalila Flag
1/12/2005 às
05h38

Julio Daio Borges
Editor

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