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Segunda-feira, 5/7/2010
Comentários
Leitores

A Dunga o que é de Dunga
Dunga foi galgado à condição de técnico do Brasil por conta da esbórnia que foi a Copa anterior. Todos conheciam seu estilo generalesco. A clausura de 2010 foi exagerada, mas fazia parte do pacote. Caso não a quisessem, que não contratassem o gaúcho de Ijuí. Penso que a caça às bruxas, se for feita, deve limitar-se às escolhas táticas. Não ter outro esquema que não o contra-ataque fere qualquer esboço de bom-senso. Todos, até mesmo Dunga, sabiam que o time não sabia sair da marcação bem feita. Ao adversário, bastava abrir um jogador na ponta-esquerda, para segurar Maicon, e o resto o próprio Brasil produziria. Alegam que Dunga passou para os jogadores a intranquilidade vista em campo. Ora, são todos bem crescidos para deixarem-se influenciar. A Cesar o que é de Cesar e a Carlos Caetano o que é dele, e somente dele, Carlos Caetano. Sobre a questão da arbitragem, nada mais do que o normal: choram os prejudicados e calam-se os beneficiados.

[Sobre "A derrota do Brasil e as arbitragens na Copa"]

por MarcosAntónioTeixeir
5/7/2010 às
22h43

Não dá pra não rir
Adorei a crítica! Mas peraí! Não dá para não rir do Ken... Metrossexual de plástico foi o fim da picada! Paguei mico no cinema de tanto rir. E adorei mesmo a temática. A cena final do Andy doando a turma do Toy (com o Woody no meio) para a garotinha e "entrando na dela" é tocante. Como diria Babysauro: "De novo!" E, realmente, no 3D o filme não ficou escuro. "Clash of Titans" ficou péssimo!

[Sobre "A Pixar e Toy Story 3"]

por Camila B. Amaral
5/7/2010 às
16h49

The Shallows no Kindle
Devem ter lançado depois da sua compra. Bad timing :)

[Sobre "The Shallows chegou"]

por cbutelli
5/7/2010 às
11h05

Você, uma mulher linda
Tatiana: Que encanto de crônica! Belíssima, alegre, em momento de choro e tristeza. Você deve ser uma mulher linda! Porque um texto desse quilate só pode ter sido escrito por quem tem a beleza em si, e a transfere para o papel. Vou transcrever sua crônica em meu modesto blog.

[Sobre "E a Holanda eliminou o Brasil"]

por FEIZ NAGIB BAHMED
5/7/2010 à
00h33

Confesso que estou emocionado
Acabei de receber o email com este texto maravilhoso já na madruga de segunda-feira. Um dia depois da derrota da nossa Seleção, a Argentina foi atropelada no dia seguinte, se rendendo ao bom futebol da Alemanha. Confesso que estou emocionado com a entrega e dedicação dos uruguaios, seleção esta que estou torcendo, mas seria uma pena, um insulto, uma blasfemia ao futebol se a Alemanha não levantar este troféu.

[Sobre "E a Holanda eliminou o Brasil"]

por Rafael Tavares
5/7/2010 à
00h24

Comprar para ler depois
Interessante isso de comprar pra ler depois. Me identifiquei na hora (claro, nas modestas proporções ). Eu acho que é uma relação muito curiosa. Já comprei livros que só li tempos depois e tive a sensação de que só então seria meu momento certo para conhecê-los. Percebo que, por vezes, não estamos preparados para pensar sobre certos sentires ou tornarmo-nos cúmplices de certas tramas. Confesso que me acho uma leitora modesta ou até mesmo medíocre. Meu garimpo é eventual, casual, não sigo um determinado autor ou autores ou estilo, mas adoro o cheiro das livrarias, a luz e o misto de cores e ideias dispostos nas prateleiras. O texto me fez sentir vontade de correr para uma livraria. Enfim. Abraço.

[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]

por Melinda
4/7/2010 às
22h29

Ao lançarmos um livro
Genial o seu texto. Fala exatamente da experiência que vivemos ao lançarmos um livro. Amigos meus ficaram horrorizados com a minha coragem em publicar um poema no qual eles identificaram a autora como o eu lírico, além de identificarem vários outros poemas com vivências pessoais minhas. No início incomoda, mas depois dá prá rir à beça das interpretações...

[Sobre "Autor não é narrador, poeta não é eu lírico"]

por celia
4/7/2010 às
20h32

Ignorados pelas editoras
Olá, Fernando. Muito apropriado seu comentário sobre esse mercado editorial e seus valores. As editoras (e livrarias) estão abarrotadas de não-talentos, de livros de celebridades, de inúmeros títulos de autoajuda, de como fazer isto ou aquilo etc. Enquanto isso, muitos talentos são deixados em segundo plano, mas continuam na luta. Como você, também protagonizo a mesma situação. Publiquei, em 2005, uma ficção intitulada "Desconstrução", por uma editora relativamente pequena de São Paulo. Foi uma publicação experimental com poucos exemplares. Antes disso fui ignorado por outras editoras, mas continuo na luta e reitero suas palavras. É bom saber que há pessoas, como você, conscientes desses movimentos no mundo das letras desse país. Quanto à ABL, também não gosto daqueles caras. Abraços. FERNÃO GOMES

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Fernão Gomes
4/7/2010 às
07h56

Copa do Mundo é futilidade
Acho que uma postura útil para o cidadão consciente a ponto de ler este blog seria informar-se acerca dos limites constitucionais de investimento na saúde e educação e cobrar sua efetiva destinação para estas áreas. Até porque tais limites em nosso país são extremamente razoáveis, superiores aos dos países ricos. E priorizada a vida e a possibilidade de educação mínima do cidadão, não vejo nada de errado no Estado fomentar outras áreas: esporte, saúde, agricultura, proteção ao meio ambiente, ciência (aliás, é dever...e condição de sobrevivência social). Discussões como a proposta no artigo precisam ir muito além do argumento fácil que beira a dizer que a Copa do Mundo é futilidade, para condená-la num país em desenvolvimento. Olha que nem gosto muito de futebol... Mas negar ao Esporte sua possibilidade de existência com fomento estatal (leia-se tributos, o dinheiro que cada um de nós investe na vida em sociedade) para mim é absurdo.

[Sobre "Por que não devemos ter Copa do Mundo no Brasil"]

por Glaucia Amaral
3/7/2010 às
05h59

A conclusão não é real
Com todo o respeito, acho que o argumento principal do texto é sofismático. As premissas são verdadeiras, mas a conclusão não é real. Se partirmos do princípio defendido pela cronista, então, os antigos gregos ao inventarem as Olimpíadas estavam sendo irresponsáveis com os objetivos principais da nação - afinal, não os tinham alcançado ainda e estava drenando recursos para a realização de jogos. Ou poderíamos concluir que países como Estados Unidos, Itália e Japão - o primeiro com uma saúde pública muito pior que a nossa, e os dois últimos também às voltas com eternos escândalos de corrupção - não poderiam realizar Olimpíadas ou receber a Copa enquanto não solucionassem seus problemas internos. Na verdade, somente Suíça, Suécia, Mônaco e talvez Holanda pudessem ser palco da Copa do Mundo e das Olímpiadas. Não compartilho desse escalonamento de valores entre os bens a serem defendidos e mantidos pelo Estado (pelos recursos públicos... (continua)

[Sobre "Por que não devemos ter Copa do Mundo no Brasil"]

por Glaucia Amaral
3/7/2010 às
05h39

Julio Daio Borges
Editor

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