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Domingo, 18/12/2005
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Leitores

Crítica ou divulgação?
A questão é: "profissionalizar" (frio, impessoal, buracrático) ou fazer do que jeito que se acha melhor? Cheguei a concordar com o "anônimo" aí, de que há autobiografia nisto, mas depois pensei no blog, mais do que na "empresa especializada em mídia". Sabe, algo bem da internet, sem fórmula. Senão, isso aqui vira mero divulgador de release. O problema mesmo é o dinheiro, não adianta... quando um está aparecendo mais que outro, fica aquela disputa, isso em qualquer segmento jornalístico (até o buraco da rua). Uma coisa é a cultura, a "aura", outra é o mercado cultural, que mostra suas garras como qualquer segmento. Talvez falte foco na crítica mesmo (ser maduro e sincero), mais do que "divulgação" (ser queridinho)... Na tentativa de abranger demais, complica. Mas se você ouvir todas as sugestões, também vira bagunça. Isto não lembra subir e descer a montanha de tempos em tempos?... Um abraço.

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Rogério Kreidlow
18/12/2005 às
16h37

obrigatório
Ótimo artigo. Deveria obrigatório para todos que visitam blogs.

[Sobre "Guide to weblog comments"]

por Julio Cesar Corrêa
18/12/2005 às
15h57

Loas ao DC
Faço parte dos primórdios do DC. Quer dizer, do fundão dos primórdios do DC, como disse o Jacques. Curioso como o discurso do Julio soa como se saído das minhas próprias entranhas, visto que me vejo como co-fundador do DC, pois sou leitor das primeiras linhas digestivas. E não se preocupe se você não me ver por algum evento do DC. Eu não também não me preocuparei se acaso não o ver no lançamento de minhas entranhas líricas nalgum momento entre o pôr do sol e o ofuscar dos tempos imemoriais. A única forma de me fazer presente é nos comentários. Mas sou real. E isso me basta, assim como basta ao DC ser o que ele é: real, não necessariamente polêmico, mas essencial.

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Pepê Mattos
18/12/2005 às
13h07

A mudança me libertou
Identifico-me com o perfil traçado, no artigo acima, pelo Marcelo. Mudei de profissão, alguns anos atrás, e sou muito mais feliz, desde então. Eu era professora e educadora musical. A convite de uma amiga, enveredei pelo lado terapêutico da música e, depois dos 50 anos, me tornei musicoterapeuta... Percebo hoje que ali encontrei a verdadeira realização profissional e pessoal. Através de meu trabalho musical com deprimidos, com autistas e outras síndromes de isolamento, vejo constantemente aflorar nessas pessoas a interação prazerosa com o mundo externo – que lhes faltava – e sua integração à vida social e familiar com rapidez espantosa... Esses casos não resistem às sonoridades e aos ritmos... Pelo seu ineditismo e pela ausência de rotina, acho o meu atual dia-a-dia profissional um barato! Amo o meu trabalho. Sinto-o como o fecho feliz para minha vida de musicista! Nem penso em parar!

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Elizabeth Silveira C
18/12/2005 à
00h21

Ao lado de Clarice...
Rubem Fonseca é um dos nossos grandes contistas e desde a década de 70 que, ainda pouco conhecido, eu me delicio com suas estórias e seu estilo bastante pessoal de contá-las. Ele é um patrimônio cultural inegável e é bem lembrado que continua a produzir como nunca e de maneira enérgica. Nós merecemos, já que a grande Clarice já se foi e que, a meu ver, faz par com Rubem quando se fala de contos. Julio, fica aqui os meus parabéns pela sua matéria.

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