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Sexta-feira, 6/1/2006
Comentários
Leitores

Realidade de nossa existência
Fico muito emocionada com as recentes publicações da Rina. A simplicidade da forma do poema "Suicídio da Razão" não esconde a coragem de revelar sucintamente o enigma de nossas vidas, expondo poéticamente o dilema entre lucidez/realidade externa e fantasia/realidade interna. Gostaria de congratular minha irmã que escreve desde que descobriu as letras, usando-as como mágica, sua atual maturidade como escritora revelada em seus livros "Saudação a Vida" e "Liberdade inConditional". Corajosa! Deliciosa leitura! Agora aguardo a publicação do seu livro de poemas. Que não tarde! Agradeço a oportunidade da abertura do diálogo proporcionada neste blog por Julio D. Borges.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Anna Rosa Bogliolo
6/1/2006 às
12h06

Uma colocação...
Le Best Sebon!

[Sobre "Le Bon Sebon"]

por Ram
5/1/2006 às
22h31

O Google vai dominar o mundo
Excelente resenha, Julio. Como não poderia deixar de ser, obviamente. Há tempos venho dizendo a amigos que o Google vai dominar o mundo. Só ainda não conclui em minhas elucubrações se isso é boa ou má coisa. Realmente, num mundo abarrotado de conteúdo (in)útil, o mais importante não é o que você efetivamente quer, mas sim o que te levará até lá. E é por isso que o Google é o futuro acontecendo diante de nós. Dan

[Sobre "The Search, John Battelle e a história do Google"]

por Daniel Gomes
5/1/2006 às
17h49

Ser casto no Orkut
Ans, há uma significativa frase que diz "Ser casto é conhecer todas as possibilidades e não se perder em nenhuma delas". Decerto que os sites de relacionamento, como toda a Rede, nos dão muitas... possibilidades, mas cabe a nós sucumbir ou não. Assumir nossas fraquezas frente às tentações é um caminho, mas não o único. Abs, Bernardo Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Bernardo B Carvalho
5/1/2006 às
12h01

jamais consegui ler a Nélida
Olá; estudei Letras e Jornalismo, escrevo e leio muito há muitos anos e jamais consegui ler Nélida Piñon. Não, ela não é um Paulo Coelho, autor medíocre e tampouco escritor no sentido de fazer uma literatura propriamente dita, mas Nélida simplesmente não é uma escritora cativante. Esses prêmios, o processo político em que estão envolvidos, ela pertencendo à Academia e sendo bem relacionada. Enfim, não quero julgar. Mas certamente ela não é, a meu ver, uma escritora que se aproxima de uma Lygia Fagundes Telles, de uma Clarice Lispector... Abraço!

[Sobre "O ano de ouro de Nélida Piñon"]

por isa fonseca
5/1/2006 às
11h57

O que faz a diferença
Olá, Julio, há tempos não acessava o Digestivo... Deparei-me com A Busca em uma dessas livrarias de aeroporto e devorei-o num tempo só. Abstraindo-se da competência do autor e de ambos os "google-men", fica claro, antes de tudo, como a priorização feita por um País em favor da educação, do capital de risco e do empreendedorismo (vide Stanford), pode fazer, de fato, diferença! Abs, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "The Search, John Battelle e a história do Google"]

por Bernardo B Carvalho
4/1/2006 às
22h52

Pérolas paulistanas
É, meu caro Guilherme, se o teatro do Rio de Janeiro não tomar rumo, ficará conhecido só pelo besteirol comumente! As pérolas vieram das plagas paulistanas.

[Sobre "O melhor do teatro em 2005"]

por Leonardo
4/1/2006 às
02h17

muito apaixonados
Fiquei encantada com a matéria. tenho 42 anos, sou separada e, por solidão e incentivo de uma amiga, preenchi um perfil público com fotos e minhas características, num site de relacionamentos. Recebí um número considerável de belos e-mails mas nenhum me "tocou". Já estava desistindo quando recebí uma chamada para conversar no MSN. Era o Pedro... 57 anos, delicado e com uma doçura tão imensa de alma que me deixou completamente encantada. Não supunha que alí estava o Meu Grande Amor... Estamos namorando há alguns meses (ainda virtualmente) e estou me sentindo ultra-feliz! Como nunca estive em minha vida. Ele mora em outro País e eu, na Bahia. Sofremos pela saudade mas temos esperança e, enquanto isso, vamos nos valendo da internet e do telefone. Estamos muito apaixonados.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Linda Copis
3/1/2006 às
23h10

essa Julia é uma boboca
LEM, não sou muito noveleira, mas "Belíssima" é realmente instigante e dá vontade de sentar no sofá para assistir. Ela tem o poder das boas novelas: faz a gente ter raiva, simpatia, desprezo pelos personagens. Aliás, essa Julia é uma boboca mesmo, não? Até aceita que o André mande ela ir no salão arrumar o cabelo antes de trabalhar!!! :)

[Sobre "Glamour e mistério em Belíssima"]

por Adriana Baggio
3/1/2006 às
18h47

Filhos que não conseguem andar
Sinto uma grande angústia ao escrever mais um livro, mais um conto, mais um poema e saber que muito dificilmente ele será publicado. São como filhos que não conseguem andar.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por plinio nunes souza
3/1/2006 às
16h32

Julio Daio Borges
Editor

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